segunda-feira, julho 29, 2013

Hipótese na OGX

Na segunda-feira demos uma nota aqui, sobre o fato de que o FPSO da empresa estatal norueguesa Statoil estaria sobre o campo de Tubarão Azul que é da OGX, na Bacia de Campos. Neste campo, a OGX até então operava apenas com o FPSO OSX-1.

Na sexta e no sábado o blog recebeu a informação que carece de confirmação, sobre a empresa de óleo do grupo EBX, a OGX: "A GE estaria auxiliando a OGX aumentar a produção".

O FSPO Peregrino é da Statoil que o comprou da Maersk para operar no litoral brasileiro, no campo do mesmo nome (Peregrino) num consórcio que possui com a chinesa Sinochem.

Quanto ao possível uso de embarcações para apoio à produção da OGX o blog não tem como confirmar e para isto indaga aos bens informados leitores-colaboradores sobre o assunto.

Enquanto isto, o que se sabe é que todas as empresas e negócios do Eike estão sendo repassados a outras empresas e investidores.

5 comentários:

Anônimo disse...

Em Tubarão Martelo pelas últimas pesquisas concluídas, está acontecendo operações intermediárias, como comissionamento e acoplamento de equipamentos, para receber o OSX 3 já no mês de setembro. Que são as cravações de estacas e amarrações, e o sistema completo de ancoragem , que deve estar pronto até o início de setembro. O sistema completo de ancoragem é constituído por 12 amarras em 3 setores diferentes.

O OSX 3 assim que chegar em Tubarão Martelo, já começa a fase de ancoragem e acredito que dentro de 50 a 60 dias, já devemos ter o 1º óleo. Será um marco histórico para a OGX e para o Brasil.

Hoje em contato com empresas de rebocadores, já estão prontas para a partir do dia 27 de agosto para receber o OSX 3 na entrada da baia de guanabara, será conduzido pela Wilson Sons rebocadores.

Eu acredito que a OGXP3 venha apresentar números no futuro bem mais reais, do que os pífios centavos de hoje. Isso por que , a ação para subir depende de : RECEITA, LUCRO E DÍVIDA.

Nos temos que dar crédito a quem merece, e no site do Bastter que é um dos mais confiáveis, trás todos os números para que o leitor possa entender a evolução patrimonial das empresas listadas.

Vejamos a OGXP3.


2011: Receita: Zero. Lucro: - 509 MM

2012: Receita: 325MM. Lucro: - 1,173 MM.

2013: Receita: 614MM. Lucro: - 1,833 MM.


A OGX ainda não gera lucro devido as despesas de poços secos, e investimento feito na empresa. A receita hoje , já é o dobro de 2012. A minha expectativa é de R$ 1,3 Bi de receita em 2013. E de R$ 4,0 bi em 2015.

As dívidas de 2018 somam próximos R$ 5,2 Bi e 2022 somam R$ 2,2 Bi. É pagável com essa expectativa de receita.

A minha base de cálculo, leva em consideração Tubarão Martelo com 10.000 barris/dia. Se vier 20.000 barris/dia será muito bom, se vier 30.000 barris/dia será um espetáculo.

A OGX fez algo de muito positivo com a crise, pagou o preço por gerar expectativa. O efeito contrário é devastador, e todos os acionistas da empresa sentiram isso muito bem na pele. Por isso que a empresa, não cria mais expectativa de nada. É o correto! As outras empresas de petróleo pelo mundo a fora nada divulgam.

A Petronas é a 8ª empresa mais lucrativa do mundo, e a 1ª do setor E&P, e inicia em Tubarão Martelo uma nova fase para a OGX. É um time de primeira linha, que tem muito a ensinar a todos nós.

Estão vindo a bordo do OSX 3, um FSPO ultra moderno de casco duplo, hoje é o que existe de mais moderno no mundo em FSPO se chama OSX 3, e está arrendado por um longo período de 15 anos a favor da OGX. E daqui a menos de 1 mês estará em águas cariocas, para iniciar uma nova fase para a OGX.

Anônimo disse...

Nosso OSX 3, um FSPO de ultima geração está a caminho do Brasil. No último contato que consegui realizar com sucesso, hoje no início da noite já estavam rumo as ilhas Maldivas, com velocidade de 13 knots e com ótimas condições meteorológicas. Dentro de aproximadamente 34 dias estarão atracando no porto do Rio de Janeiro.

Anônimo disse...

Sobre o OSX-1 , a minha expectativa é que seja deslocado para o norte de Waimea (Tubarão Azul), como já venho comentando aqui. Em específico TULUM. A empresa em breve começará o primeiro poço de delimitação da descoberta de arenitos de Tulum, que parece bem promissora e caso confirmada a viabilidade de seu desenvolvimento poderá ser a nova locação do OSX-1. Essa é a minha tese, devido aos últimos deslocamentos e remanejamentos de embarcações, que observamos pelo ship tracking, dispositivo app da Apple.

Ainda falando de Tubarão Martelo, Viedma é conhecido por ser de baixo volume, e nesses casos, como em TBAZ , o normal é transformá-los em poços injetores. Injeta água em alta pressão, elevando a pressão de todos os outros poços, isso é uma prática comum no setor de E&P. Segundo um especialista consultado.

O norte de Tubarão Azul está muito aquecido, tem até FSPO de companhia parceira, rsssss!!! Em cima de tubarão azul neste momento temos 29 embarcações, sendo 2 FSPO operando, e 27 embarcações de apoio e transporte de petróleo. Isso reafirmo aqui, não é caracteristica de empresa em decadência.

O OSX-3 vem a plena carga, rasgando o Oceano Índico a 15 knots, já sendo rastreável pela capitania dos portos do Sri Lanka.

A OGX colocando Tubarão Martelo em funcionamento, produzindo, a OGX pode entrar em um novo momento de negócios.

Anônimo disse...

Prof.
Será que isso no link foi realizado para beneficiar o Sr. X?
http://economia.ig.com.br/empresas/2013-07-30/procuradoria-do-cade-defende-multas-a-ogx-de-eike-batista-e-petrobras.html

Anônimo disse...

** GE aguarda definição sobre o Porto do Açu . (Agência Estado). A GE está aguardando uma definição sobre o projeto do Porto do Açu, tocado pela LLX, do empresário Eike Batista, no litoral norte do Rio. "Assim como todo o mercado, estamos aguardando. O projeto do porto é muito estratégico para o Brasil", afirmou nesta quinta-feira, 01, a presidente da GE no Brasil, Adriana Machado, em entrevista coletiva após seminário sobre inovação na sede da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan). A GE tem um memorando de entendimentos para instalar uma fábrica no condomínio industrial do Porto do Açu. Segundo a executiva, o memorando não incluía a definição sobre o tipo de fábrica que seria instalado nem o montante do investimento.