Não sei se a iniciativa partiu do DER-RJ ou da gerência da Usina Santa Cruz, dona ou arrendatária daquelas terras. À beira da estrada RJ 158, que liga Campos a São Fidélis, logo, antes e depois da usina, nos dois lados da pista cortaram e queimaram dezenas de árvores, algumas provavelmente, pelo tamanho do tronco, em torno de um metro de diâmetro, com mais de cinqüenta anos para fazer um canal e aumentar em um ou dois metros o canavial.
Enquanto, há gente reflorestando e tentando diminuir o impacto do aquecimento global sobre nosso planeta, por aqui, a mentalidade ainda é da época da escravidão, mesmo que não a pratiquem mais por imposição pura e simplesmente da fiscalização.
Enquanto, há gente reflorestando e tentando diminuir o impacto do aquecimento global sobre nosso planeta, por aqui, a mentalidade ainda é da época da escravidão, mesmo que não a pratiquem mais por imposição pura e simplesmente da fiscalização.
2 comentários:
Prezado Roberto,
O que esperar de um empresário, citado recentemente no jornal O Globo, num tremendo marketing negativo, por manter trabalhadores em condições degradantes e semelhantes à condição de escravos?
Degradação e crueldade ambiental é fichinha p/ essa gente...
Abç!
luiz jr.
BOB,
Quando é prá meter o pau a gente mete, como maior prazer inclusive.
Mas, neste caso, creio (sem nenhuma certeza)que as árvores (eucaliptos, senão me engano) tem uma vida útil, e depois podem representar ameaça pelo seu tombamento, nesse caso na estrada.
Pode ser, pode não ser. Mas, o Sinhozinho, em sua moderna visão gerencial, tem muito zelo pelo seu patrimônio e futuras implicações com indenizações, desde que não envolva a choldra das senzalas.
Always yours,
Kbrunco. que mata a pau, e mostra a cobra.
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