segunda-feira, outubro 02, 2006

2002 x 2006

Em nossa região tivemos apenas, candidatos a deputado estadual, que tinham sido também candidatos em 2002. Compare suas votações nas duas eleições, em todo o estado e separadamente em Campos: Total no estado: Claudeci – 2002 - 31.099 votos; 2006 – 28.994 votos; João Peixoto – 2002 - 26.628votos; 2006 – 20.542 votos; José Cláudio – 2002 - 21.525 votos; 2006 – 10.762 votos; Otávio Cabral – 2002 - 7.430 votos; 2006 – 11.656 votos; Paulo Albernaz – 2002 - 27.660 votos; 2006 – 19.739 votos; Renato Barbosa – 2002 - 8.287 votos; 2006 – 12.628 votos; Glauco Lopes – 2002 - 60.049 votos; 2006 – 44.782 votos; Magal – 2002 – 6.825 votos; 2006 – 10.601 votos. Em Campos: Claudeci – 2002 - 28.009 votos; 2006 – 26.107 votos; João Peixoto – 2002 - 15.873votos; 2006 – 13.817 votos; José Cláudio – 2002 - 10.590 votos; 2006 – 10.762 votos; Otávio Cabral – 2002 – 4.038 votos; 2006 – 6.814 votos; Paulo Albernaz – 2002 - 15.665 votos; 2006 – 14.440 votos; Renato Barbosa – 2002 - 7.355 votos; 2006 – 11.498 votos; Glauco Lopes – 2002 - 5.314 votos; 2006 – 3.362 votos; Magal – 2002 – 6.049 votos; 2006 – 9.637 votos. Análise: 1) Os números são praticamente auto-explicativos. Claudeci, João Peixoto, José Cláudio, Paulo Albernaz e Glauco Lopes perderam votos no estado e em Campos. Com exceção dos que foram eleitos, Glauco e João Peixoto, os demais estão em claro declínio político; 2) Otávio Cabral, Magal, e Renato Barbosa subiram suas votações em Campos e no estado, porém, quem leva mais vantagem para aproveitar esta subida é o médico Otávio Cabral, porque é o único atualmente com mandato de vereador. Tanto Magal, quanto Renato Barbosa perderam as chances de se reelegerem em 2004. 3) Outro dado interessante é a regularidade da votação de Claudeci, mesmo tendo tido, menos 2 mil votos em relação ao último pleito, a sua votação é quase a mesma, em torno dos 30 mil votos, desde 1994. O declínio se dá pela perda desta segunda eleição seguida, apesar da regularidade no número de votos. Nesta eleição, sem mandato, acabou, assim como Paulo Albernaz, abandonado por Garotinho que se dedicou, exclusivamente à eleição de Pudim.

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