terça-feira, setembro 25, 2012

Novas tendências das empresas de Eike e interesse na licitação do Maracanã

Os comentários sobre a possível venda do estaleiro da OSX no Açu crescem junto com a desconfiança de que o Eike pode estar saindo de mais de seus ativos (assim o pessoal do setor financeiro se refere às empresas que podem gerar riqueza) que estrutura, num processo do tipo do que começamos a chamar de “macro incorporação de empreendimentos”.

Assim, ele fez com a parte de minério que era da MMX e foi toda vendida, por US$ 6,6 bilhões para a Anglo American, uma das maiores do setor de extração de minério de ferro do mundo, e que hoje é a proprietária do chamado sistema Minas-Rio, que envolve a mina no interior de MG, o mineroduto e a unidade de filtragem e embarque no Porto do Açu.
Outra possibilidade no setor de construção naval é a sociedade com a empresa Sete Brasil, onde ele entraria com o valor do estaleiro da OSX no Açu e se tornaria sócio da empresa que negocia e incorpora, demandas e vendas, de sondas e plataformas de petróleo.
Assim, a tendência dele parece ser a de se vincular a dois principais segmentos: produção de petróleo e economia do entretenimento, do lazer e certamente do setor imobiliário para além da Cidade X.
No setor de entretenimento e do lazer, além do Hotel e da Marina da Glória, da gestão de contratos de grandes atletas, ele vai para a área de eventos, espetáculos, como agora com o Cirque Du Soleil. Com a sua empresa de entretenimento, a IMX, o grupo aponta interesse para administrar o Maracanã, agora, depois de reconstruído. Sobre o assunto, veja abaixo a informação do Valor Online:
“Alan Adler, presidente da IMX, joint venture do grupo EBX com a IMG Worldwide, afirmou que a possibilidade de a empresa IMX abrir capital “existe e sempre foi considerada”. O executivo, porém, não citou prazos para a abertura de capital.
A afirmação foi feita hoje durante a coletiva de imprensa em que a IMX anunciou parceria com o Cirque Du Soleil para trazer os espetáculos do circo canadense para a América do Sul com exclusividade. A parceria marca a criação da IMX Arts, braço da IMX para espetáculos de artes cênicas.
No evento, Adler também confirmou interesse da IMX na licitação do Maracanã.
De acordo com o executivo, o primeiro espetáculo fruto da parceria com o Cirque Du Soleil no Brasil deve ocorrer no próximo ano.
O Cirque Du Soleil ainda tem parceria em andamento, cujo contrato não encerrado, para mais uma turnê com a Time For Fun (T4F). De acordo com Daniel Lamarre, presidente da empresa, o Brasil será “a base” das operações do Cirque na América do Sul. “Com a IMX podemos desenvolver nossa marca de forma mais agressiva”, afirmou.”

2 comentários:

Anônimo disse...

Briga de cachorro grande.
Tem mais gente querendo o Maraca e a cúpula do governo já foi consultada. Tenho um palpite, mas não digo não.

Anônimo disse...

As coiSa do Brasil . que o povo passou Anos construindo com Muita dificuldade. So serve pro interesse de poucos.