Agora, as comunidades começam a se dar conta do equívoco em separar estas funções no planejamento e gestão destas questões que cada vez tem uma importância maior em nossas vidas.
O conceito de mobilidade urbana não é novo e substituiu a ideia solta de urbanização e circulação viária. No Brasil há mais de uma década as legislações que tratam da gestão das cidades tentam organizar o tema.
O cuidado e a maior preocupação com o tema, não produzirá muitos resultados, se as políticas públicas que forem planejadas, não deixarem de pensar na ideia de que um dia todas as pessoas terão um automóvel, privilegiando a ótica do transporte individual em detrimento do coletivo.
Nos municípios maiores, além da necessidade de privilegiar o transporte coletivo em detrimento ao individual, é necessário também pensar outras formas de transporte que não seja através dos ônibus.
As cidades não podem crescer e irem se organizando indefinidamente neste formato de ruas, avenidas que logo se mostram insuficientes para atender o fluxo de pessoas que se deslocam das casas e apartamentos, construídos cada vez mais longes dos locais de trabalho, que em sua maioria continua restrito às áreas centrais.
Vazios urbanos precisam ser ocupados. Zonas ou áreas de interesse social deveriam ser implantadas para evitar as segregações que demandam o uso de transporte de longas distâncias e infernizam a vida de todos nas cidades.
Diante de todos estes desafios há um maior, o de que os eleitos por um mandato de quatro anos, dificilmente, conseguem pensar num horizonte um pouco mais amplo, e neste caso, não há milagres a serem produzidos por aqueles que são apenas humanos como cada um de nós.
Assim, só um, esforço coletivo pode dar um salto de qualidade na vida das nossas cidades.
O conceito de mobilidade urbana não é novo e substituiu a ideia solta de urbanização e circulação viária. No Brasil há mais de uma década as legislações que tratam da gestão das cidades tentam organizar o tema.
O cuidado e a maior preocupação com o tema, não produzirá muitos resultados, se as políticas públicas que forem planejadas, não deixarem de pensar na ideia de que um dia todas as pessoas terão um automóvel, privilegiando a ótica do transporte individual em detrimento do coletivo.
Nos municípios maiores, além da necessidade de privilegiar o transporte coletivo em detrimento ao individual, é necessário também pensar outras formas de transporte que não seja através dos ônibus.
As cidades não podem crescer e irem se organizando indefinidamente neste formato de ruas, avenidas que logo se mostram insuficientes para atender o fluxo de pessoas que se deslocam das casas e apartamentos, construídos cada vez mais longes dos locais de trabalho, que em sua maioria continua restrito às áreas centrais.
Vazios urbanos precisam ser ocupados. Zonas ou áreas de interesse social deveriam ser implantadas para evitar as segregações que demandam o uso de transporte de longas distâncias e infernizam a vida de todos nas cidades.
Diante de todos estes desafios há um maior, o de que os eleitos por um mandato de quatro anos, dificilmente, conseguem pensar num horizonte um pouco mais amplo, e neste caso, não há milagres a serem produzidos por aqueles que são apenas humanos como cada um de nós.
Assim, só um, esforço coletivo pode dar um salto de qualidade na vida das nossas cidades.
3 comentários:
DESCENTRALIZAR, os sertviços públicos ofertados a toda população, seria uma solução que evitaria que as pessoas se deslocassem diariamente de onde moram, para o Centro do municipio.
É, inaceitável que, praticamente tudo, seja buscado no Centro da cidade, tais como: Bons hospitais,boas clinicas, bons empregos, boas escolas, órgãos publicos(INSS, Delegacias de polícia, delegacia do trabalho, agencias bancárias e os outros tantos serviços). Contudo, os governantes insisitem na política burra, de centralizar esses serviços básicos, no Centro do municipio. Por isso,esse caos no transito. Poucos sabem mais, o distrito de Guarus e os distritos da Baixada Campista, somados, tem uma população de mais de 350 MIL PESSOAS, ou seja, aproximadamente 70% da população do municipio de Campos. Entretanto quase nenhum serviço basico, é ofertado para suas populações que são obrigados, pelos políticos(prefeita/o)), a buscá-los somente no Centro do municipio.
TODOS EM EPOCA DE ELEIÇÃO VÃO A HOSPITAL PUBLICO E DIZEM QUAIS SÃO OS PROBLEMAS. PARA FALAR A VERDADE ESSES PROBLEMAS NÃO SÃO NOVIDADES. PORÉM TODOS ESTÃO ESQUECENDO QUE CAMPOS ESTA CRESCENDO MUITO COMO TAMBÉM AS CIDADES VIZINHAS, ENTRETANTO NÃO ESTÃO VENDO QUAL A REAL SITUAÇÃO E NECESSIDADE. ISTO PQ SÃO JOÃO DA BARRA NÃO TEM HOSPITAL DE GRANDE PORTE MAS TEM UM PORTO E INDUSTRIAS E GRANDE FLUXO DE PESSOAS TRABALHANDO, A BAIXADA VAI TER REFLEXO DO COMPLEXO BARRA FURADO-FAROL E POSSUI UM HELIPORTO PARA EMBARQUE E DESEMBARQUE DE FUNCIONARIOS DE PLATAFORMA DE PETROLEO, O AEROPORTO DE CAMPOS ESTA AUMENTANDO O SEU MOVIMENTO, AS ESTRADAS DA REGIÃO COMO BR101 CADA VEZ COM MAIS TRANSITO E ACIDENTADOS VEM PARA CAMPOS (FERREIRA MACHADO). COMO PODEMOS VER HOJE CAMPOS PRECISA DE NO MINIMO MAIS DOIS HOSPITAIS COM TAMANHA E ESTRUTURA MAIOR DO QUE O FERREIRA MACHADO, ISTO PQ O DIA QUE ACONTECER UM ACIDENTE GRAVE EM QUALQUER DESSES LOCAIS COM MUITA VITIMAS O FERREIRA NÃO VAI DAR CONTA. PRECISAMOS SIM DE POSTOS DE SAUDE PARA ATENDER A POPULAÇÃO ENTRETANTO TAMBEM PRECISAMOS IMEDIATAMENTE COMEÇARMOS A OLHAR PARA O FUTURO, SÓ UM HOSPITAL COMO FERREIRA QUE HOJE TODOS CHAMAM DE GRANDE PORTE NÃO É MAIS SUFICIENTE. HOSPITAIS COM NO MINIMO 10 ANDARES CADA PARA TERMOS ESTRUTURAS E ESPAÇO PARA ATENDERMOS A POPULAÇÃO COM O MINIMO NECESSARIO, E PODEM TER CERTEZA QUE COM PUCO TEMPO ISSO TAMBÉM FICARA PEQUENO, POIS A CIDADE ESTA CRESCENDO MUITO RAPIDO E SEM COMTROLE. SEJA LÁ QUEM FOR O ELEITO DEVE PENSAR NO FUTURO E REALMETE PENSAR EM ENTRAR PARA A HISTORIA COMO QUEM DE FATO FEZ AS MELHORES OBRAS. EXEMPLO DISSO APESAR DE TODOS OS CHAMAREM DE CORRUPTO FOI E É PAULO MALUF EM SÃO PAULO COM A CONSTRUÇÃO DE VARIOS VIADUTOS E OBRAS QUE TÃO CERTA MOBILIDADE A CIDADE E ESTADO DE SÃO PAULO.
Não dá para ler um comentário todo feito em caixa alta (letras maiúsculas). É feio, deselegante, confuso, parece um grito, e, se aliado a uma péssima redação, em um texto truncado com letras trocadas e temas embaralhados, aí, ninguém merece!
Faz o seguinte, anônimo das 5 h e 20 min: Fique calmo, pense, e só então escreva de novo, focando o que você quer dizer.
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