(para ver as imagens em tamanho maior clique sobre ela)
Há poucos dias escrevi um artigo propondo que a nova ponte pudesse ter uma faixa (calha) para usada por um VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) ou mesmo por um ônibus daqueles grandes e articulados. Chamar isto de Metrô de superfície seria um exagero.
Estes veículos fariam a ligação entre a Estação Nº 1 que deveria ser localizada próximo à lagoa do Vigário, próximo ao Parque Presidente Vargas em Guarus, depois do final da avenida Tancredo Neves e a Nº 2 no final da beira-valão depois da avenida 28 de março. A idéia seria a de, sem cobrir o canal, usar uma de suas margens do mercado até depois da avenida 28 de março no chão ou em estrutura suspensa para chegar até o outro extremo. Pontos intermediários, 1-A e 1-B, o primeiro na cebeceira da nova ponte em Guarus e o segundo ao lado do apart-hotel do Jardim de Alá em frente ao mercado poderiam ser pontos instalados para acesso e integração com outras linhas a este transporte. O trecho entre os pontos e 1 e 2 tem uma distância de 3,2 quilômetros.
Veja na imagem acima a localização das estações e os adensamentos populacionais que existem na direção deste eixo que serve de movimentação das pessoas. Na imagem abaixo você pode ver as duas estações, as propostas de pontos intermediários que poderiam servir de interligações de ônibus até os bairros mais distantes deste eixo.
Há problemas a serem resolvidos como o cruzamento da rua Formosa com Beira-valão e outros, mas, os resultados em se tratando do investimento que precisa ser feito em transporte público, me parece que vale à pena insistir, pelo menos no aprofundamento de estudos relativos ao tema. Apenas mais uma contribuição à elaboração do novo Plano Diretor do município.
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