Em época de mais tempo livre em final de ano a dica é oportuna. Ela é do Marcelo Viana lá em seu perfil do FB. Diz ele: "A guerra que você não vê, um excelente filme de como manipular as pessoas para que aceitem até as guerras mais sangrentas".
Ainda não vi mas coloco em minha lista para os próximos dias e disponibilizo abaixo e aqui um link do YouTube:
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
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4 comentários:
Já conhecia o documentário. Ótima ideia menciona-lo no blog.
O ponto central na minha visão é a mídia "embedded". Uma espécie dócil de gonzo jornalismo que interpreta os fatos à soldo. Pode ser replicada para todas as áreas, inclusive no Brasil, inescapavelmente em Campos.
"Embedding" para quem não viu, é o termo criado para o jornalismo incorporado às guerras, às tropas, aos militares. Mal traduzido, pode ser um jornalismo "embutido" que se alimenta de fontes oficiais e, por domesticado, tem acesso a fontes e fatos "privilegiados".
A mídia "embedded" faria Joseph Pulitzer revirar-se no túmulo porque ignora os fatos e vocaliza as versões.
Assim como faz por aqui, solapando a verdade...
Mas, a propósito: o que é a verdade afinal?
Feliz ano novo!
Embolar as coisas para atacar o blog e dizer que são todos iguais é parte da estratégia da guerra. Nessa toada também afirma que núnica há verdades só versões.
Sigamos em frente em 2015.
O senhor não entendeu:
"Assim como se faz por aqui" não é "AQUI" no seu blog, que respeito e admiro. É aqui no Brasil, em Campos, como mencionei no segundo parágrafo.
A pergunta final sobre a verdade representa a dúvida que para mim, sempre paira acima das notícias. Lato senso, tudo são versões já que imparcialidade não há. Nada de errado se nos for dado ampla gama de "versões" para que possamos construir a nossa verdade. É justamente o que não ocorre no jornalismo "embedded" da guerra estadunidense. Na prática só há a versão "oficial".
Espero ter sido claro.
A
Sim, agora ficou mais claro. Essas leituras rápidas no celular em meio ao dia a dia leva a outras interpretações. Aliás, isso é um outro fato que se liga ao tema sobre as verdades e as versões, considerando as leituras en-passant.
Gosto dessa ideia de várias informações para construir a opinião (prefiro ao invés da verdade).
Se consideramos essa como uma boa estratégia há que se combater os oligopólios e àqueles que tentam minar outras opiniões, seja pela censura, ou pelo poder econômico, algumas vezes manifesto através da Justiça.
Feliz 2015!
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