Mais uma vez o Instituto Precisão cometeu equívocos graves nas susas pesquisas. Fica sempre mais grave quando o erro ocorre nas chamadas pesquisas de boca-de-urna, porque teoricamente nestes casos, os institutos de pesquisas têm que mostrar competência porque estes resultados não servirão para os candidatos contratantes e sim para a sociedade auferir a competência dos mesmos em apurar o pretendido.
Desta forma, verifiquemos os resultados da pesquisa e o resultado das urnas:
Urnas x Precisão:
Pudim – 43,5% x 47,7%
Mocaiber – 39,3% x 31%
Makoul – 9,8% x 10%.
Feijó – 7,5% x 6,5%.
Nem com a margem de erro de 3% para cima, nem para baixo, se consegue acertar os percentuais dos dois primeiros. Só falta querer contar vantagem em ter passado perto dos terceiros e quarto lugares, mas também seus percentuais se somar 3% para cima e 3% para baixo já é quase a votação de Feijó. O Precisão vai ficar devendo mais esta...
4 comentários:
Só a título de contribuição para entender melhor os números do Precisão: a margem de erro de 3% em 1.100 entrevistas só vale para a faixa dos 50%. No caso do Feijó, com 6,5% atribuídos, a margem de erro de 1.100 entrevistas seria de 1,5%. Ou seja, com variação entre 5% e 8%.
Olá Gadelha,
Prazer tê-lo por aqui nestas páginas do blog. Embora haja problemas na análise por conta da contagem ou não dos votos do quinto (principalmente) e do sexto lugares que alteram os % dos votos válidos dos outros quatro, os erros de "precisão" (sem trocadilhos) se dão de forma significativa nos dois primeiros colocados, que na verdade é onde verdadeiramente a pesquisa tinha interesse.
Pergunto se você mesmo à distância tem acompanhado este novo processo por aqui?
Um abraço,
Roberto Moraes
Tenho acompanhado. Para você ter idéia, a Folha e o Diário são dois dos jornais que leio diariamente.
Olá Gadelha,
Me passe o seu e-mail para conversarmos. mande para; moraes.rol@terra.com.br
Um abraço,
Roberto Moraes
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