Os números do gráfico abaixo fazem parte do documento "Decisão Rio 2012-2014" da Firjan:
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
2 comentários:
É fácil percebermos, como os investimentos que estava sumidos, voltaram para o nosso estado do Rio de Janeiro. Esse fato, se resume, numa verdadeira sintonia, com o governo federal e com setores privados da economia.
Entretanto, já passamos períodos criticos e dificeis para o RJ, justamente, época em que o CASAL DA LAPA,o casal de arrogantes, governaram o Rio de Janeiro,sendo certo que praticamente, naquele período, além da segurança pública, não existir, pois os traficantes mandavam e desmandavam na cidade do Rio de Janeiro, os investidores se afastaram do nosso Estado do RJ, principalmente o Governo Federal, pois garotinho, com sua lingua ferina, e com seu modo esquisofrenico, de querer a todo custo, ser Presidente da República, promovia uma forma de política ultrapassada, atrasada, bombardeava, atacava o então Presidente da República, Lula e nada de bom vinha para o RJ. E com isso quem perdeu foi a população do RJ.
Entretanto o govdernador Cabral, pacificou as favelas da cidade do Rio de Janeiro e se afinou com o ex-presidente Lula e com a atual Presidente, Dilma e as coisas por aqui,ganharam outra dimensão, com progresso,segurança, empregos, turismo, etc.
Roberto,
Esse comentário é off-post, e portanto, se entenderes inapropriado, vou entender a censura.
O problema com o fundo de pensão municipal e o Banco Cruzeiro do Sul é, de fato, o ápice de um escândalo fermentado antes, e que teve a demissão do secretário Esqueff como ingrediente.
Na época, ninguém entendeu bem, a nossa mídia de coleira foi atrás da versão oficial e ficou tudo pelo dito e do "desdito".
Se o MP/RJ quiser (e ele DEVE querer) poderá juntar as pontas e entender o porquê daquela demissão, o "mico" de agora, e pior: a escolha pelo banco de risco está associada as altas taxas de remuneração que oferecia, logo, "sobrava" algum para alimentar o caixa 2 e as contas individuais.
A demissão pode ter sido motivada pela discordância nesta divisão.
Me assombra a fragilidade e desinformação da oposição, que não consegue juntar duas pontas do fio da meada.
Um abraço.
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