sexta-feira, setembro 28, 2007

O caso do secretário de Saúde no PT, não seria aluguel, e sim, venda!

A história da abertura de vaga, para o médico e secretário de Saúde de Campos, Rodrigo Quitete disputar uma cadeira, na Câmara Municipal nas eleições do ano que vem pelo PT, com todo o respeito que o doutor merece, não seria um caso de aluguel de espaço e sim de venda.

Quem ainda tem dúvidas, de como poderia alguém da direção do partido em Campos ser favorável ao tal fato, que na prática alijaria de vez, a possibilidade de alguém com tradições no PT ser eleito ano que vem, pode ficar sabendo, que a questão não seria de falta de capacidade com a aritmética das contas, mas, simplesmente o caso de se acreditar num conto da carochinha, como costumava falar minha avó.

A “brilhante idéia” que os “iluminados” teriam tido é o de que poderiam acreditar num acordo em que o secretário, em sendo eleito, teria do prefeito (reeleito), a garantia de continuar no cargo, o que daria, no entendimento daqueles que sonham com “o ovo no...” o sonho, de mesmo suplente, se transformar em vereador, só que nas mãos de um possível prefeito.

É crível esta história? Se levada em frente, não há como não lembrar do futebol quando dizem que há coisas que só acontecem ao Botafogo, ao meu Goytacaz, e se assim for, não sei se poderei ainda dizer, ao meu PT em Campos.

Bebel teria mais catiguria!
Este blog retificaria aqueles que estão chamando este caso de barriga de aluguel. A situação em questão teria mais relação, com um outro tipo de prestação de serviço que talvez, só a Bebel de Paraíso Tropical pudesse explicar. Particularmente, desejo que o PT de Campos tenha mais catiguria!

Um comentário:

felixmanhaes disse...

Acho mais. A moeda de troca foi quase sem valor nenhum, a não ser os DAS's e a massagem no ego de alguns "ansiosos" que preferem encurtar os caminhos para chegar ao Poder. Só espero que no momento em que estiverem na boca do caixa da Prefeitura, recebendo o "faz me rir", façam um minuto de silêncio. Aí, se não perderam támbém a sensibilidade, irão ouvir vozes da fome dos que não foram "escolhidos" para receber os vales da Prefeitura ou o gemido dos que tem que esperar meses com dor por uma consulta ou um exame. E olha que eles apostavam em nós.