sexta-feira, agosto 11, 2006

Legalização em SJB

Interessante o programa desenvolvido pela prefeitura de São João da Barra chamado “Empresa Legal”. Ele tem o objetivo de aumentar o número de empresas legalizadas. Para desenvolvê-lo a prefeitura firmou convênio com a Ucam e no momento já apóia diretamente nove pequenas empresas, cujos sócios estão interessados em sair da informalidade. Os pequenos empresários atendidos terão o apoio e acompanhamento gerencial e contábil dos coordenadores do projeto e assim poderão pensar em ampliar seus negócios e participar de licitações inclusive do poder público. A base do projeto está montada na própria sede da prefeitura, segundo informa a assessoria de imprensa da prefeitura. O projeto se enquadra naquilo que se chama de apoiar o desenvolvimento local.

2 comentários:

Anônimo disse...

NO PAPEL REALMENTE, É UMA BOA, MAS O QUE ACONTECE NA PRATICA NÃO AGRADA NENHUM COMERCIANTE EM SÃO JOÃO DA BARRA, JA PASSOU DA HORA DA PREFEITURA INVESTIR EM ALGUMA COISA CONCRETA, PARA DAR UM ALENTO AO COMERCIANTES, QUE CONTAM APENAS COM 3 MESES POR ANO PARA VENDER SEUS PRODUTOS, A UNICA FORMA DO COMERCIO EM SJB LEVANTAR A CABEÇA, É SE A PREFEITURA INVESTIR EM UM TURISMO CONSISTENTE E NÃO POR APENAS UMA ESTAÇÃO. AÍ SIM, AJUDAR AOS COMERCIANTES A LEGALIZAR O SEU COMERCIO, PORQUE TEM MUITOS COMERCIANTES QUE NÃO VENDEM NEM PARA PAGAR A MERCADORIA QUE VENDEU, IMAGINA PARA PAGAR IMPOSTOS.
UM ABRAÇO
ROGÉRIO ZORZAL VENTURA

Roberto Moraes disse...

Olá Rogério,

Compreendo sua posição. Quem está fazendo um trabalho interessante é o município de Quissamã. Além da valorização das potencialidades turísticas por recursos naturais (praias e lagoas) eles estão fazendo um belo trabalho com o turismo histórico na fazenda Machadinha, prédios e mais importante que isso: atuando em conjunto com os municipios vizinhos de Macaé, Rio das Ostras e Casimiro de Abreu.

Não há como vingar o turismo isolado. Há muito por fazer, os comerciantes precisam também se agrupar e atuar em conjunto, sozinho ninguém vai a lugar nenhum.

Um abraço,
Roberto Moraes