domingo, maio 05, 2013

Aeromóvel para Campos financiado pelo governo federal vira Metrô Supenso

O projeto submetido a Edital do PAC de Mobilidade Urbana Cidades Médias do Governo federal, sugerido pelo blog (aqui em de 18 de julho de 2012 e aqui no dia 23 de julho de 2013) foi informado a pré-seleção do projeto local aqui pelo blog em 27 de outubro de 2012, com detalhamento do projeto que tem o nome de Aeromóvel, coordenado pelo escritório do engenheiro e professor Fernando Mac Dowell.

O Aeromóvel é um meio de transporte urbano automatizado em via elevada de concepção inteiramente brasileira e que utiliza um singular sistema de propulsão pneumática, inventado por Oskar H.W. Coester. O nome Aeromovel deriva de Aerodynamic Movement Elevated.

Os veículos se deslocam pela movimentação de ar, insuflado por dutos dispostos no interior das vigas que são parte do traçado do elevado. O ar injetado impulsiona aletas na parte inferior do aeromóvel, movimentando-o.

O pai do aeromóvel é Oskar Coester, empresário brasileiro que há quase meio século pesquisa soluções para o transporte urbano.

Aqui em Campos, o deputado federal garotinho quer batizar o projeto com o nome de Metrô de Superfície ou Metrô suspenso.

O deputado disse aqui em seu blog (imagem ao lado) que o projeto custará R$ 400 milhões, sendo 3/4 disto bancado pelo governo federal ficando para a Prefeitura a quantia de R$ 100 milhões. O trajeto inicial do mesmo foi pensado, como já havíamos noticiado entre Guarus, a área central e o caminho em direção à Baixada. Agora, o deputado informou que o projeto do Aeroporto até o Turfe deverá ser estendido de Travessão até Goitacases.

Independente de disputas políticas este é um projeto necessário para o nosso município. Bom que o executivo municipal de Campos tenha captado a oportunidade e reconheça a forma republicana (sem trocadilho com seu partido) que o governo federal lida com esta e outras políticas públicas, através de edital, solicitando apenas contrapartida do município com o projeto, que no caso foi contratado ao escritório de um especialistas e a responsabilidade de assumir uma parte do projeto, no caso R$ 100 milhões.

Esta quantia é uma bagatela, para nosso município que possui R$ 2,4 bilhões de orçamento anual , ou seja, a prefeitura usará menos de 5% do orçamento de apenas um ano para oferecer a população um solução moderna de necessária de transporte público entre as áreas mais adensadas na área urbana do município.

Vejam abaixo o projeto do Aeromóvel em Porto Alegre projetado pelo mesmo especialista e com financiamento semelhante do governo federal:

20 comentários:

Anônimo disse...

Nobre professor, aeromóvel, me lembra aeroporto, e lembro-me que o deputado Garotinho também anunciou o aeroporto do Farol de São Tomé.

Paulo Sales

Gustavo Alejandro disse...

O valor de R$ 400 milhões é uma bagatela...precisamente porque o custo final será, com certeza, expressivamente superior.

Basta conferir o fato com que, sempre, o custo inicial de mega projetos de infraestrutura (transposição do São Francisco, do projeto do trem bala Rio-SP, do Maracanã, etc.) nunca batem com o valor final.

Por outro lado, se não é possível finalizar a duplicação de um trecho relativamente curto de rodovia (penha - goytacazes) imaginem os decênios necessários para fazer uma obra dessas.

Esqueçam essa loucura e pensem como resolver este desafio: colocar ar condicionado nos ônibus, aumentar a freqüência dos mesmos e fazer com que os campistas viagem com dignidade.

Anônimo disse...

Professor quando li a reportagem no Diário dando como mais um projeto de desenvolvimento da prefeita e tendo acompanhado o noticiario do projeto desde o inicio em seu Blog, deu vontade de rir. Como vc mesmo disse que bom que eles encampem uma boa ideia mesmo sendo de outro, tudo bem. Agora com relação ao comentário de Gustavo, basta ir em macaé para ver que a construção de soluções inteligente para transporte publico só vai levar 100 anos se o governo municipal quiser( alias o aumento do percurso do projeto original por seu garotinho pode ser sintomático).O engraçado é que em uma disputa a prefeitura rosinha falou para arnaldo que isto seria inviável,que a prefeitura não teria dinheiro para tal, mas projeto semelhante esta sendo feito em macaé(sem colocar parâmetros com relação a distancia) custa um quarto de um cepop sem utilidade. Que venha soluções para médio e longo prazo não da para pensar apenas no presente, e aproveitar o volume de receita que ainda tem para fazer alguma coisa que preste para nossa cidade. Francisco

Roberto Moraes disse...

É isto Francisco.

O Aeromóvel não prescinde dos ônibus. Eles atuarão em outras linhas e deverão estar integrado em estações entre ônibus e Aeromóvel.

A meu juízo o Gustavo tem razão em suas preocupações com os valores dos projetos. Em todo o país projetos públicos e privados tem tido orçamentos equivocados.

As obras da Copa aqui na África do Sul, na Alemanha, assim como as Olimpíadas em Atenas, assim como as obras do porto privado do Açu.

Há que se acompanhar em detalhes a execução orçamentária do projeto, assim como, o atual subsídio anual a fundo perdido, nas passagens de ônibus que consomem anualmente quase a metade do que é a contrapartida da PMCG no projeto.

Luiz André disse...

O mais interessante de tudo isso não é construir, e sim, MANUTENÇÃO!
O custo da manutenção não será barato, com o tempo as coisa acabam, e aí? Vai colocar na mão de empresas privada? Exemplo disso temos os ônibus caindo os pedaços na rua...
Quero ver se isso vai acontecer sem os recursos dos royalteis do petróleo, que com certeza agora ou um pouco mais de tempo ficaremos sem ...

Gustavo Alejandro disse...

Francisco e Roberto, vejam a materia do G1 sobre o VLT de Macaé:

http://g1.globo.com/rj/serra-lagos-norte/noticia/2013/04/projeto-do-vlt-em-macae-rj-corre-risco-de-nao-sair-do-papel.html

resumo:a secretaria de transporte de Macaé está prevendo a inviabilidade do projeto.

Percebam como são mal planejadas esse tipo de obras: só agora a Prefeitura se atenta para o fato de que, talvez, o VLT não seja a melhor solução - depois de ter torrado 16 milhões de reais.

Agora imaginem o Aeromovel de Campos: quantos milhões de reais serão gastos até terem a certeza de que se trata de um delírio?

Anônimo disse...

Concordo com vcs com relação a dilatação de custos de uma obra independente de seu tamanho, estes sustos levamos com frequência na construção civil, mas é bom deixar claro que um projeto desta magnitude com uma boa parcela de investimento federal e o que ainda resta das indenização do petróleo parece ser um bom momento no transporte urbano de nossa cidade com estações interligadas a terminais de ônibus.Isto sem falar que somos uma planície onde não sera necessário grandes elevados o que elevaria ainda mais os custos da obra. Curitiba é um bom exemplo disto e sem grana do petróleo colocou como meta uma grande revolução urbanística voltada para o futuro, muito melhor do que jogar dinheiro em obras de necessidade duvidosa e com preços pra la de estranhos.Francisco

Anônimo disse...

Isso é ideia antiga...
Há muitos anos, a falecida Maria Ester Balbi tinha um programa de rádio chamado "misto quente" na Radio Continental AM.
Ao entrevistar Tomatinho, na época sócio de Ronaldo Ovo no saudoso Bar Estrela (Alberto Torres esquina com Conselheiro José Fernandes) este confidenciou à jornalista seu maior sonho: um metrô que fosse da Pecuária até Goitacazes...
Taí: os cachaças sabem mais de urbanismo que muita gente metida à besta.
É por isso que eu não acredito em que não bebe!

Anônimo disse...

Mais uma ¨furada¨para Campos.
Mai um possibilitador de desvios das verbas públicas dessa sofrida população.
Será quantos os aditivos até vermos pronto metade do projeto deixando o restante pelo caminho?
A que ponto chegamos...
Qeuixar-se ao MP,PF, ao papa ou à interpol?
Talvez à ONU.

Anônimo disse...

Delírio !

O transporte "coletivo" atual desta cidade é o caos minha gente, em todos os níveis.

São pessoas sendo transportadas (idosos, crianças, etc.) de forma desrespeitosa e indigna.

Coisa de país de quinto mundo !

E querem falar de "aeromóvel" ?

Roberto Moraes disse...

Caro Gustavo,

Me desculpe, mas, o argumento do mau gestor é como o caso do marido traído que joga o sofá fora.

É evidente que com gestores mau intencionados qualquer política pública, boa, ruim ou média, tudo fica muito mal encaminhado.

Isto vale para a licitação do transporte público adiada e suspensa, vale para a passagem a R$ 1 sem controle e subsídios anuais de R$ 50 milhões, as casas populares de má qualidade e altos custos.

De forma semelhante, na área de habitação é como de devêssemos impedir que elas fossem construídas para evitar a sobrevalorização dos contratos.

Cada doença terá que ter seu próprio remédio.

Não se cura câncer com antibióticos, mesmo que sejam se última geração.

Os tratamentos devem ser adequados às doenças.

Um aeromóvel pelo custo "local" de um Cepop para um problema que atinge a todos é diferente destas relações putrefatas com as empresas de ônibus.

Os custos de manutenção não são baixos, mas, eles não são tão distantes do que se paga pelos ônibus, aí incluídos os custos da emissão de poluentes entre um e outro.

O aeromóvel brasileiro foi instalado e funciona há mais de vinte anos em Jacarta, Indonésia:

Confira:
http://www.youtube.com/watch?v=KC0cnx0AsvM

O debate é mais que saudável necessário, mas, é preciso ir além no aprofundamento dos custos de implantação e de funcionamento.

Qualquer política pública deve ser acompanhada e fiscalizada pelo legislativo e pela população.

O caso dos livros didáticos deve ser seguido para outras políticas, como o cartão cidadão, as obras (do canal Campos-Macaé, inclusive).

O caso de Macaé serve de exemplo sim para mostrar não necessariamente para identificar que esta solução técnica (que é distinta, semelhante, mas distinta)não serve, e sim, para mostrar como não deve ser implantada, com os erros que devem ser evitados.

Não sou defensor ferrenho e nem mesmo conhecedor detalhado desta tecnologia, mas, ela não pode ser descartada pelos argumentos apresentados.

O que defendo é um sistema de transporte público eficiente e integrador dos diversos tipos de equipamentos, inclusive as bicicletas e vans nas estações de interligação.

A oportunidade é mais adequada que qualquer outra diante dos riscos da redução da receita dos royalties.

Num eventual e possível corte nestes repasses, haveria espaço para negociar a contrapartida diante da nova realidade financeira do município, algo que não seria
possível, apenas com o sistema rodoviário com os ônibus e as passagens mais baratas que seriam imediatamente majoradas, sem que o campista ficasse com nada deste período de "vacas gordas".

Finalizo insistindo na tese de que a cada mal, um remédio. E nós necessitamos há muito superar doenças endêmicas e crônicas que afligem nosso povo, mas, não devemos, por conta desta necessidade nos atrapalharmos e apostar tudo numa única solução.

nathália gomes disse...

A Baixada Campista, espera e exige que não seja excluída desse tipo de transporte, moderno,rápido,eficiente e ecologicamente correto, cuja poluição é praticamente nulo.
Minha colocação baseia-se no fato de que, sempre estamos sendo relegado a segundo plano por parte da prefeitura de Campos, apesar de contribuirmos com mais de 50% da receita orçamentária da prefeitura, em razão dos ROYALTES DO PETRÓLEO.

Gustavo Alejandro disse...

Roberto, o passado é prólogo.
Sabemos quem é o gestor público que vai tocar essa obra; sabemos as obras que fez no municipio, o quanto custaram e quanto demoraram. Alem de quanto superfaturaram.
Sabemos também que esse tipo de mega projetos costumam estourar o orçamento previsto. Imagina-se que 30 km de aeromovel significará um custo enorme em desapropriações (que não sabemos se foram calculadas).
Finalmente, sabemos o quanto o gestor público adora obras faraônicas, onde é fácil surrupiar uns trocados.
Sabendo tudo isso, otimismo é inocência. Ou cegueira. Ou o verdadeiro marido corno.

Anônimo disse...

Também acho q isso será a maior furada. Vai na verdade custar umas 3 vezes o valor previsto. Cadê o VLT de Macaé? Não está funcionando, ou seja, foi usado de forma eleitoreira pra tentar eleger o candidato do prefeito, o q não deu certo. Aqui em Campos tb não vai resolver o problema do transporte público, pois ele, o aeromóvel, é muito pequeno, ainda se fosse um trem puxando vagões tudo bem, más é pequeno de mais. Quantas pessoas ele transporta por viagem? Outra coisa, ele talvez acabe com a ciclovia da 28 de março, e aí como ficam os ciclistas?

Roberto Moraes disse...

Caro Gustavo,

As soluções precisam ser discutidas sem inocência, sem otimismo, é evidente, diante do gestores constituídos.

Não há novidades até aqui.

O que não é possível é deixar de comparar soluções e prioridades diante das necessidades da população.

O questionamento sobre superfaturamento deve ser feito para todas as obras e projetos de políticas públicas em Campos, inclusive da licitação do transportes de ônibus, onde anualmente se paga quase R$ 50 milhões para os donos de ônibus.

Do Cepop, das obras do canal Campos-Macaé, das casas populares, etc.

Não é porque as casas estão sendo superfaturadas e com qualidade inferior que elas não deveriam ser feitas.

A solução dos ônibus, tipo BRT, BRS no Rio financiando pela Fetranspor seguindo a ideia do Transmilênio de Bogotá, são hoje, mais que nunca, soluções questionadas, e não estão dissociadas dos esquemas de arrecadação ilícita, tanto quanto deverá estar o projeto do aeromóvel.

O valor da licitação das concessões de ônibus são muito maiores que os R$ 100 milhões da contrapartida, os R$ 400 de todo o projeto, ou mesmo, os R$ 800 milhões de sua extensão e/ou aditivos.

Querer resolver um problema com solução para outro diagnóstico isto sim não é cegueira e nem inocência.

Sou por princípio defensor das políticas mais simples tipo feijão com arroz.

Já defendi isto aqui por diversas vezes.

Porém, não tenho dificuldades de pensar outras soluções.

A questão do transporte público é certamente uma das das mais, talvez a mais importante das cidades de médio porte e das metrópoles.

Junto com o lixo, o transporte público é onde está o maior esquema de corrupção e desvio de recursos públicos no país.

Isto com os ônibus, portanto, vê-los como solução única sem um debate, aí sim, tem mais que inocência.

Campos tem características territoriais interessantes, além de planície, tem eixos que facilitariam transporte de massa com integração com ônibus e transporte alternativo.

É evidente que se necessita de ônibus melhores, horários adequados, e também com ar-condicionado, porque não?

Quem dá aulas à noite sabe o desespero de alunos depois das 21 horas com os horários dos ônibus para chegar aos diferentes e distantes bairros e distritos do interior.

Tudo o que se fizer será pouco para
facilitar a mobilidade da população trabalhadora.

Insisto que a possibilidade da perda dos royalties pode ser um motivo a mais para o desenvolvimento do projeto do que o inverso.

Abandonar um edital que financia R$ 300 milhões e que terá uma vigilância direta também da CGU, do TCU e do MPF não garante o bom uso dos outros R$ 100 milhões do orçamento do município, embora desconfie deste valores.

Aí sim uma questão impeditiva. O custo por quilômetro depende da quantidade estações, de estações maiores de integração, de pontes e viadutos e do tamanho e quantidade de carros que podem ter capacidade entre 100 e 400 passageiros.

Pelo que pesquisei estes custos podem variar entre R$ 20 e R 30 milhões o quilômetro. No caso de Campos se poderia usar o leito da ponte Brizola diminuindo os custos, mas, se não for possível, os valores serão ampliados.

Veja abaixo o programa Cidades e Soluções discutindo a tecnologia e o projeto:

http://www.youtube.com/watch?v=0GCpLXrIEjI

São corretas as preocupações sobre a ausência de corpo técnico próprio para acompanhar o projeto em toda a sua extensão.

Bom também observar o que as cidades de porte médio propuseram em seus projetos para o PAC Mobilidade Urbana.

Sigamos o debate sobre a escolha e a condução de boas políticas públicas.

Abs.

Anônimo disse...

Cronologia Futurística: próximos 20 anos.
2013 - O garotismo anuncia a redenção do transporte público papa-goiaba: O Aero Metrô Suspenso ou como ficará conhecido, o AEROSUS.
2014 - Ano eleitoral. Em Travessão, defronte à Vila Olímpica, lança-se a pedra fundamental daquela que será a obra de uma dinastia, somente comparada à XVIII dinastia egípcia (aquela que nos legou Tutankamon - o faraó menino).
2015 - Após contratar 4 consultorias e ter "investido" 18 milhões de reais em projetos, não se tem ainda um traçado. Sequer o número de estações.
2016 - O governo federal sinaliza abortar o investimento do PAC.
2017 - O governador faraó diz que garantira cada centavo que o PAC não der. O AERUSUS vingará.
2018 - Anuncia-se a licitação do primeiro trecho do AEROSUS
2019 - Contrariando as expectativas o primeiro trecho a ser construído será entre a Penha e Goitacazes, aproveitando uma obra de duplicação inacabada.
2020 - As obras são "iniciadas" com a instalação do canteiro de obras.
2021 - Após desconfiança popular o canteiro é ocupado por vigas transferidas de uma ponte na região dos lagos postas à visibilidade pública.
2022 - As vigas são finalmente transferidas ao seu lugar de origem e concluem a tal ponte.
2023 - 10 anos depois e Travessão transformou a pedra fundamental em churrasqueira.
2024 - Com a necessidade de revisão do projeto, a prefeitura se vê obrigada a investir mais 36 milhões em consultorias e viagens ao exterior.
2025 - Após testes inconclusivos o primeiro trecho Donana-Penha é inaugurado com a promessa de realizar a primeira viagem em 3 meses.
2026 - O Goytacaz vai para a primeira divisão. Nada se faz este ano.
2027 - Realiza-se a compra de 72 composições chinesas por 214 milhões de dólares
2028 - Os trilhos foram finalmente alargados para combinar com a bitola dos trens, ao custo de 155 milhões de reais.
2029 - A primeira composição sai de Donana com destino a Penha. A viagem contou com todo o estafe da prefeitura: 187 secretários lotaram o trem.
2030 - Com o investimento de 49 milhões de reais decide-se construir uma estação na Av. Arthur Bernardes onde uma outra obra fora abandonada.
2031 - A próxima estação a ser construída será na Beira Valão, depois que conseguirem soltar as trepadeiras dos cabos de aço.
2032 - Com a assunção do neto do faraó ao poder municipal, o projeto será refeito para passar pelo CEPOP, hoje apelidado de Tumba de Tutankamon.
2033 - 20 anos depois e o local da pedra fundamental em Travessão foi invadido e hoje chama-se Comunidade da Vila Olímpica...

e a saga continuará enquanto acreditarmos no rei sol.

Roberto Moraes disse...

Rs,rs,rs...

Há saídas que não sejam a BR-101 e a BR-356, desde que elas não sejam interrompidas com os pneus queimados com os trabalhadores levados nos ônibus com a passagem a um real, da Tamandaré e da Progresso.



Rahan disse...

"Taí: os cachaças sabem mais de urbanismo que muita gente metida à besta" rsrsrsrsrs

Que concertem todas as calçadas primeiros.

Que projetem e façam mais ciclovias
e espaços para bicicletas.

Que troquem e organizem toda a frota de onibus e o sitema coletivo da cidade.

Daí depois de ter feito tudo acima pode se pensar em algo como um aeromovel quem sabe...

LUIZ CARLOS disse...

LUIZ CARLOS

APESAR DE ME CONSIDERAR UM FERRENHO DEFENSOR DO TRANSPORTE FERROVIÁRIO, ESTOU CÉTICO QUANTO À IMPLEMENTAÇÃO DO REFERIDO PROJETO, EMBORA ACREDITE NO FIEL REPASSE DE RECURSOS POR PARTE DO GOVERNO FEDERAL, AS INSTITUIÇÕES POLÍTICAS LOCAIS NÃO INSPIRAM NEM LAMPEJOS DE CREDIBILIDADE, HAJA VISTA O EXECUTIVO CAMPISTA ESTAR SENDO EXERCIDO POR UMA MANDATÁRIA INCOMPETENTE, ADMINISTRATIVAMENTE FALANDO-SE, ALÉM DE EXTREMAMENTE OPORTUNISTA E CLIENTELISTA.

Anônimo disse...

Discordo da maioria de voces, bem oque me resta e rezar pra ver se da certo, nao adianta ser pessimistas agora mesmo que eles ja gastaram o dinheiro. Antes poderiamos discordar pois o governo do estado havia dito que iriam re-colocar trens de passageiros em campos, ligando o Estado de Espirito Santo ao do Rio de Janeiro, ja e uma grande revoluçao, agora, pra quer querer colocar um VLT que passa em lugares pouco comerciais, isso poderia ser muito util no centro e em outros bairros de campos pois sao lugares comerciais de muito movimento, nesses lugares ha pouco movimento, pra que um VLT ai? Ta certo que os trens farao viagens e nao passara bairro por bairro, mais hoje em dia os onibus que como voces disseram "Caem aos Pedaçoes" Nao sao la grandes coisas, mais oque tenho de reclamar? Parem de ser aqueles fresquinhos, nois ficamos sentados por aproximadamente 11minuto nos onibus isso nao causa acidentes ou e um da queles onibus que da pra ouvir o ronco do motor, nao tem ar-condicionado nesses urbanos, ta, mais voces querem que os urbanos sejam os rodoviarios de novo geraçao gente? Oque tem pra nois e um transporte muito bom pois nao precisamos nos acomodar por alguns minutos centados no onibus que e mais confortavel de que ficar em pe. Mais oque ajudaria muito era um sistema de BRT, igual a de outros lugares, trens ja voltaram a funcionar ate no maximo 2017, VLT recomendo pra geraçoes futuras porque invejo outros paises que gastam muito dinheiro na saude, etc.. e sobra dinheiro pra fazer coisas como essas. Mais, infelismente voces nao tem amor a patria, sei que estamos em situaçoes dificeis mais vi um falar que riu quando viu essas noticias, um exemplo e a china que acreditou que consiguiria esse tipo de um veiculo: "Igual mais menor que trens" que ficam em cima de lugares altos, esses veiculos sao muito tecnologicos que nao precisam mais de maquinistas pra poder andar entao se for pra ter um VLT mesmo que demore, nao tenham tanto pessimismo e esperem ate que a prefeitura quebre o silencio, a china por exemplo tem um veiculo muito igual a esses VLTs que sao incriveis, a china e o japao sao os paises "tecnologicos" que gastam furtunas em novas tecnologias e sobra dinheiro pra coisas mais importantes esses lugares sao cenarios de jogos incriveis como o "GTA" que no GTA 3 ultilizam um veiculo igual a um VLT ou Aeromovel a uns 20 metros de altura, isso sim, mais de onde voces pensam que o GTA tirou esse cenario? Da Realidade! Vamos parar de ser pessimistas pois se um dia eu for presidente, tudo no pais mudaria, palavra de cidadao!