terça-feira, fevereiro 26, 2008

A BHS estaria envolvida em todos os últimos acidentes com helicópteros na Bacia de Campos

É muito cedo para se emitir opiniões sobre o acidente com o helicóptero da BHS num vôo na Bacia de Campos. Mesmo assim, não é preciso ser especialista para dizer que o tempo ruim, com ventos fortes é sempre um grande adversário de pilotos e co-pilotos no controle de uma aeronave, especialmente, no litoral, onde só existem condições de pouso nas plataformas que sob intempéries viram armas. Uma das primeiras coisas a serem respondidas sobre as causas é: mau tempo ou pane? Como parece que um dos desaparecidos é o piloto, só o co-piloto poderá dizer algo mais concreto. Nem sempre, ou na maioria das vezes, os passageiros não têm condições de afirmar com convicção, o que efetivamente ocorreu. No médio prazo as caixas-pretas darão as informações mais concretas. Estima-se que hoje cerca de 50.000 pessoas sejam transportadas em 7 mil vôos mensais. A empresa que opera a maior parte dos vôos na Bacia de Campos contratada pela Petrobras é a Líder Táxi Aéreo. Consta que além da Líder e da BHS (BHS Brazilian Helicopter Services), a proprietária da aeronave acidentada, mais duas empresas operam este tipo de serviços entre as na Bacia. Uma pergunta que já circula entre os petroleiros embarcados é por quê, nos últimos acidentes com vôos de helicópteros na Bacia de Campos, a BHS está envolvida? Atualizado às 00:01: Os últimos acidentes com helicópteros da BHS com vítimas na Bacia de Campos Os dois últimos acidentes com vítimas fatais na Bacia de Campos ocorreram em 5 de julho de 2003, com cinco mortes e depois, no dia 22 de julho de 2004, quando seis pessoas faleceram num vôo que havia decolado do Heliporto do Farol de São Tomé. Ambos da BHS.

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