quinta-feira, maio 18, 2017

O quadro se agrava no Brasil

Os partidos que até aqui ajudavam Temer, Padilha, Geddel, Junça e Moreira a governar o país já começam a pular fora da canoa.

É perceptível a sensação de que algo fugiu ao controle desta "tchurma".

O discurso de governabilidade e de tentar impedir o movimento das eleições diretas que até Caiado já está defende, tenta apenas acertar o poder entre os do andar de cima.
O caso do Aécio é mais patético e agora nem Gilmar Mendes conseguirá segurar as pontas sob pena de se afogar junto.
O elo entre eles é o procurador federal preso hoje no TSE presidido por Mendes.
Aécio de falso moralista derrotado nas eleições, a contumaz desviador de recursos públicos, sem qualquer vínculo com eleição.

Mais um caso a escancarar a forma como o poder econômico, as corporações e o sistema financeiro controlam o poder político e o Estado em meio às "democracias" ocidentais.
As corporações controlando o poder político tombaram um governo e colocou outro no lugar, sem nenhum respeito aos votos e à representação popular.
Porém, as disputas inter-capitalistas embrulharam o jogo que agora exige novamente a participação popular, sob risco de descontrole total.
O quadro político é para lá de instável. Ele se agrava a cada minuto.

A Bolsa de valores - Ibovespa em São Paulo - teve seus trabalhos suspensos depois de cair mais de 10%. O dólar e euro sobem entre 6% e 10%

A nação está sem governo e o Temer disse que vai falar.
Não se descarta a renúncia, mas os conselhos dos Geddeis, Padilhas e Juncás são de segurar o tranco para tentar evitar o destino de Aécio na prisão.
A política é a única forma de mediação e não há espaço para isso fora da legitimidade que só a escolha da população pode conferir.
Diretas Já!


Um comentário:

Anônimo disse...

Roberto Moraes,

Divulgue em seu blog a lista dos 500 maiores devedores da Previdência Social.
Porque só os trabalhadores tem que pagar a conta????????????????????????????? ATÉ A MORTE.

O quadro vai se agravar cada vez mais enquanto os ladrões da República não forem presos, julgados e punidos.
Enquanto os trabalhadores são descontados na fonte, COMPULSORIAMENTE, os sonegadores são acobertados pelos poderes constituídos.