Campanha derrotada não tem dono. Ontem foi o Álvaro Dias, no Paraná. Hoje foi o ACM na Bahia. Os dois já escolheram o mordomo da vez: o marqueteiro. Jogaram para cima dele a culpa pela a redução, cada vez maior da intenção de votos em Alckmim. Na pesquisa que a CNT/Sensus acaba de divulgar, a diferença aumentou ainda mais e alcançou 26,4%. No nordeste é quase unanimidade. Em votos válidos Lula tem aproximadamente 80%. O último a sair apague a luz e mande a conta para o mordomo.66 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
quinta-feira, outubro 26, 2006
O mordomo virou marqueteiro
Campanha derrotada não tem dono. Ontem foi o Álvaro Dias, no Paraná. Hoje foi o ACM na Bahia. Os dois já escolheram o mordomo da vez: o marqueteiro. Jogaram para cima dele a culpa pela a redução, cada vez maior da intenção de votos em Alckmim. Na pesquisa que a CNT/Sensus acaba de divulgar, a diferença aumentou ainda mais e alcançou 26,4%. No nordeste é quase unanimidade. Em votos válidos Lula tem aproximadamente 80%. O último a sair apague a luz e mande a conta para o mordomo.
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