domingo, janeiro 15, 2006

O TCU e as estradas - II

Não sei e não posso falar sobre outros trechos de outras estradas, mas a situação da BR-101 por aqui, era e ainda é, de calamidade. Isso o ministro pode conferir “in loco no local” (como dizia o vereador Russo Peixeiro). Se o TCU tem questionamentos sobre o valor que está sendo cobrado é só argüir os preços e o quantitativo que o Dnit certamente teve que descrever no contrato que foi feito junto à empresa contratada. Se os preços não forem condizentes com o de mercado é só punir os responsáveis e aplicar os preços justos. Se a argüição for em cima da qualidade e do que foi ou será efetivamente executado, o TCU dispõe de quadro técnico para fazer esta avaliação e pode se socorrer ainda, num trabalho conjunto com a Corregedoria Geral da União. Aliás, este é o passo correto, senão ficamos todos achando que o TCU quer apenas fazer política, pelo menos, com este caso.

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