sexta-feira, outubro 22, 2004

Em quem não votar

Depois de toda esta balbúrdia que a cidade está vivendo, se vocâ ainda estiver em dúvida em quem votar para prefeito em Campos, dê uma olhada aqui neste artigo e decida seu voto.

quinta-feira, outubro 21, 2004

Fidel caiu

O Globo explorou na primeira página do seu sítio na Internet a queda que gerou uma fratura num braço e outra no joelho. Depois ainda dizem que por lá não há democracia!!

segunda-feira, outubro 18, 2004

Apoio de vereadores

Três vereadores que no primeiro turno não marcharam com Pudim, segundo entrevista com Garotinho hoje pela manhã na Rádio Campos Difusora, manifestaram apoio ao candidato do PMDB, são eles, Nildo Cardoso (PSDB), Marcos Bacelar (PTdoB) e Evaldo Santana (PTB).

Pesquisa da UCAM

Segundo fontes bem informadas a pesquisa que o CEPECAM da Universidade Candido Menses realizou com entrevistas feitas no sábado e domingo, sobre o segundo turno em Campos, acusou uma diferença de 6% na espontâneae 5% na estimulada de vantagem de Campista sobre Pudim e acusou o número altíssimo de 15% de indecisos.

sábado, outubro 16, 2004

Pesquisas de 2 turno

Fontes bem informadas dão conta nos bastidores que dois institutos que fizeram pesquisas nesta semana em Campos, encontraram como diferenças pró Campista, 15% no IBOPE e 10% no Precisão. O ICAM está neste final de semana em campo fazendo sua propospecção sobre o voto do eleitor no segundo truno em Campos. Não se tem informações sobre a divulgação destas pesquisas na mídia.

Guerra de liminares

A liminar concedida no início da noite desta sexta-feira, pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro através do desembargador Renato Simoni baseada em uma denúncia de improbidade administrativa feita pelo Ministério Público Estadual de superfaturamento de shows foi suspensa algumas horas depois pelo desembargador Antônio César Siqueira que manteve no cargo o atual prefeito de Campos Arnaldo França Vianna. Independente das irregularidades que possam ou não ter sido cometidas, a pergunta que se faz na cidade é se a pressão exercida pelo Garotinho para que tal liminar fosse concedida, seria também efetivada se o segundo turno na cidade ocorresse entre o candidato do Governador Garotinho, Geraldo Pudim e o Deputado Paulo Feijó? Aguardemos os próximos capítulos.

sexta-feira, outubro 15, 2004

Enfim, assim é a política

Para quem olha de fora fica sempre mais fácil enxergar aquilo que é impossível de ver para quem está no olho do furacão. O debate travado ontem na TV Bandeirantes entre Marta e Serra mais uma vez mostrou que a disputa em São Paulo se coloca em outro patamar. O caso da disputa de São Paulo é sintomático para se enxergar que o PT e o PSDB hoje disputam a hegemonia da política do país. Diferenças há, mas há também similaridades. Entre elas a preponderância das lideranças políticas paulistas em ambos os partidos. Há outras diferenças e similitudes, mas bem que poderia, a bem do povo brasileiro, haver uma colalizão destas forças em detrimento de outras coisas bem pior que permeiam o seio da política brasileira. Como esta é uma realidade distante no horizonte, as alianças que ambos os partidos vão buscar no pleito de 2006 levarão ambos a caminhos mais distantes do que a proposta individual de cada um deles. Para exemplificar vide o vice de Serra e o apoio que a Marta precisa do Maluf. Enfim, assim é a política.

Sem voto

Dois candidatos a vereador em Campos não foram votados, Pedro Paulo Rangel (PTB) e Conceição Caetano (PT do B). Como em eleições anterires, é possível que estes candidatos tenham desistido do pleito e não comunicaram ao TRE a ponto de nem eles mesmos terem se dado o seu próprio voto. Porém, este não é o caso de Wilton Negão ou Wilton Pereira Gomes do PTN que teve apenas um voto, provavelmente o seu, e Vera Lúcia Reis de Carvalho do PT do B que conseguiu alcançar a soma de dois votos.

quarta-feira, outubro 13, 2004

Fato e notícia

Constatação feita aqui sobre a eleição de 5 médicos para a Cãmara de Vereadores em Campos sai na Coluna Informe do Dia do jornalista Arnaldo César transcrita abaixo: "Vício- SAÚDE. Dos 17 vereadores eleitos agora em Campos, cinco são médicos. Das duas, uma: ou os campistas acham que aquela Casa anda muito doente e precisa de um atendimento profissional ou os médicos daquela cidade não têm muito o que fazer. Proporcionalmente, é a maior concentração de médicos-políticos do País."

terça-feira, outubro 12, 2004

Mudanças na ALERJ

As eleições municipais deste ano produziram e ainda poderão produzir outras mudanças na composição da ALERJ. Cinco novos deputados garantiram o direito de substituir prefeitos ou vices eleitos. Saem: Nelson do Posto (eleito prefeito de Guapimirim); Otávio Leite (vice de César Maia); Aparecida Panisset (eleita prefeita de São Gonçalo); Núbia Cozzolino (eleita prefeita de Magé) e Rogério do Salão (eleito prefeito de Queimados). Entram: Adroaldo Peixoto (PMDB); Cornélio Ribeiro (PL); Renato de Jesus (PMDB); Sivuca (PP) e Iranildo Campos (PP). Outros quatro poderão ser substituídos de acordo com o resultado das eleições no segundo turno no próximo dia 31 de outubro. Nem com todas estas mudanças, nenhum dos candidatos de Campos em 2002 têm condições de ocupar uma das cadeiras da ALERJ.

segunda-feira, outubro 11, 2004

Segundo turno

Considerando que:
1- o segundo turno será no dia 31 de outubro, um domingo depois do feriado de 28 de outubro, dia do servidor público e antes do feriado de finados no dia 2 de novembro, portanto no meio de uma mini-férias de seis dias (para alguns);
2- a mobilização do primeiro turno é mais intensa do que o segundo turno pela participação dos candidatos a vereador;
3- a escolha do segundo turno é pelo menos pior, ou pela segunda opção do eleitor o que gera um pequeno aumento do voto nulo que alcançou o patamar de 10.842votos no primeiro turno;
Pelos considerandos, não é demais especular que haja uma redução de 245.502 votos válidos para algo em torno de 235.000 votos. Se isto ocorrer, aquele que atingir a marca 117.501 votos pode sair comemorando.
Para Pudim isto seria correspondente a arrumar mais 31.156 votos. Para Campista que teve 68.210 eleitores sufragando seu nome seria preciso buscar mais 49.291 votos ou 52% dos votos de Feijó e Makoul. Ou seja, Campista precisa de menos votos do que se comenta, pouco mais da metade dos votos de Feijó e Makoul somados. Considerando que a rejeição a Pudim é maior e de que ela está ligada ao seu relacionamento com Garotinho do qual faz questão de garantir que não se afastará, Campista só perde se cometer muitos erros, entre eles o defender o defender o governo de Arnaldo em qualquer circunstância. Campista precisa gerar a esperança de que seu governo será melhor, que manterá os acertos e corrigirá os erros em busca de um governo progressista e desenvolvimentista. Nesta linha é pule de dez, daí o desespero de Garotinho, que não para de fazer contas e tentar arrumar estratégias para fugir deste quadro. Entre estas estratégias, o aprofundamento das denúncias de corrupção que não são poucas, tentando afastar a classe média, eleitora no primeiro turno majoritariamente de Feijó e Makoul e que será a fiel da balança. Ele também sabe que ninguém ganha eleição só batendo, daí vive o dilema sheakspeeriano: bater ou não bater, eis a questão! Esta deve ter sido a tônica do seu final de semana onde preferiu discutir estratégias a sair em campanha com o seu candidato.

Encontro Marcado

Todos têm, mesmo sem se lembrar, um encontro marcado com a ela: a morte. É com o sentimento de quem, no início da juventude leu e se encontrou neste seu livro romance-biografia "Encontro Marcado" que lamento a morte do escritor Fernando Sabino. Tudo o mais que fez durante sua vida pode se relevado depois desta obra.

sexta-feira, outubro 08, 2004

Fracasso na eleição de vereadores

A performance da nominata do PT nesta eleição de vereadores além de ter sido a pior da história do partido em Campos, conseguiu uma proeza: a soma da votação de todos os 24 candidatos foi de 4.205 votos, inferior à votação do oitavo colocado na eleição, o candidato Marcos Bacelar do PT do B, que alcançou 4.452 votos.

+ votos válidos em 2004

Em termos percentuais houve uma redução no total de votos não válidos. Somando as abstenções, os votos brancos e os nulos em 2000 eles foram de 20,3% contra 19% agora em 2004. O percentual de Campos foi menor do que o verificado em algumas capitais, segundo divulgação da Coluna do Ancelmo Gois publicada hoje no O Globo. No Rio, 21,8%, SP, 20,6%, BH,24,1%, Porto Alegre, 19,6% e Salvador, 23,96%.

Votos nulos aumentaram

A rejeição às candidaturas gerou um aumento mais do que o dobro nos votos nulos. Em 2000 foram 4.639 (1,9%) votos nulos contra 10.842 (4,1%) em 2004.

Abstenção: 2004 menor que 2000

A disputa mais acirrada na disputa para prefeito contribuiu para a redução da abstenção em Campos. Em númros absolutos a redução foi de 44.984 eleitores em 2000 para 42.917 em 2004. Em termos percentuais a redução foi ainda maior: 16,4% em 2000 para 14,16% em 2004.

Segundo turno em Campos

Quem tiver interesse pode ver aqui artigo publicado na Folha da Manhã sobre o segundo turno em Campos.

quarta-feira, outubro 06, 2004

Dureza

Deve ser duro para Sérgio Diniz aturar as centenas de histórias que vai ouvir pelo resto de sua vida, as pessoas contarem casos, sobre parentes, amigos e outras pessoas que por qualquer motivo não foram votar, ou porque na última hora trocaram o voto por julgar que ele já estava eleito. Desde o próprio domingo já ouvi dezenas de histórias relativos ao caso, fico pensando o próprio candidato. Talvez esta situação seja pior de conviver do que a própria perda do mandato. Haja paciência para aturar estas histórias.

Votação didática

Quando alguém se elege ou deixa de se eleger por pouco voto como aconteceu com Otávio Cabral e Sérgio Diniz respectivamente, produz, além da alegria ou tristeza por quem vive diretamente esta situção, uma influência didática e positiva sobre o eleitor menos politizado que tem dificuldade de enxergar o poder de seu único voto. As reportagens na mídia que fala em milhares ou milhões de votos provoca nestas pessoas a sensação de que se não tivesse comparecido nada teria sido alterado.

Sem mandato com mais votos

A perda do mandato de Sérgio Diniz e Renato Barbosa será sentida pela população. Mais uma vez vereadores que marcaram passagem pela Câmara Municipal de Campos com bons mandatos, na criação de leis e na fiscalização do executivo, essência de um trabalho cada vez mais prostituído em barganhas e pequenos pedidos, não conseguem se reeleger. Ivete Marins e Rangel são outros exemplos recentes de mandatos que não se reproduziram embora, obtivessem votações superiores à que tiveram no primeiro mandato. Rangel teve a excessão de uma reeleição em 1996 perdendo na segunda tentativa de reeleição em 2000.

Se fossem 21 cadeiras?

Se a Câmara em Campos continuasse com 21 vagas seriam eleitos também: - Renato Barbosa (PHS); - Geraldo Venâncio (PDT); - Cecília Ribeiro Gomes (PMN); - Jorge Rangel (PRONA); Para se chegar a esta conta, vê-se o total de votos válidos para vereador =251.793 votos, dividindo-o pelo número de cadeiras nesta simulação de 21 vagas, chegando ao quociente eleitoral de 11.990 votos(número mínimo para um partido ou coligação fazer pelo menos um vereador). Neste caso, a renovação da Câmara que foi de 41% com 17 cadeiras, subiria para 47% com a eleição de três novos vereadores e a reeleição de um. Mesmo assim, a renovação ficaria inferior aos 52% da eleição de 2000.

Melhor e pior votação do PT em Campos

Complementando a nota anterior, vale a observação de mais uma contradição do PT em Campos: o PT fez a melhor votação % da sua história para prefeito em Campos com Makoul atingindo 13,7% equivalentes a 33.628 votos e a pior votação de vereadores da sua história na cidade atingindo 2,4% ou apenas 6.210 votos incluindo os votos na legenda. Este é o fato. A análise é livre.

terça-feira, outubro 05, 2004

O que restou?

Ao contrário do que foi veiculado na coluna Painel Político de Saulo Pessanha (que anda bebendo desta fonte sem citá-la) Makoul não foi vítima de uma nominata fraca. Ele foi parte desta decisão de passar por cima de outras opiniões usando a maioria partidária do presidente. A decisão de afastar outros setores do partido com esta posição (por mim alertada) embora legal, sob o ponto de vista estatutário, se mostrou como alertado, profundamente equivocada sob o ponto de vista político partidário. Por diversas vezes afirmamos que o partido não faria nenhum vereador naquela situação. Sem aliança e isolado seria impossível. Faltaram 8.601 votos para se conseguir fazer um vereador. O PT fez 6.210 votos que nem duplicados alcançaria o quociente mínimo de 14.888. A votação de 33.628 votos, sem dúvida expressiva, a que serviu ou serve? Com apenas 4 candidaturas, grande tempo na televisão, com a divisão da força política, até então hegemônica e a predominância no debate eleitoral de um discurso oposicionista neste primeiro turno o resultado, só não foi natural, porque nele também há méritos do candidato. Seria tola e intolerante uma avaliação diferente desta. Mas a pergunta que não quer calar: a que serviu esta votação? O que restou dela? A escolha de Sofia? Um projeto partidário consistente necessita de uma base de vereadores e de união partidária com construção coletiva, sem imposição de maiorias artificiais, sem isso, estas e outras votações individuais servirão apenas para massagear o ego e para o atendimento de vaidades compreensíveis, quando se trata de indivíduos, mas inaceitável quando se depende de um coletivo para a construção de um projeto político alternativo, que pretenda alcançar maioria e empolgar a população, sem a qual todas as vaidades serão enterradas.

segunda-feira, outubro 04, 2004

Para que serve a medicina?

Sem querer fazer juízo de valor, mas também sem querer deixar de comentar o raro fato da eleição de 5 vereadores médicos, recordo do Drauzio Varella em seu último livro "Por um fio" ao comentar a sua descoberta feita a partir do depoimento do parente de um cliente, de que a medicina não serve para curar pessoas ou salvar vidas, pretensão descabida segundo ele, mas para aliviar o sofrimento humano. Com os 21.687 votos dos 5 médicos eleitos, vejo que a medicina serve a outros fins, muito mais do que outras profissões.
Aliás, por tratar do assunto, vale a conferida no artigo "Eleições Municipais e Democracia" do Professor e Mestre Renato Barreto de Souza no Boletim No. 5 - Petróleo, Royalties e Região publicação "on line" do Mestrado em Planejamento Regional e Gestão de Cidades da UCAM-Campos. O artigo é uma síntese da sua dissertação de mestrado, defendida em julho deste ano no CCH da UENF, intitulada "Clientelismo e voto em Campos". Este estudo merece se transformar em livro ou pelo menos em um capítulo de um livro, que ajude nas reflexões sobre o quadro político, econômico e social de Campos nos últimos anos. De minha parte, senti muito, por falta de espaço e de enfoque, não poder convidar o professor para que seu estudo constasse do livro, recentemente lançado, sobre Economia e Desenvolvimento no NF. Espero poder contribuir proximamente para viabilizar tal publicação que vejo, ainda mais agora, como indispensável para a comunidade acadêmica regional.

Profissão dos vereadores eleitos

Os vereadores eleitos ontem, segundo a profissão declarada ao TRE são: 5 médicos, 4 comerciantes, 2 funcionários públicos, 2 técnicos, 1 advogado, 1 produtor agropecuário, 1 político e 1 outro; 1 - Ederval (PDT) - Funcionário Público Municipal; 2 - Alciones (PSL) - Produtor Agropecuário; 3 - Mocaiber (PDT) - Médico; 4 - Dante (PDT) - Médico; 5 - Nildo (PSDB) - Comerciante; 6 - Nahim (PMDB) - Advogado; 7 - Kelinho (PRONA) - Político; 8 - Marcos Bacelar (PT do B) - Técnico de Eletricidade; 9 - Jorginho Péno Chão (PT do B) - Comerciante; 10- Abdu Neme (PMDB) - Médico; 11- Aílton Tavares (PRONA) - Outros; 12- Marcos Alexandre (PMN) - Técnico em Contabilidade; 13- Édson Batista (PMDB) - Médico; 14- Otávio Cabral (PSDB) - Médico; 15- Sadi (PMN) - Comerciante; 16- Da. Penha - Serv. Público Municipal; 17- Álvaro Faria - Comerciante;

Candidatos a prefeito nas zonas eleitorais

Veja o resultado das 7 Zonas Eleitorias de Campos: Pudim ganhou em quatro: 76 - Guarus; 100 - Interior Norte: Morro do Coco, etc. 129 - Interior Sul: Ururaí, Serrinha, etc. e 249 - Jóquei.Tarcísio Miranda e Penha; Feijó em duas: 98 Tamandaré, Pecuária, etc. e 99 - Centro, Turfe e IPS; Campista em uma: 75 - Baixada;

Números da eleição de vereador

1 - O vereador Sérgio Diniz que em 2000 conseguiu se eleger com 809 votos, 31 votos a mais que Marivalda Benjamim; agora em 2004 com 2.956 votos perdeu a segunda vaga do PSDB por dois votos para Dr. Otávio Cabral que fez 2.958 votos; 2 - O vereador Renato Barbosa do PHS com 5.047 votos, o quinto mais votado, não conseguiu se eleger por falta de 684 votos em sua Coligação Frente Solidária (PHS-PFL) que fez 14.127 votos; situação semelhante a vivida, na eleição de 2.000, pelo também petroleiro Rangel; 3 - Das 12 coligações apenas 7 conseguiram alcançar o quórum mínimo de 14.811 votos; 4 - Nesta eleição de 2004, 6 (seis) candidatos a vereador superaram em quantidade de voto o campeão da eleição de 2000 Nelson Nahim, que teve na ocasião 4.828 votos; 5 - Em 2000 o PT teve 9.362 votos para vereador, incluindo os votos de legenda, com 13 candidatos; em 2004 com 24 candidatos fez apenas 6.210 votos, incluindo os 2.005 votos de legenda, com 24 candidatos; o candidato mais votado em 2004, Talis com 528 votos seria apenas o sexto colocado do partido em 2000, mesmo com a candidata Luiza Botelho tendo 10.570 votos contra os 33.628 agora em 2004 de Makoul. 6- Nesta eleição faltaram 8.601 votos para o PT atingir o quociente eleitoral e fazer um vereador.

Eleição de prefeito e vereador-comparação

Na eleição de vereadores a relação dos eleitos com as candidaturas majoritárias foram: - 8 tiveram apoio de Campista, 7 apoio de Pudim, 2 apoio de Feijó e nenhum vereador eleito teve apoio de Makoul; A relação entre os votos obtidos pelo candidato a prefeito e os votos conseguidos pelas coligações que o apoiaram foram: Pudim = 82.345 x 101.958; Campista = 68.210 x 95.698; Feijó = 61.319 x 48.628; Makoul = 33.628 x 6.210; PS 1: É possível observar que Pudim e Campista tiveram menos votos que suas coligações e Feijó e Makoul o inverso, mais votos que suas coligações; PS 2: Vale ainda lembrar que Pudim teve apoio de 5 coligações e 173 candidatos a vereador, Campista - 3 coligações e 91 candidatos a vereador, Feijó - 3 coligações e 75 candidatos a vereador e Makoul - 1 partido e 24 candidatos a vereador; PS 3: É interessante observar que os votos obtidos pelas coligações de vereador tem a mesma posição do resultado da eleição de prefeito, mas pela diferença entre as votações é possível dizer que muitos eleitores das coligações de Pudim e Campista escolheram votar em Feijó e Makoul ou dito de outra forma, muitos eleitores de Feijó e Makoul não votaram nos candidatos das coligações que o apoiavam.

Números da eleição de prefeito

- Em 2000 Arnaldo Vianna teve 65,96% dos votos válidos. Em 2004 Pudim (33,54%) + Campista (27,78%) = 61,32%; - Em 2000 Paulo Feijó teve 25,74%, em 2004 24,98%; - Em 2000 Luíza Botelho, Sadi Bogado e Euzi Peixoto somadas tiveram 8,31%. Makoul em 2004 teve 13,7%.

Acertos e erros na lista de vereadores

Com a lista dos eleitos divulgada pelo TRE-RJ é possível verificar acertos e erros da projeção feita: 1 - Renovação de 41% ao invés de 40%. Eleição de 10 vereadores atualmente com mandato e 7 novos, considerando Aílton Tavares como novo por ser suplente de Mocaiber neste final de mandato (Como previsto este percentual é bastante inferior aos 57% de renovação da eleição de 2000; 2- Acerto na previsão da eleição de 5 médicos dentre os 8 candidatos médicos (como previsto, esta provavelmente é a maior bancada de médicos já eleita na cidade; 3- Quociente eleitoral de 14.811 para uma previsão de 14.500 votos para uma coligação ou partido fazer um vereador; este quociente aumentou porque ao invés de 245 mil, foram 251.793 votos válidos para vereador; 4- Na lista dos 31 nomes com mais chances de eleição para a Câmara de Vereadores em Campos no período de 2005~2008 divulgada no domingo 26/09/04 só não apareceu um nome eleito: Marcos Alexandre que substituiu o de Cecília Ribeiro Gomes da mesma coligação que por 51 votos ficou na primeira suplência de sua coligação depois de Sadi; 5-Da lista dos prováveis 13 eleitos ficaram de fora MAC que ficou na segunda suplência; Joacyr que ficou na primeira suplência e inverteu posição com Jorginho Pé no Chão e já citado Cecília Ribeiro Gomes que ficou na primeira suplência ao perder posição para Marcos Alexandre.