tag:blogger.com,1999:blog-7918161.post2970242088931089947..comments2024-03-24T14:02:25.770-03:00Comments on Blog do Roberto Moraes: Novas tecnologias, novos mercados ou macro-maluquices?Unknownnoreply@blogger.comBlogger4125tag:blogger.com,1999:blog-7918161.post-77373895564360841182013-08-24T14:01:26.834-03:002013-08-24T14:01:26.834-03:00Roberto, gostei muito deste texto. O melhor que li...Roberto, gostei muito deste texto. O melhor que li nos últimos meses. <br /><br />Há poucos dias estava pensando comigo: temos tecnologia consolidada para fazer automóveis movidos à gás natural e a industria gasta rios de dinheiro tentando disseminar veículos elétricos.<br /><br />Por outro lado, temos tecnologia consolidada para produzir chuveiros elétricos e novamente muito dinheiro é investido para disseminar os chuveiros à gás.<br /><br />Tem lógica um negócio desses???<br /><br />Manoel<br />Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7918161.post-89288544535290563322013-08-24T02:58:02.661-03:002013-08-24T02:58:02.661-03:00jornal folha d são paulo - 24-08-2013
Papéis que d...jornal folha d são paulo - 24-08-2013<br />Papéis que dariam renda a Eike viram nó em venda da MMX<br /><br />Candidatos a comprar mineradora defendem que empresário abra mão de receber royalties por ferro<br /><br />Comprador assumirá dívida de cerca de US$ 3 bi, mas quer deixar de pagar US$ 250 mi/ano; holding EBX não comenta<br />RENATA AGOSTINI DE BRASÍLIA<br /><br />Os interessados na compra da MMX, mineradora que Eike Batista tenta passar para a frente em mais uma rodada de liquidação de ativos, querem que o empresário abra mão dos royalties que tem a receber pelo embarque de minério de ferro no porto do Sudeste (RJ), que pertence à companhia.<br /><br />No momento, Eike mantém conversas com vários interessados: as tradings Glencore e Trafigura, que podem fazer propostas sozinhas ou associadas ao fundo árabe Mubadala, um consórcio de empresas brasileiras formado por CSN, Gerdau, Usiminas e Vale (sócias na MRS) e os americanos da EIG, que já se comprometeram a adquirir uma fatia da empresa de logística do grupo EBX, a LLX.<br /><br />Segundo apurou a Folha, os royalties --transacionados na Bolsa sob a sigla MMXM11-- se transformaram em um dos nós da negociação. Trata-se de um título que foi lançado em 2010, quando o porto do Sudeste foi transferido do portfólio da LLX para o da MMX.<br /><br />O dinheiro levantado com a emissão desses títulos foi usado na construção do empreendimento.<br /><br />Em troca, os detentores dos papéis ficaram com a garantia de receber US$ 5,00 por tonelada embarcada no porto. No lançamento, Eike ficou com 67% dos títulos.<br /><br />Quando o porto estiver funcionando a plena capacidade em 2015, embarcando 50 milhões de toneladas, os royalties vão representar uma bolada: US$ 250 milhões por ano. Os compradores não querem pagar o valor a Eike.<br /><br />Para os candidatos à compra, os royalties precisam entrar no pacote para que "a conta feche", relatam executivos próximos às negociações. Isso porque, pelas propostas apresentadas, o novo dono assumiria o porto do Sudeste em troca da dívida da MMX, que é estimada em cerca de R$ 3 bilhões.<br /><br />Na avaliação dos interessados, o porto vale esse montante, mas há investimentos adicionais necessários para que seja totalmente concluído, e o caixa da empresa é insuficiente --cerca de R$ 400 milhões.<br /><br />Eike reluta em incluir os royalties, que garantirão receita segura no futuro. Assim, o impasse se criou.<br /><br />A Folha apurou que Eike convocou os interessados nesta semana para tentar desatar o nó e melhorar as propostas oferecidas. Até o momento, elas envolvem as dívidas, mas pouco capital, algo importante para o empresário, que tem credores em outros negócios e na própria holding de seu grupo, a EBX.<br /><br />O tempo, contudo, vem sendo um adversário de Eike. Executivos próximos estimam que o caixa da MMX deve se esgotar até outubro, mas a companhia precisa terminar as obras do porto do Sudeste para cumprir contratos e começar a gerar receitas. Se o negócio não sair em breve, as obras da companhia podem ser prejudicadas.<br /><br />Procurada, a MMX afirmou que os papéis da MMXM11 são um investimento de Eike Batista e não da companhia.<br /><br />Já a EBX, holding do empresário, não comentou o assunto até a conclusão desta edição.<br /><br />Colaborou RAQUEL LANDIM, de São Paulo Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7918161.post-44018350130044618462013-08-23T20:04:55.361-03:002013-08-23T20:04:55.361-03:00Não são como "tijolhões. Os novos smartphones...Não são como "tijolhões. Os novos smartphones são como "telhinhas"Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7918161.post-21724504323113690972013-08-23T17:58:20.142-03:002013-08-23T17:58:20.142-03:00É a clássica "dupla" do grau de obsoleti...É a clássica "dupla" do grau de obsoletismo pelo uso e design: Victor Lebow(Eisenhower), o vídeo A História das Coisas, com Annie Leonard, conta como funciona este processo. Também, pode ser lida entrevista com a ativista: http://mercadoetico.terra.com.br/arquivo/annie-leornad-me-conta-a-historia-das-coisas/Renato César Arêas Siqueiranoreply@blogger.com