sexta-feira, dezembro 24, 2010

A versão para a história da eleição da Câmara de Quissamã

Esta curiosa história o blog ouviu de uma confiável fonte: O presidente da executiva provisória do PHS, Nilo César, enviou um documento para a Câmara, assinado por ele e mais quatro membros do diretório (entre eles a esposa dele, o sobrinho e o filho) proibindo que o vereador do partido Chiquinho Arué (PHS) votasse ou fosse votado na eleição para a mesa diretora da casa. Um fato no mínimo estranho. O presidente da casa, Nilton Pinto (PSC), acatou esta decisão. Coincidência, ou não, Chiquinho era candidato a vice na chapa de oposição ao atual presidente. Sem Chiquinho, a chapa (com 4 integrantes) de oposição ficava incompleta, já que o quinto vereador a apoia-la é um suplente, que não pode estar na mesa. Coincidência, ou não, o vereador Quim Pessanha (PSDB), que estava apoiando a chapa de oposição, pulou para a situação e virou candidato a vice-presidente naquela mesma hora. Coincidência, ou não, quando a situação ficou favorável, o presidente, que há um mês relutava em marcar a data da eleição, apresentou sua chapa de surpresa, e convocou a eleição para aquele momento. Resultado: os cinco vereadores deixaram o plenário e os quatro restantes votaram neles mesmos!

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