quarta-feira, abril 16, 2014

Vox Populi: Dilma 60% x 40% demais candidatos somados na intenção de votos válidos

Em pesquisa divulgada hoje à noite pelo Instituto Vox Populi, a presidenta Dilma Roussef alcançou 40% contra 16% de Aécio, 8% de Campos e 2% do Pastor Everaldo.

Como a soma destes percentuais alcança apenas 66%, sendo as demais tabulações de indecisos, nulos e brancos, isto significa, numa regra de três, que nos votos válidos Dilma tem 60% e os demais candidatos somados 40%.

A variação em relação à pesquisa anterior é muito pequena e dentro da margem de erro. Dilma e Aécio, menos 1% e Eduardo Campos 2%, alterações abaixo dos 2,2% da margem de erro. A pesquisa ouviu 2.200 eleitores em 161 municípios, há cerca de uma semana, entre os dias 6 e 8 de abril.

Por esta nova pesquisa Dilma continua levando a eleição no primeiro turno, ainda com boa margem de diferença.

4 comentários:

Anônimo disse...

Não tem para ninguém. Vai dar Dilma, tranquilamente.

O Bolsa Família é voto certo. Voto garantido. No mínimo 20 milhões de votos.

A Dilma sai com 20 milhões de votos e divide o restante do eleitorado com os demais candidatos.

Podem perceber nas pesquisas. A Dilma pode até cair nas pesquisas, mas essa queda tem um "piso". Não baixa de determinado nível, é o Bolsa Família.

10 milhões num colégio eleitoral de aproximadamente 120 milhões de eleitores, dá tranquilamente cerca de 17%. Basta ela conseguir mais 33% do restante do eleitorado. O que não é difícil, pois ela tenha a máquina do Estado na sua mão.

Roberto Moraes disse...

palpite simplista, não dá para chamar de análise, com forte conteúdo preconceituoso (embutido)... equívocos de conta, 10 milhões de 120 milhões dá 17%, etc.

O Brasil é de todos!

Anônimo disse...

Erro de digitação:
20 milhões num colégio de 120 Milhões

20 / 120 = 0,1666

0,1666 X 100 = aproximadamente 17%

Não há preconceito.

É uma constatação.

Após as eleições, com os dados mais exatos, poderemos conferir. Dilma ganhará fácil fácil.

Roberto Moraes disse...

Sem problema a correção da digitação.

Os números de agora, muito antes do debate eleitoral tem pouco efeito lá na frente, na hora da decisão.

Ainda, assim, a projeção dos números pode acertar, mas, as análises sobre a realidade podem ser diversas.

Há que se respeitar. Mas, há também o direito da discordância sobre a análise tão superficial e, a meu juízo sim, preconceituosa, porque atribui exclusivamente a uma política pública, hoje defendida até pelo Banco Mundial, de renda mínima, para fazer a economia girar, como sendo visto pela população como uma dívida e não um direito.

Percentualmente, os que pensam assim, são minoria. Pesquisas de opinião já mediram isto. O que vale é se a vida hoje está melhor que antes, na época de FHC, o fiador da oposição.

Assim, se está melhor o eleitor vê risco de piorar ele faz opção.

Manchete hoje, das mídias online: "menor desemprego desde que ela passou a ser medida desta forma e, 2002".

Os mais de 15 milhões e seus dependentes quem estavam desempregados e hoje estão empregados ajuda mais a explicar a realidade da pesquisa do que a bolsa.