terça-feira, setembro 25, 2007

Parecer jurídico contra novo mandato para Mocaiber fica mais evidente

Para quem ainda tinha alguma dúvida, sobre a possibilidade de Mocaiber não poder ser candidato no ano que vem, com a leitura da matéria da Folha da Manhã de hoje: "PDT quer caminhar com Mociaber" o blog acredita que a dúvida, não mais se justifica. O enredo de Arnaldo dizendo apoiar Mocaiber, para mais um nandato é de quem sabe, que o seu ex-secretário de Saúde tem grandes possibilidades, de não poder ser novamente candidato. Palavras de Arnaldo: "O importante é que o grupo esteja unido" logo depois fala: "primeiro, é preciso saber se Mocaiber pode ser candidato à reeleição". Informações circulam que há gente na cidade que teria em mãos, um parecer do TSE que garantiria que por Mocaiber, por ter sido candidato, em 2006, quando já estava no cargo, teria perdido o direito de concorrer mais uma vez, ao que seria, uma nova reeleição. Ou seja, fontes bem informadas e aparelhadas garante que o atual prefeito de Campos, Alexandre Mocaiber estaria legalmente impedido de buscar um novo mandato. O parecer afirmaria que o prefeito não teria condições legais para isso, porque ao usufruir, na condição de presidente da Câmara de Vereadores, 11 meses de mandato tampão referente às eleições de 2004, pelo qual prefeito e vices eleitos foram caçados e depois sido eleito, já teria, desta forma, usufruído do instituto da reeleição. Como consequência deste entendimento, comenta-se que Mocaiber já teria acertado, um acordo com Arnaldo que voltaria a ser o candidato do grupo, novamente unido, e trocando de cadeira com Mocaiber. Assim, Mocaiber teria o apoio de Arnaldo, para buscar um mandato de deputado federal em 2010. Confirmada a história, muita gente que sonha com o apoio de um ou outro, já deveria ir tirando o cavalinho da chuva.
Atualizado às 17:44: O parecer que a nota se refere acima seria de um importante advogado especializado em direito eleitoral e não do TSE. Comenta-se também nos bastidores que pessoas (ou partidos) interessados já teriam formulado tal consulta junto ao Tribunal Superior Eleitoral.

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