quarta-feira, setembro 28, 2011

Pressões para Nahim não assumir

Pudim cogitou nos microfones da rádio Diário que “diante da insegurança jurídica, política e administrativa o caso era para uma renúncia coletiva, já aventei isto, entregar o cargo à juíza para que ela assuma esta responsabilidade. O problema não é Nahim é que a responsabilidade é da juíza que criou esta insegurança”.

O desespero e descontrole são grandes. Ainda na rádio o locutor informa que o dono da empresa de ônibus Tamanadaré decidiu paralisar seus ônibus e mandá-los todos para a sede da PMCG.

Atualizado às 16:06:

Assembléia e vigília permanentes são anunciadas na PMCG

As falas nas rádios e nos carros de som e trios elétricos convocam as pessoas para a sede da Prefeitura em Campos, levando água e comida para resistir. Conjecturas sobre quebra-quebra em ônibus em cidades que tiveram aumento de passagens de ônibus, relaciona o fato ao desobedecimento da vontade popular, como agora no caso de Campos. No som dos carros gritam: “o povo na rua, Justiça a culpa é sua!”.

6 comentários:

Anônimo disse...

Desespero e descontrole de quem? Causado por quem?

Leonardo Crespo disse...

Aparentemente desespero e descontrole do PMDB e demais opositores da prefeita. Esse processo está me cheirando a armação no judiciário!!
O que vc acha, professor?

Anônimo disse...

Por que não fazem uma greve de fome coletiva?????
Jesus aprecia o jejum, ele expia as culpas....
Mais uma vez despejada prefeitinha????

Anônimo disse...

obrigado deus por esse momento tirar essa prefeita falsa e mentirosa.

Anônimo disse...

E quem de fato é o propietário da empresa Tamandaré????Muito solidário!!!!!!!!Fiquei comovida!!!!!!!!

Anônimo disse...

Era óbvio que sairia a condenação.
O chato é que Garotinho antevendo o resultado já foi logo atribuindo o resultado a perseguinção política.

Aliás, quando sua filha Clarissa foi julgada por infidelidade partidária o incauto agiu da mesma forma: disse que já havia uma perseguição orquestrada pelo PMDB e por Sérgio Cabral para que Clarissa perdesse o mandato naquele julgamento.
Quebrou a cara, pois Clarissa foi amplamente absolvida pelos Desembargadores e manteve o mandato de vereadora.
Aí ele fingiu que não tinha dito o que disse, e disse que a Justiça foi feita.
Engraçado é que só existe justiça quando ele e os seus são absolvidos, se condenados ele já vai gritando: eu não disse, eu sabia, etc.
Agora teremos o espetáculo do escárnio da Juíza, que julgou contráriamente aos interesses dele e da própria Justiça, até que Rosinha seja reconduzida ao cargo.
O pior é constatar que os outros Juízes sempre sem mantêm calados e inertes, sem nenhuma atitude de solidariedade à Magistrada crucificada.
Isso já ocorreu com a Juíza Dr.ª Denise Apolinária.