66 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
segunda-feira, fevereiro 28, 2011
Mais uma reclamação contra a Via Cabo
Clip das etapas da construção da Usina Eólica de Gargaú
Cargas para o Açu
Enquanto o porto do Açu, não está pronto, até as cargas que servirão para a instalação do seu funcionamento, depende do uso das rodovias.
Com esta finalidade, desde o dia 10 de fevereiro seis caminhões com 22m de comprimento, 6,5m de largura e 7m de altura transportando filtros, que serão usados para o beneficiamento do minério que chegará pelo mineroduto para serem exportados, passaram ontem e hoje pela área urbana de Campos, para seguir em direção ao Açu, em São João da Barra, onde os equipamentos serão instalados.
Cada caminhão está transportanto uma carga de aproximadamente 37 mil quilos. Sinais de trânsito, fios de telefone e de energia elétricos instalados mais baixos tiveram que ser removidos para a passagem da carga. Um peso deste certamente causa estragos no piso da rodovia e das vias urbanas utilizadas no transporte.
Movimentação de passageiros em janeiro no Aeroporto de Campos
Vencimentos dos professores da Uenf serão votados amanhã na Alerj
O marketing EBX
Heliporto em Serra-ES
Trote solidário da FMC
Do release da Ascom: "A recepção começa nesta segunda-feira, 28, com três dias de atividades e continua entre os dias 14 e 17 de março, quando acontece a gincana. O evento consta de ações de campanha solidária, doação de sangue, apresentações culturais, espetáculo de humor, além da gincana, que tem como objetivo arrecadar mantimentos, que são doados a instituições de assistência social."
domingo, fevereiro 27, 2011
Plataformas da OSX serão montadas no Paraná
sábado, fevereiro 26, 2011
sexta-feira, fevereiro 25, 2011
Condicionantes estabelecidas pelo Inea/Ceca para a liberação das licenças prévias para a OSX e a MPX no Açu
Os processos de licenciamento ambiental
Um novo choque (guerra) do petróleo? E o Brasil com isto?
"Rio contra a dengue"
Agora é lei: todos os órgãos do Legislativo, Executivo e Judiciário estaduais são obrigados a fixarem cartazes com o site http://www.riocontradengue.com.br, para garantir à população o acesso a informações sobre a doença e a possibilidade de fazer denúncias sobre focos.
Ministro do Trabalho diz que falta de profissional qualificado pode afetar economia
quinta-feira, fevereiro 24, 2011
O pré-sal e a formação em engenharia de petróleo no Brasil
Grupo EBX atende entrevista ao blog
Paulo Monteiro Barbosa Filho é diretor de Sustentabilidade e Presidente do Conselho Ambiental e Social do Grupo EBX, além de diretor de Novos Negócios e Meio Ambiente da MPX. Graduou-se em Engenharia Elétrica, pela Pontifícia Universidade Católica de Petrópolis, com MBA em Gestão e Planejamento Estratégico. Tem 27 anos de experiência no setor elétrico. Desde 2001 é responsável pelo planejamento estratégico de energia do Grupo EBX. Paulo Monteiro foi ainda diretor executivo da Enersul S.A., responsável pelo desenvolvimento de plano estratégico do parque de geração de energia elétrica, bem como de estudos e negociações para implantação da empresa de gás do Mato Grosso do Sul. Foi consultor da Federação das Indústrias do Mato Grosso do Sul e das indústrias de base.
O blog inicialmente acertou uma entrevista com um rol de cerca de dez perguntas, mas ao elencar os temas importantes de serem esclarecidos sobre a atuação do grupo EBX para a região, acabou ampliado o universo para um total de 18 indagações, por identificar que há diversos pontos que ainda são pouco conhecidos e explicados para a comunidade regional. O grupo EBX atendeu ao que foi apresentado, respondendo a todas as perguntas, embora, tenha, digamos, se esquivado com delicadeza, de enfrentar alguns dos temas propostos.
De toda a forma, a entrevista a seguir ajuda sobremaneira, a que nossa comunidade conheça e se aprofunde na proposta do empreendimento do Complexo do Açu que pode mudar radicalmente, para o bem ou para o mal, ou, um tanto para um como para outro a realidade da nossa região.
O blog compreende que só a informação, o diálogo e as negociações e regulações entre empresa, comunidade e gestão pública pode reduzir os impactos negativos e potencializar as oportunidades que o CLIPA poderá trazer para todos. Assim, acompanhemos a entrevista ao grupo EBX:
Blog: Como vê o gargalo da incapacidade da BR-101 e as dificuldades com a ligação ferroviária para a montagem da modal com o corredor logístico? Este corredor seria para uso de toda a população ou apenas do grupo? Haverá pedágios?
Grupo EBX: O Corredor Logístico é um conceito utilizado para concentrar a infraestrutura de transporte e energia num único eixo, simplificando seu processo de instalação, operação e manutenção. A modalidade em que será implantado (aberto ou fechado), bem como se este será objeto de concessão com a instalação de praças de pedágio ainda serão discutidas oportunamente pelo Governo do Estado. Quanto à dificuldade com a ligação ferroviária, este assunto é discutido atualmente com a proprietária do ramal de interligação com o Corredor Logístico. "Cláusula de confidencialidade em alguns contratos que não permitem a divulgação dos nomes da empresa em negociação".
o grupo empresarial e seus investimentos no Açu. Muitos falam sobre o forte marketing do grupo que fariam suas ações subirem para a venda, saindo depois dos projetos. Nesta linha, diz-se que ao final, o grupo teria interesse mesmo, só na área de petróleo. Como responde a isto?
Grupo EBX: O Grupo EBX desenvolve seus negócios de forma bastante transparente. Atualmente investimos nos setores de Mineração (MMX), Logística (LLX), Construção Naval (OSX), Energia (MPX) e Petróleo e Gás (OGX). Em operação, o grupo possui um empreendimento de mineração e em 2011 duas termelétricas iniciam suas atividades.
Blog: O grupo EBX desde IIIª Conferência Local de Controle Social realizada, em dezembro, na Uenf, sobre o Complexo do Açu, impactos e oportunidades, passou a falar em Gestão Integrada do Território (GIT) e numa interlocução mais direta com a sociedade, instituições de ensino, a Rede Blog (objeto inclusive de um convite para visita especial ao porto). A razão disto seria a observação que a relação exclusiva com as gestões públicas locais é insuficiente? O grupo também observa a pouca, ou nenhuma integração, entre as prefeituras da região?
Grupo EBX: O Grupo EBX, tendo em vista o grande investimento em andamento na região, se sente responsável por comunicar-se diretamente com a sociedade de modo geral. Os projetos são de grande visibilidade, desta forma, é fundamental a inclusão da sociedade representada por seus diversos setores na discussão sobre aspectos inerentes aos processos de licenciamento, implantação e operação destes empreendimentos e suas responsabilidades socioambientais.
Blog: O grupo EBX vai efetivamente participar da viabilização do projeto de um hospital-escola na localidade do Cajueiro, no município de São João da Barra?
Grupo EBX: O Grupo EBX avalia todas as possibilidades de investimentos e parcerias nas regiões em que atua.
Blog: Como o grupo EBX vê a possível redução drástica do volume dos royalties para a região e o conseqüente aumento das demandas para as compensações sociais e de infraestrutura sobre o grupo EBX?
Grupo EBX: As compensações sociais e ambientais já implantadas e as que são previstas para serem implementadas pelo Grupo EBX são, em sua grande parte, estruturantes para a região. A demanda por compensações existe e é incorporada aos projetos conforme seu desenvolvimento.
Blog: Como vê a capacidade das instituições de ensino da região em dar conta das demandas de formação/qualificação e pesquisas para os projetos que o grupo desenvolve na região?
Grupo EBX: As instituições de ensino da região já desenvolvem diálogo aberto com o Grupo EBX com a finalidade de compreender a demanda de cursos de formação/qualificação de profissionais para atender à demanda na região. Hoje, a empresa desenvolve parceria com diversas instituições, entre elas, Sesi, Senai, IFF, Uenf, Isecensa e outras universidades.
Blog: Empreendimentos de grande porte trazem ônus e bônus em qualquer lugar. Será que este do Açu poderá ser diferente dos demais com ônus e bônus sendo repartidos entre a população e o investidores? Nesta linha, você acha que Eike e os demais investidores morariam na Cidade X?
Grupo EBX: Atualmente o Grupo EBX realiza investimentos sociais e ambientais como, por exemplo, investimentos sociais na pesca, programas de qualificação profissional e criação da Casa do Diálogo em São João da Barra para receber as sugestões e críticas da população.
IFF volta esclarecer sua posição
quarta-feira, fevereiro 23, 2011
MPF esclarece sua recomendação ao IFF
"Custo da iluminação pública em Campos"
"O novo tempo da política"
Bom Jesus notifica mais de 1.000 casos de dengue
Portfólio da OGX
Petróleo passa dos US$ 110
Vereadora Odisséia justifica sua ausência
Demofobia
Moradora de Ururaí reclama de fornecimento de água
Inea libera hoje as licenças ambientais para estaleiro da OSX e termelétrica a gás da MPX no Açu
O anúncio está marcado para 14:30 na sede do Inea na sede da Secretaria Estadual do Ambiente, na avenida Venezuela, nº 110, 5º andar.
O secretário estadual do Ambiente, Carlos Minc, e a presidente do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), Marilene Ramos, comunicarão a concessão das licenças ambientais para a construção de estaleiro pela OSX e da térmica a gás, pela MPX, duas empresas do grupo EBX, no Complexo Logístico Industrial do Porto do Açu (CLIPA). O secretário Carlos Minc e a presente do Inea explicarão as “condicionantes para a concessão das licenças para a construção do estaleiro e da térmica a gás, do grupo, que somam mais de R$ 65 milhões". Segundo release da secretaria, “além da compensação ambiental para investimentos em unidade de conservação, haverá uma substancial compensação para saneamento e também a obrigação de se investir na preservação da biodiversidade da região”.
Ainda o Corredor Logístico
Venda de computadores no Brasil
Petrobras produz 2 milhões de barris de petróleo/dia, em janeiro, só no Brasil
terça-feira, fevereiro 22, 2011
Exportação de minério pelo Porto do Açu, só no 2º semestre de 2013
Pronatec do MEC intermediará financiamento do BNDES para expansão da Rede dos "S"
Aspectos do Corredor Logístico
segunda-feira, fevereiro 21, 2011
Ainda sobre a transferência do Caope pela PMCG
By-pass em Italva e Cardoso contra as enchentes
Da leitora
domingo, fevereiro 20, 2011
"Efeito Macaé"
sábado, fevereiro 19, 2011
IFF explica posição sobre Concurso Público e decisão da Justiça Federal
Chuva na planície
sexta-feira, fevereiro 18, 2011
Publicidade forte e ofensiva
Pesquisa do IBGE confirma relação direta entre qualificação e emprego
Ministério do Trabalho libera plataforma de Cherne 2
quinta-feira, fevereiro 17, 2011
Licenciamento ambiental de Termoelétrica a gás em SFI
O grupo Genpower está buscando licenciamento ambiental para um projeto de instalação de uma usina termoelétrica (UTE) movida a gás, num projeto com custo estimado em R$ 1,4 bilhão, de potência 700 megawatts de potência instalada, o suficiente para abastecer uma cidade com 3 milhões de residências e aproximadamente 9 milhões de habitantes.
O empreendimento tem planejamento de instalação na fazenda Santa Isabel, em Deserto Feliz, 3º Distrito de São Francisco de Itabapoana, que ainda não foi vendida para os empreendedores interessados. A previsão é que a área a ser construída para o empreendimento seja de 60 mil metros quadrados.
Pelo projeto a previsão é que o início da geração de energia possa se acontecer em 2014, desde que o grupo que está à frente do licenciamento ambiental junto ao Instituto Estadual do Ambiente (Inea) e a Comissão Estadual de Controle Ambiental (Ceca), ganhe este direito no leilão de energia promovido pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL).
Como etapa necessária ao licenciamento ambiental aconteceu, ontem, em São Francisco do Itabapoana, a audiência pública para apresentação do EIA/Rima (Estudo de Impacto Ambiental/Relatório de Impacto Ambiental) do empreendimento (veja ou façao download do Rima aqui). Durante a fase de construção o empreendedor projetou um número de até 1.000 empregos e apenas 92 para a operação de toda a usina termoelétrica.
Veja na imagem abaixo a localização da UTE de SFI em relação ao rio Itabapoana. Para ver a imagem em tamanho maior clqie sobre ela:






