O Ministério de Minas e Energia aprovou, por meio da Portaria nº 317, a construção do gasoduto de 11 km entre os municípios fluminenses de Itaboraí e Guapimirim.
O gasoduto é uma proposta da Petrobrás e será feito por regime de concessão do país e ficará a cargo da ANP que fará elaboração do edital de chamada pública e também será responsável por promover a contratação de capacidade de transporte do gasoduto por um prazo de 30 anos.
O gasoduto que vai atender a Unidade de Processamento de Gás Natural do Complexo Petroquímico do Rio (Comperj), usando 17 milhões m³ diários será obtido por conexão em Guapimirim (RJ) ao gasoduto já existente Cabiúnas – Reduc III. Sua construção tem prazo para ocorrer em janeiro de 2016.
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
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Um comentário:
E por falar em Comperj: depois de 200, parei de contar os ônibus trafegando na Rota 116 próximoa a Itaboraí, rumo às obras do complexo petroquímico. Por lá, os impactos do empreendimento são visíveis e já estão transformando a região.
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