Dois casos divulgados de apreensão de pessoas envolvidas com fraudes têm como facilidade o anacronismo do título de eleitor. O caso de Ururaí onde segundo as matérias dos jornais, o articulador da fraude ficava com o título e arrumava comparsas de sua confiança para participar da votação, para substituir o verdadeiro e eleitor é um destes casos.
O outro da apreensão em Guarus de uma pessoa que foi pega ao votar no lugar de outra é apenas a ponta do iceberg de imensos esquemas que provavelmente estão a ocorrer tanto aqui quanto em outras cidades. Este tipo de fraude só fica difícil de ser realizada em lugarejos pequenos onde as pessoas se conhecem e não têm como participar sem risco deste tipo de esquema. Num país que dá exemplo de modernidade com urnas eletrônicas e resultados divulgados em até duas horas, não cabe mais, permitir que tenhamos este velho título de eleitor.66 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
terça-feira, março 14, 2006
Anacrônico – II
Dois casos divulgados de apreensão de pessoas envolvidas com fraudes têm como facilidade o anacronismo do título de eleitor. O caso de Ururaí onde segundo as matérias dos jornais, o articulador da fraude ficava com o título e arrumava comparsas de sua confiança para participar da votação, para substituir o verdadeiro e eleitor é um destes casos.
O outro da apreensão em Guarus de uma pessoa que foi pega ao votar no lugar de outra é apenas a ponta do iceberg de imensos esquemas que provavelmente estão a ocorrer tanto aqui quanto em outras cidades. Este tipo de fraude só fica difícil de ser realizada em lugarejos pequenos onde as pessoas se conhecem e não têm como participar sem risco deste tipo de esquema. Num país que dá exemplo de modernidade com urnas eletrônicas e resultados divulgados em até duas horas, não cabe mais, permitir que tenhamos este velho título de eleitor.
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