sábado, abril 30, 2005

Estação de Martins Lage

A estação de Martins Lage, em 14/12/1996. "HISTORICO DA LINHA: A E. F. Campista foi constituída em 16/10/1894 e inaugurou a linha entre Campos e Atafona em 3/9/1897. Foi vendida à Leopoldina em 1902, passando a se chamar ramal de Campista. Os trens de passageiros rodaram até o final dos anos 60. A linha, ainda parcialmente assentada em diversos trechos em 1996, nunca foi oficialmente suprimida. A ESTAÇÃO: Desta estação saía, a partir de 1908, o ramal de Colomins, mais tarde chamado de Ramal de Barão de São José. Em 1962, nos domingos, o trem partia da estação de Campos às 5:45 da manhã e chegava a Martins Lage às 6:25".

Piuííí... Olha o trem!

O senhor Ralph Mennucci Giesbrecht ao pesquisar os arquivos do avô Sud Mennucci, (Piracicaba, 1892 - São Paulo, SP, 1948) achou muita documentação e textos referentes às ferrovias do estado de São Paulo. Por conta disso, passou a se aprofundar sobre o tema das ferrovias brasileiras. Hoje possui um site intitulado estações braileiras (veja aqui) que possui um vasto acervo sobre o tema. Pessoalmente ele possui mais de 1000 fotos sobre as ferrovias dos estados de São Paulo, Paraná, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Santa Catarina. Ralph Mennucci é também autor dos seguintes livros: Sud Mennucci - Memórias de Piracicaba, Porto Ferreira, São Paulo lançado em 1997, Um Dia o Trem Passou por Aqui (2001) e Caminho para Santa Veridiana (2003). Estes livros refletem parte do resultado dessa pesquisa. Considerando a importância para a preservação da nossa memória a história do patrimônio destas rodovias, nos próximos dias estarei divulgando aqui algumas informações sobre os ramais das estações de Campos, inclusive com fotos mais recentes destas estações feitas pelo autor do site.

Pára-choque do dia

Como diria o poeta: porque hoje é sábado!Para os preguiçosos, desculpa pouca é bobagem: Se andar fosse bom, o carteiro seria imortal!

sexta-feira, abril 29, 2005

Pára-choque do dia

Para aqueles que jogam toda culpa nos políticos: Rico Saka; Pobre Sakeia; Político Sakaneia!!!

quinta-feira, abril 28, 2005

Pára-choque do dia

Para quem precisa de desculpas: Se ferradura desse sorte, burro não puxava carroça!

quarta-feira, abril 27, 2005

Macaé reclama pela exclusão

O prefeito de Macaé Riverton Mussi manifestou contrariedade por Macaé ficar fora do incentivo fiscal que a governadora Rosinha anuncia daqui há pouco na FDC em Campos. A Lei Estadual N° 4533 de 4 de abril de 2005 que será anunciada criou condições especiais para aquisição de ativo imobilizado, tanto de importação como interno, além de ter reduzido a base de cálculo do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS) para 2% da receita bruta, incluindo já o fundo de pobreza. Com isso, a lei estabelece incentivos às empresas que se instalarem nos 31 municípios beneficiados definidos pela governadora. Pela lei, as empresas que forem se fixar nas cidades vão pagar durante os próximos 25 anos, apenas 2% de ICMS. Nos municípios fluminenses não beneficiados, a base é de 18% de ICMS mais 1% do Fundo Estadual de Combate à Fome.
Os 31 municípios beneficiados são:
Campos, Carapebus, Quissamã, São João da Barra, Aperibé, Bom Jardim, Bom Jesus do Itabapoana, Cambuci, Cardoso Moreira, Carmo, Conceição de Macabu, Cordeiro, Duas Barras, Italva, Itaocara, Itaperuna, Laje do Muriaé, Macuco, Miracema, Natividade, Porciúncula, São Fidélis, Santa Maria Madalena, Santo Antônio de Pádua, São Francisco do Itabapoana, São José de Ubá, São Sebastião do Alto, Sapucaia, Sumidouro, Trajano de Morais e Varre-Sai. Veja aqui no jornal o Debate de Macaé a matéria.

Sabedoria de caminhoneiro

Pára-choque do dia: Para quem no verão não vai à praia para não bronzear a língua: “Segredo entre três, só matando dois”.

terça-feira, abril 26, 2005

Diferença entre blog e "página" na internet ou web

Blog é um formato de página na Internet. Sua forma mais comum tem a descrição do titular do blog, uma outra coluna principal e uma das colunas laterais com outras conexões (links). A coluna principal é composta por artigos ou notas de forma cronológica inversa (o primeiro é sempre o mais recente). Outras características comuns aos blogs são:
a possibilidade de se fazer comentários em separado para cada nota ou artigo e a indicação de conteúdos em outras páginas da Internet na própria nota ou artigo. Nota extraída de leitura de um comentário do blog espanhol 20 minutos: http://www.20minutos.es/

segunda-feira, abril 25, 2005

Políticos espanhóis se lançam na “blogosfera”

O blog espanhol “Periodistas 21” afirma em um de seus posts que 2005 é o ano dos blogs políticos na Espanha. Diz ainda que os blogs como ferramenta política tem vários estágios ou fases: 1. Blogs pessoais exercem receitas alternativas às mídias tradicionais; 2. Surgem comunidades de cidadãos que discutem espontaneamente acontecimentos políticos através de mídias participativas; 3. O aparecimento de comunidades políticas com afinidades ideológicas em torno dos meios sociais ;
4. Os políticos utilizam os meios sociais como ferramentas de comunicação e marketing político. As quatro fases têm sido cumprida na Espanha. As três primeiras já haviam aparecido com força. A quarta tem acontecidoa claramente com a eleição basca. (na região com o mesmo nome). Como exemplo em que os três candidatos têm blogs... Este caso se torna mais um fórum que um blog, como seus próprios criadores reconhecem...” Outro blog espanhol “20 minutos” também comenta o assunto em um post com o seguinte título: Os políticos bascos se lançam na blogosfera”

domingo, abril 24, 2005

Bittar e o seminário SOS BR-101

O deputado Jorge Bittar que ajudou na montagem do Seminário SOS BR-101, organizado pela Folha da Manhã, garantindo a presença de autoridades do governo federal, não estará em Campos amanhã 25 de abril, porque estará em Washington participando do VIII Fórum para Líderes de Governo. Outros deputados brasileiros estarão participando deste evento de três dias representando o Brasil: Professor Luizinho (PT-SP), Nelson Pelegrino (PT-BA). José Eduardo Cardozo (PT-SP) pelo governo e pela oposição, o deputado José Carlos Aleluia (PFL-BA), o senador Leonel Pavan (PSDB-SC) e o deputado Julio Semeghini (PSDB-SP).

Domingo é dia de Pontal!

Foto: Sinergia Soluções - site PMSJB Domingo é dia de lazer. Viva Atafona e o Pontal.

sexta-feira, abril 22, 2005

Debate aberto: Campos dos Goytacazes ou Goytacaz?

O debate sobre o nome ideal para nossa cidade foi ampliado com a publicação do artigo hoje na Folha da Manhã. Em função dele recebi hoje manifestações na rua sobre a questão. Gente a favor, contra e outras “em dúvida”. Recebi sugestão de que o nome voltasse a ser apenas Campos. Aliás, defesa semelhante está em comentário logo abaixo e também ouvi gente defendendo o nome da cidade como Goitacá e não Goytacaz. Leia o artigo aqui e manifeste sua opinião.
Aproveitando que o assunto é a nossa cidade, veja abaixo mais uma ilustração feita pela Mariana Massarani no Mapa Ilustrativo de Campos encomendado pela FAPERJ.
. Liceu de Humanidades de Campos

quinta-feira, abril 21, 2005

“Eu sou a porta”

Com saudade dos tipos, estilo “Mundinho”, o escritor Carlos Heitor Cony se declara sem paciência para com os internautas que usam a rede para seus discursos e “advertem, comentam, criticam, ameaçam, profetizam e corrigem o mundo, não deixando pedra sobre pedra”. Veja aqui o artigo de Cony. Se você é do tipo que aprecia os blogs, veja se a carapuça cabe.
Foto: Zanela Produções -
Folha da Manhã -16/03/2005.

Goytacaz x Campos - 3

Algumas outras resitências existem. Preciso de argumentos para deixar esta “bobagem” de lado. Porém, antecipo que é pobre o questionamento da rixa entre os torcedores dos nossos principais times de futebol. Esta questão se tem alguma importância, já foi vencida quando se incorporou o nome dos nossos índios antepassados ao nome composto que hoje a cidade é conhecida. Prefiro o nome simples Goytacaz ao nome composto Campos dos Goytacazes entre os motivos já citados o fato da permanente com nossas “co-irmãs” paulistas. Ainda somos muito confundidos com a nossa, não sei se posso chamá-la assim, co-irmã, cidade Campos do Jordão. Adorada pelos paulistas que a consideram a Búzios da serra, romântica e charmosa tal qual a cidade litorânea. Outras vezes, quando se está no estado de São Paulo, a confusão passa para São José dos Campos. Esta, inclusive, esta fora da lista das 41 cidades iniciadas por “Campos” ou “Campo”. Os índios goitacás foram contemporâneos dos Tamoios, na região de Niterói e dos índios Papanaz no Espírito Santo. Embora haja divergência sobre este entendimento, aceita-se em maior número a interpretação de que a denominação goitacá foi dada pelos índios Tupy com o significado povo que vive na água ou que são bons nadadores. Deixa ver se me acostumo. Moro em Goytacaz! Ainda soa estranho, mas volto a dizer, é charmoso! Vamos ao debate. Quero mais argumentos para desistir da idéia.

quarta-feira, abril 20, 2005

Goytacaz x Campos – 2

Volto ao tema. Tem gente que não quer se expor. Podem até xingar, mas, continuo a achar que Goitacá, Goytacaz, o nome mais adequado para nossa cidade homenagear nossos ancestrais. Os linguitas podem e devem definir a escrita adequada. Com "i" e "s" ou "y" e "z". Acredito que fora de cogitação só goytacazes, já que o plural de goitacá é goitacás e não goitacazes. Segundo pesquisas informais do prof. Hélio Gomes, os historiadores que defendem o "y" o fazem pelo fonema e não pela escrita. Lembrando que o Tupi ou Tupy nunca foi língua escrita. Era uma língua falada e o som produzido pela pronúncia do Goytacaz em Tupy o "y" representaria mais o fonema falado pelos índios do que o "i" como o usamos em português. Segundo esta versão, a adoção do "y" nada teria a ver com o "estrangeirismo" que o português estaria sofrendo com substituições do "i" pelo "y", pelo uso do apóstrofo ('s) entre outros modismos. No entanto, esta não é a questão que quero debater. Entendo que os linguistas locais podem dar conta desta decisão. Quero debater a retirada de "Campos" do nosso nome e a definição do município como sendo simplesmente e imponentemente "Goytacaz". A nossa terrinha entre os rios Macaé e Itabapoana antes de ser um campo ou "Campos", nossa região era de lagoas, brejos, etc. Só depois da construção de canais artificiais e dragagem de outros naturais é que os campos se expandiram, como se vivessemos eternamente na seca. Portanto, apenas goytacaz fica mais legítimo. Sei que a discussão hoje, como quase tudo na vida que vivemos, é mais balizada pelas questões econômicas do que qualquer outro valor, mas, mesmo assim, quero discutir o assunto.
Não tenho posição fechada, mas quero ser convencido do contrário. Ainda na linha das preocupações econômicas, outros hão de lembrar que assim perderíamos relação com a nossa mais importante “galinha dos ovos de ouro”, a bacia petrolífera, a Bacia de Campos. Conhecida em todo o mundo a ponto de causar ciúmes, às vezes, exagerado dos macaenses. Argumento pueril. Neste caso a Bacia pode continuar a ser chamada de Bacia de Campos e paulatinamente agregaríamos a nomenclatura Goytacaz para se relacionar gramaticalmente com campos. Sem problemas.
* Pela oportunidade vale a dica da visitação à Exposição "Arte Indígena" organizada pelo Museu Campos dos Goytacazes. Não tive oportunidade de visitá-la, mas, quem viu achou muito interessante. Se não estou enganado tem revisão de encerramento hoje, 20 de abril, na Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima. Seria interessante a prorrogação desta mostra.

terça-feira, abril 19, 2005

Goytacaz x Campos

Sei que há assuntos mais importantes e prioritários a serem tratados. Sei também que aqueles que questionaram quando Garotinho aumentou o nome de Campos para Campos dos Goytacazes, dificultando a escrita e a explicação quando estamos fora do nosso município para explicar a nossa origem, já se deram por vencido. Há algum tempo este assunto me persegue. Depois que vi, numa pesquisa quase por acaso, destas que a gente hoje em dia faz na internet, (citada em post abaixo) que existem outros quarenta e um municípios, que têm o seu nome iniciado por campos ou sua variação no singular campo, recobrei a questão. Acrecentando a tudo isso o fato de hoje ser, 19 de abril, Dia do Índio, me faz indagar: por que nosso município não se chama apenas Goytacaz? Sei que alguns vão reclamar de que mudança de novo traria imensos problemas. Novos mapas, novos materiais a serem impressos no poder público e pelas empresas e pessoas individualmente, etc. Porém, pergunto no médio prazo não sairíamos ganhando com um nome menor e mais instigante para quem deseja saber a origem da cidade? Seriam menos tinta de cartucho para escrever o nome da cidade nos documentos públicos e particulares. Até que alguém me convença do contrário quero que minha cidade se chame Goitacaz em homenagem ao nosso mais famoso ancestral. Nós não somos um campo qualquer. Nós somos Goytacaz.

domingo, abril 17, 2005

Observatório SENF em reportagem

O jornal Folha da Manhã de hoje trouxe matéria sobre os números do emprego formal nas cidades da região, divulgando informações do 13 Boletim do Observatório Sócio Econômico da Região Norte Fluminense. Veja aqui.

sábado, abril 16, 2005

Boletim sobre empregos no norte fluminense

O Observatório Socioeconômico da Região Norte Fluminense divulgou esta semana seu Boletim N° 13, que pode ser visto, aqui (nossas publicações), com informações sobre a evolução do emprego formal na região. Existem dados interessantes já comentados em posts anteriores aqui neste blog.

sexta-feira, abril 15, 2005

Tô, tô, tô, tô, tô...

Não se espantem ainda não enlouqueci. Apenas estou comemorando a decisão do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro que proibiu as concessionárias de serviços telefônicos que operam no estado do Rio de Janeiro, Embratel, Telemar e Intelig de cobrar tarifa diferenciada, como interurbano, nas ligações entre os muniípios que possuem o mesmo DDD.
O título deste “post” é por imaginar que os telefones vão ficar mais ocupados após esta boa notícia. Especialmente para nós campistas, que até pouquíssimo tempo atrás, ainda pagávamos tarifa de interurbano para falar com algumas regiões do nosso próprio município. Esperamos que finalmente nossas contas, parem, pelo menos, de crescer. A ação foi movida pela Associação Nacional de Assistência ao Consumidor e Trabalhador (Anacont). O site “O Globo on line” descreveu parte da sentença do desembargador Cláudio de Mello Tavares: “Não há como se conceber que a empresa de telefonia, ou sua agência reguladora, possa dividir determinadas áreas por códigos de chamada e, dentro da área abrangida por um mesmo código venha a proceder à cobrança por tarifas diferenciadas... ... impor tarifa diferenciada maior, para ligações dentro de área abrangida pelo mesmo código, classificando-as como 'chamada de longa distância', constitui procedimento abusivo, que vem a ferir frontalmente as normas do Código de Defesa do Consumidor". Veja aqui mais informações.

quinta-feira, abril 14, 2005

Problemas com o novo fundo estadual

O jornal O Globo traz hoje (ver aqui) grande matéria sobre as resistências que o Fundo proposto pela governadora Rosinha já começou a enfrentar. A matéria não cita o número da lei, mas parece não haver dúvidas, se tratar da Lei Estadual 4.534 que a governadora divulgou que pretende lançar oficialmente aqui na região norte fluminense no dia 27 de abril. Parece que começou a fazer água a canoa do "fundo", sem trocadilhos.

quarta-feira, abril 13, 2005

Se não for gato por lebre...

Por princípio sou contra a guerra fiscal e redução de alíquotas sem critérios. Porém, fica difícil questionar forma ou conteúdo do que aparenta ser estes das duas leis aprovadas pelo governo estadual, N° 4.533 e 4.534.Pagar apenas 2% sobre o faturamento e se for novo investimento de pequeno porte ainda se credenciar a ter empréstimos com carência e baixíssimas taxas de juro é para tentar se redimir de alguma coisa. É preciso conhecer melhor o que efetivamente valerá para não se comprar gato por lebre. Porém, se for o que está parecendo, os 31 municípios, terão paulatinamente um grande impacto econômico, sobretudo, pelo bom momento econômico que o país atravessa com aumento de demandas por produtos e serviços.

terça-feira, abril 12, 2005

Você sabia?

Mais uma para a coleção da chamada cultura inútil. Você sabia que no Brasil existem 41 cidades com o nome iniciado por Campo ou “Campos” entre os 5.571 municípios brasileiros? Destes, seis, ficam no estado de Minas Gerais. Apesar disto, a nossa mais próxima concorrente em termo de divulgação é Campos dos Jordão a romântica Búzios paulistana que tem pouco mais que 10% da nossa população e ocupa uma área quatorze vezes menor que o nosso município. Veja a relação:
Campo Alegre (AL);
Campo Grande (AL);
Campo Alegre de Lourdes (BA);
Campo Formoso (BA);
Campo Alegre de Goiás (GO);
Campo Limpo de Goiás (GO);
Campo Azul (MG);
Campo Belo (MG);
Campo do Meio (MG);
Campo Florido (MG);
Campo Novo do Parecis (MT);
Campo de Santana (PB);
Campo Alegre do Fidalgo (PI);
Campo Grande do Piauí (PI);
Campo Largo do Piauí (PI);
Campo Maior (PI);
Campo Bonito (PR);
Campo do Tenente (PR);
Campo Largo (PR);
Campo Magro (PR);
Campo Mourão (PR);
Campo Redondo (RN);
Campo Novo de Rondônia (RO);
Campo Bom (RS);
Campo Novo (RS);
Campo Alegre (SC);
Campo Belo do Sul (SC);
Campo do Brito (SE);
Campo Limpo Paulista (SP);
Campos Sales (CE);
Campos Belos (GO);
Campos Verdes (GO);
Campos Altos (MG);
Campos Verdes (MT);
Campos de Júlio (MT);
Campos Gerais (MG);
Campos Borges (RS);
Campos Novos (SC);
Campos do Jordão (SP);
Campos Novos Paulista (SP) ;
Campos Lindos (TO).

segunda-feira, abril 11, 2005

Visão ambiciosa e estratégica na elaboração do Plano Diretor de Macaé

Veja aqui informações sobre os trabalhos da comissão que está encarregada de elaborar o novo Plano Diretor de Macaé. O texto explica o que é e para que serve um plano diretor, como será elaborado, as etapas a serem seguidas e os produtos esperados. Entre os resultados esperados estão as seguintes leis:
- Lei do perímetro urbano; Lei de parcelamento do solo;
- Lei de uso e ocupação do solo urbano;
- Lei do sistema viário;
- Código municipal de obras;
- Código municipal de posturas;
- Código municipal de meio ambiente
- Código sanitário municipal. Além destas leis outros assuntos merecerão planos setoriais, ou sistemas, referendados em outros diplomas legais, códigos, normas e procedimentos para atendimento dos diferentes setores sociais, culturais e econômicos do município. Nesta linha deverão ser criados: - Sistema de informações geo-referênciadas para o planejamento, contendo mapas temáticos e um acervo técnico geo-referênciado sobre a cidade, a bacia hidrográfica, o território municipal, as unidades de conservação, as nascentes e fontes de água, a aptidão dos solos, a aptidão paisagística, etc.;
- Criação e implantação de um Plano Municipal de Gerenciamento de Resíduos;
- Criação de novas Unidades de Conservação;
- Criação de um Sistema Municipal de Áreas Públicas;
- Elaboração de um Plano Municipal de Turismo;
- Elaboração de um Plano Municipal de Cultura;
- Elaboração de um Plano Municipal de Acessibilidade e Mobilidade Urbana.
Embora a disposição seja de fazer um plano de forma participativa não foi visto no cronograma datas e nem formas de participação da sociedade além da indicação de alguns membros da comissão. É desejável a previsão de reuniões setoriais com representantes de entidades e principalmente a realização de audiências públicas antes do encerramento de cada uma das fases.

sábado, abril 09, 2005

Grande Atafona!

Final de semana rima com Atafona.
Pouco na fonética e muito no espírito.
Vale a espiada do fim de tarde:

100 dias serrados

O jornal a Folha de Saõ Paulo traz amanhã avaliação do povo de Saõ Paulo sobre os primeiros 3 meses de governo da capital paulistana: "Serra tem avaliação pior que a de antecessores da Folha de S.Paulo - Pesquisa Datafolha mostra que, depois de três meses de governo, 37% dos eleitores de São Paulo consideram a gestão do prefeito José Serra (PSDB) ruim ou péssima. Para 20% ela é ótima ou boa. É a pior rejeição obtida por um prefeito nos 90 primeiros dias de mandato desde que a pesquisa começou a ser feita, na gestão Erundina (1989-1992)".

Era pós-papa

O endereço de humor nem sempre fino, mas sempre engraçado do site http://www.kibeloco.com.br

Avaliação do Ato da BR-101

Leia aqui artigo publicado na Folha da Manhã de 8 de abril avaliando o Ato organizado por mais de 60 entidades da sociedade civil em defesa da melhoria urgente da BR-101.

quarta-feira, abril 06, 2005

BR-101 - Chega de mortes, duplicação já!

Hoje, 11 horas às margens da BR-101, venha protestar e exigir solução para o grave problema que se tornou a BR-101. Rodovia cujo último traçado foi projetado a quase 1/2 século está em condições cada vez mais precária. Nos últimos dois anos 332 tombaram mortas em acidentes na estrada. Estima-se que entre os mais de 1000 feridos graves 30% tenha ido a óbito nos hospitais da região. Venha exercer sua cidadania e exigindo ação das autoridades responsáveis. Queremos solução. Hoje na BR-101 em frente ao Shopping Estrada participe do Ato Ecumênico.

segunda-feira, abril 04, 2005

Preparando o 3º turno

Nada como uma eleição à vista. O grupo político ligado a Garotinho realiza hoje mais uma reunião política de olho num “desejado” 3º turno. Além disso, você pode ver aqui a notícia, dada pelo próprio, que a CSN, Companhia Siderúrgica Nacional, irá se beneficiar da Lei de Incentivos Fiscais do governo do estado para instalar aqui em Campos a Metalic, fábrica de latas com estamparia para produtos alimentícios do grupo da CSN. O governo do estado informa ainda que irá construir um galpão com 18 mil metros quadrados e ceder uma área de 50 mil metros quadrados para estacionamento dos caminhões que levarão a matéria-prima e transportarão a produção da fábrica em Campos. Aguardemos.
Se a decisão da juíza, Denise Appolinário, demorar um pouco mais, pode ser que haja aqui os investimentos que o primeiro governo do Garotinho deixou de fazer.

sexta-feira, abril 01, 2005

Necessidade de Melhorias no Transporte Público em Campos

As condições em que os campistas, que precisam do transporte público, são obrigados a conviver são para lá de precárias. Além das condições dos veículos, as reclamações se estendem a freqüência dos horários de circulação e aos trajetos das linhas urbanas e distritais. Quatorze empresas operam o transporte público na cidade em 87 linhas urbanas e 45 linhas distritais através de 267 ônibus. 22 milhões de passageiros são transportados por ano nas linhas urbanas e 3,2 milhões nas linhas distritais gerando uma receita da ordem de R$ 32 milhões. Esta quantia somada ao estrangulamento do trânsito noshorários de rush deveriam fazer o tema voltar a ser debatido e gerar melhorias discutidas sempre noperíodo eleitoral e depois relegado a segundo plano.