segunda-feira, agosto 05, 2013

Indefinições no Açu

O freio no ritmo das ações no Porto do Açu continua grande. Não se sabe o que poderá se desdobrar das obras interrompidas do estaleiro ou do porto. O fechamento de todos os acessos ao empreendimento com exceção do principal via Caetá é apenas mais um sinal da redução do ritmo das obras de implantação.

No estaleiro, o Consórcio Integra fez tímidas contratações de pessoal de serventia. A empresa Perfil substitui a empresa terceirizada Rio Shop, nas atividades de manutenção dos escritórios que eram da OSX.

Alguns gerentes que atuavam na OSX migraram para a Integra, mas, diz-se hoje que mais definições e contratações do consórcio Integra, para atuar em montagens de plataformas só devem acontecer no ano que vem e não mais neste segundo semestre deste ano.

Nas obras do porto há comentários de que investidores espanhóis e russos poderiam participar de negócios que até aqui eram da LLX. Aumentam as chances de novas decisões judiciais questionando o andamento dos empreendimentos do grupo  EBX. A conferir!

10 comentários:

Anônimo disse...

O petroleiro Sonangol Rangel ainda está próximo ao OSX 1, em contato com o operador da embarcação, a Wallen Ship Management LTD, eles não revelaram a quantidade e nem o destino da carga.

Já o FPSO OSX 3 vem rumo a proximidade de East London, com velocidade de 12,3 knots , com previsão de passagem em Struis Bay para o final dessa semana, onde encontra o Atlântico rumo ao Brasil. Se confirmada sua passagem neste ponto durante o final de semana, poderá antecipar sua chegada ao porto do Rio.

Anônimo disse...

Será que agora o empreendimento não está caminhando como sempre deveria estar? Mais devagar, mais low profile, menos visibilidade ostensiva, menos exposição do chairman, mais profissionalismo, menos promessas, empresas mais sólidas, pro ação, desvinculação dos governos etc.

Anônimo disse...

Movimentação atípica na costa de Macaé durante a tarde de ontem até agora pela manhã. Conforme havíamos comentado no sábado a noite, o petroleiro Sonangol Rangel estaria indo ao encontro do OSX 1 para recebimento de carga, e assim o fez. Após esse movimento, houve o deslocamento da embarcação para o Rio de Janeiro, e agora um novo retorno para o OSX 1. Esses dados tem menos de 1 hora que foram enviados pelo satélite, ao rastreador do navio. Conforme os srs podem observar. Se isso realmente for verdade, o Sonangol Rangel pode estar indo para a segunda recarga de material.

O que seria excelente, uma vez que o OSX 1 faz as suas entregas a cada 30 dias - 40 dias, e estaria trabalhando a pleno, conforme eu havia comentado na semana passada. Até justificando o posicionamento do FPSO Peregrino ao norte de Waimea (Tubarão Azul). Muito interessante este movimento, é algo que ninguém imaginaria, ainda mais depois que a OGX anunciou em 01/07 que estaria ao longo de 2014, podendo encerrar suas atividades em Tubarão Azul. E como eu venho comentando, toda essa movimentação é não característica de empresa em decadência. Muito pelo contrário.

Anônimo disse...

Perfeita colocação....

Anônimo disse...

O fechamento dos acessos não deve ter a ver com as reduções propriamente ditas. Mas com o novo perfil do empreendimento.

Anônimo disse...

Já escrevi aqui que o problema não está no petróleo, mas na falta de pessoas qualificadas para extrai-lo, Eike escreveu que confiara nas pessoas erradas corretamente, executivo de gravata não sabe mandar ver na plataforma ou navio, o negócio é a ponta... Agora vai!

Anônimo disse...

OGX RECEBE LICENÇA PARA DESENVOLVER PRODUÇÃO EM DOIS BLOCOS NA BACIA DE CAMPOS
A OGX recebeu a licença prévia do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) para realizar o desenvolvimento e o escoamento da produção de petróleo nos blocos BM-C-39 e BM-C-40, ambos na Bacia de Campos.

A informação foi publicada na edição desta terça-feira (6) do Diário Oficial da União, com a assinatura do gerente executivo Leandro Leme Junior. A validade da licença expira em 02 de agosto de 2016.

A companhia Petronas, da Malásia, adquiriu 40% de participação nos dois blocos da OGX no início de maio deste ano, por US$ 850 milhões. As áreas contêm o campo de Tubarão Martelo e as acumulações de Peró e Ingá. Os blocos estão localizados a aproximadamente 95 km da costa brasileira, em lâmina d’água de cerca de 110 metros.

Anônimo disse...

Achei interessante o link abaixo.

http://www.sjbonline.com.br/regiaorj/a-ascensao-e-a-queda-da-tvx-gold-a-primeira-empresa-x-de-eike-batista

Anônimo disse...

A OGX em 26/11/2012 adquiriu por U$ 270 milhões 40% do bloco BS-4 na bacia de santos. Os direitos de concessão do Bloco BS-4 pertencem ao consórcio formado ainda pela Queiroz Galvão Exploração e Produção SA, com 30% de participação e operadora, e a Barra Energia do Brasil Petróleo e Gás Ltda., com os 30%. O Bloco BS-4 contém dois campos de óleo do pós-sal denominados Atlanta e Oliva. Os campos estão localizados a 185 km da costa brasileira em lâmina d’água de aproximadamente 1.500 metros, com óleo de 14º a 16º API.

A Queiroz Galvão anunciou ontem a noite, as seguintes informações:

** O Sistema de Produção Antecipada (SPA) do Campo de Atlanta encontra-se dentro do cronograma para iniciar a perfuração ao final do 3T13. * (OBS: Até final de setembro teremos os números do BS-4 ).

** A Companhia adquiriu novos dados sísmicos 3D para o Bloco BS-4 de modo a melhorar o imageamento dos objetivos de pré e pós-sal na área e está atualmente trabalhando na interpretação destes dados, cujo processamento foi concluído no final do 2T13. *(OBS: Interpretaram os dados e iniciaram a perfuração ).

** Após a finalização destes estudos, a QGEP definirá os próximos passos relacionados à atividade de perfuração no prospecto de pré-sal Piapara.

Anônimo disse...

gostaria de saber se a integra vai fixar esse mês.