sexta-feira, dezembro 29, 2006

Coronel Ponciano volta a escrever

Antes de tomar assento em novo ano, bom seria uma reza em Santo Amaro pro Cabral. Este não descobriu o Brasil e nem, talqualmente seus antecessores, escreveu livro sobre segurança, mas se amontoou com os governantes dos demais estados da região, para acabar com sem-vergonhice e despautério de gente graúda ganhando para prender e soltar pardavascos que surrupiavam tostõeszinhos, de gente minha, em maquininhas dos infernos. Nunca vi e não posso aceitar, homem de patente com espinha embodocada por conta de óculos, lupa ou coisa que o valha de gente que há muito, lançou âncoras com a moralidade. O texto acima é parte do artigo, em que transcrevo carta do Coronel Ponciano de Azeredo Furtado, personagem do romance "O Coronel e o Lobisomem" do conterrâneo José Candido de Carvalho. Ele deu de se comunicar com o mundo real ou virtual, através de mim. Esta já é a quinta carta remetida nos dois últimos anos. Foi publicado na Folha da Manhã de hoje. Se tiver interesse em ler na íntegra clique aqui. Acabei de postá-la na seção ao lado “Meus últimos artigos”.

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