segunda-feira, maio 12, 2014

Termelétrica no Açu cada vez mais distante

O grupo alemão controlador da ex-MPX (atual Eneva), E.ON que assumiu os ativos da empresa de energia elétrica que eram da holding EBX do Eike Batista, considerada por especialistas como a que possuía melhores condições está com grande dívida, atraso de obras, compromissos de entregar energia sob pena de multas pesadas, etc.

A empresa tem cerca de R$ 5 bilhões de dividas (sendo R$ 700 milhões com o Itaú e R$ 500 milhões com o BTG Pactual) e precisa de mais dinheiro para tocar suas obras. Para isto anunciou hoje aumento de capital de R$ 1,5 bilhão o que, na prática reduz o tamanho da participação do empresário Eike Batista no empreendimento.

Por tudo isto que você pode ver em mais detalhes aqui em matéria no site da revista Exame é possível deduzir que os projetos de geração de energia elétrica junto ao Porto do Açu, no mínimo devem estar adiados por um bom período. A conferir!

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