Não me conformo com a exploração que os donos de supermercado fazem com seus funcionários que são obrigados a se desdobrar para atender bem o cliente numa pressão que dura todo o expediente. O cliente mesmo nem se fala. Embora, se diga que ele tem sempre razão, na verdade ele é servo dos donos do supermercado.
A cópia é do modelo americano, mas aqui na nossa terrinha tupiniquim a mão-de-obra ganha 1/10 dos comerciários de lá. Por lá, também as filas são raras, enquanto por aqui, o normal é de se encontrar menos da metade dos caixas funcionando. Enfim, será que esta redução de custo é repassada ao cliente? Nostalgia: saudade das compras feitas no armazém da esquina que na compra do mês o comerciante mandava o empregado numa bicicleta de carga levar.
PS.: Veja a foto na fila de um supermercado de Campos.66 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
sábado, junho 10, 2006
Supermercado - modelo americano e exploração na terra tupiniquim
Não me conformo com a exploração que os donos de supermercado fazem com seus funcionários que são obrigados a se desdobrar para atender bem o cliente numa pressão que dura todo o expediente. O cliente mesmo nem se fala. Embora, se diga que ele tem sempre razão, na verdade ele é servo dos donos do supermercado.
A cópia é do modelo americano, mas aqui na nossa terrinha tupiniquim a mão-de-obra ganha 1/10 dos comerciários de lá. Por lá, também as filas são raras, enquanto por aqui, o normal é de se encontrar menos da metade dos caixas funcionando. Enfim, será que esta redução de custo é repassada ao cliente? Nostalgia: saudade das compras feitas no armazém da esquina que na compra do mês o comerciante mandava o empregado numa bicicleta de carga levar.
PS.: Veja a foto na fila de um supermercado de Campos.
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