Por que será que você não viu esta informação com destaque em nenhuma mídia comercial?
Esta notícia é boa para a questão ambiental, considerando ainda que o consumo total de combustíveis em 2015 caiu 3% e o de gasolina reduziu 8,6% em relação ao ano anterior.
No total, segundo a Sindicom (Sindicato Nacional das Empresas de Combustíveis e Lubrificantes) as suas associadas teriam vendido cerca de 101 bilhões de litros de combustível em 2015.
PS.: Atualizado às 23:40: Interessante ainda relembrar como o município de Campos foi ficando de fora deste circuito. O programa ProÁlcool quando iniciou em 1975 - quando da crise do petróleo - o Norte Fluminense tinha participação importante no contexto da produção nacional. Não que a população vivesse bem. Hoje, vive-se a maldição mineral com um combustível não renovável e uma petrodependência.
PS.: Atualizado ás 13:42: O jornal Valor publicou hoje, na P.A2, uma matéria sobre o consumo de combustíveis em 2015 no Brasil, mas não dá destaque ao maior consumo de álcool desde o início do Programa do Álcool na década de 70 no Brasil. A matéria traz um infográfico sobre o consumo de combustíveis no Brasil em 2015, a partir de dados do Sindicom:
5 comentários:
Quando falei aqui que Petrobras corre risco de moratória, recebi uma enxurrada de críticas.
Críticas ideológicas, mas nada técnicas.
Tecnicamente, não sobra muito espaço para debate.
Preço do barril mergulhando para baixo, produção de Petro estagnada, sérios cortes no capex e custo da dívida aumentando rapidamente.
Além disso, reitero: falar em risco de moratória é muito diferente de categorizar que a empresa vai, necessariamente, quebrar.
Ideologia, eu quero uma pra morrer.
Mais do mesmo. Uma bobagem falar em moratória com tanto $ em caixa.
Além disso, o comentário não tem nenhuma relação com o conteúdo da nota.
Mais do mesmo. Uma bobagem falar em moratória com tanto $ em caixa.
Além disso, o comentário não tem nenhuma relação com o conteúdo da nota.
Mais do mesmo. Uma bobagem falar em moratória com tanto $ em caixa.
Além disso, o comentário não tem nenhuma relação com o conteúdo da nota.
O preço do petróleo baixo é tão bom quanto é ruim para a Petro.
Ainda se cobra o peço congelado da gasolina como se o barril fosse 100 dólares, ele tá 30. O lucro sobre o consumo de gasolina disparou. Não tanto como poderia pelo câmbio, mas ainda resta, além da gasolina lucrativa, a venda de ativos da mesma. O setor de energia argentino já apresenta ofertas bilionárias pelos ativos da Petrobras no país.
O que me deixa curioso é o aumento considerável no preço do etanol, que freia a expansão no consumo do mesmo, principalmente em Campos. Ora, o que tornou a nossa safra tão cara? Não estão ainda a COAGRO e a Paraíso moendo, ainda que com todos problemas no setor sucroalcooleiro da região? Seria a necessidade de cobrir o rombo ditando o preço do Etanol, e tirando a sua competitividade?
O governo ainda aumentou ano passado a % de etanol na gasolina, era o momento do setor virar o jogo e ser competitivo, e não é o que nossa cidade vê.
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