domingo, fevereiro 15, 2015

Lastra Mineração nega problema com pagamentos pela Prumo

O proprietário da Lastra Mineração Ltda. João Pimentel que presta serviços à Prumo Logística Global S.A. extraindo, selecionando e transportando pedras da Pedreira Pronta Entrega para as obras do Porto do Açu, em contato hoje com o blog, se posicionou sobre a nota publicada aqui no dia 10 de fevereiro.

Foto acervo do blog publicada em nota em abril de 2013,
quando de crise das empresas X, com suspensão do
transporte de pedras. Veja aqui.
A nota reproduzia reclamações de carreteiros sobre insatisfações sobre atrasos de pagamento às empresas fornecedoras e restadoras de serviço do Porto do Açu. A Lastra Mineração admite um atraso, mas de "apenas um mês" e credita o mesmo à troca de sistema de gerenciamento informatizado pela Prumo, controladora do Porto do Açu.

João Pimentel que disse possuir cerca de 70 carreteiros agregados para o transporte de pedras de Ibitioca até o Porto do Açu também declarou que não deixou de fornecer combustível aos carreteiros que lhe prestam serviços. Fez ainda questão de dizer que acredita no projeto do Porto e se confessou leitor assíduo do blog, onde diz obter informações mais amplas sobre questões que envolvem o empreendimento do Porto do Açu e da região.

Hoje, são três principais pedreiras que fornecem as milhões de toneladas de pedra que viabilizam a construção dos píeres e quebra-mares dos dois atuais terminais do Porto do Açu. Além da Lastra, tem-se a Pedreira Pronta Entrega, localizada na estrada Campos-São Fidélis e também uma terceira pedreira localizada no município de Cardoso Moreira.

Quase todo o transporte de pedras entre as três pedreiras e o Porto do Açu é hoje feita por carreteiros que vendem seus serviços a estas empresas a partir de caminhões próprios, quase sempre financiados.

No auge da construção do canal do terminal 2 do Porto do Açu, se chegou a ter quase 400 caminhões fazendo este serviço de frete. Hoje, estima-se que cerca de 150 carreteiros façam esse trabalho. As relações entre contratantes e contratados é quase sempre tensa e ambas as partes alegam dificuldades, apesar de continuarem as relações comerciais.

Um comentário:

GMB disse...

Ótimo artigo