segunda-feira, outubro 05, 2009

Nu sem a mão no bolso em São Paulo

A notícia foi veiculada no final de setembro pela Agência Estado, do Estadão. Se o ato se viabilizar quem ficará exposto será o Serra, enquanto por aqui o Sepe poderá... "Educadores planejam nu coletivo em ato por reajuste" "Professores, diretores e supervisores da rede estadual de ensino de São Paulo prometem realizar no próximo dia 15 de outubro, Dia do Professor, o "Dia do Nu Pedagógico", como protesto por melhores salários. A manifestação contra as propostas do governo acontecerá a partir das 14h, em frente à Secretaria Estadual da Educação, na Praça da República, no Centro de São Paulo, segundo o Sindicato de Especialistas de Educação do Magistério Oficial do Estado (Udemo). De acordo com o sindicato, o protesto estima reunir cerca de 10 mil pessoas ligadas a entidades como o Sindicato dos Funcionários e Servidores da Educação (Afuse), Centro do Professorado Paulista (CCP), Associação dos Professores Aposentados do Magistério Público do Estado de São Paulo (Apampesp) e Sindicato de Supervisores do Magistério no Estado de São Paulo."

5 comentários:

Marcelo Bessa disse...

Nu pedagógico? Que coisa mais sem cabimento!
Abraço, Roberto.

Anônimo disse...

se no Rio manifestação de professores já é motivo pra PM descer na porrada, imagina manifesto de professores nus.

Andressa Pepper disse...

NO RJ, os marginais da PM não apontarão somente pistola no rosto das professoras indefesas como vimos recentemente. Desta vez vão atirar mesmo.

Prof. Isaac Esqueff disse...

Prof. Roberto Moraes e amigos do Blog:

Sou professor da rede pública estadual e municipal e diante da iminência de tal manifestação, creio que a mesma não contribuirá em nada para que as reinvidicações da classe sejam alcançadas.

Não creio que a atual política de valorização da classe seja eficiente, (Principalmente o apelativo comercial do Governo Federal com seu jargão: "seja um professor!"), mas creio que cabe aos professores, diante das insatisfações e incertezas qualificarem-se e não ficarem somente no velho, mendicante e ineficiente discurso justificativo, rogando pelos governos a serem mais justos com a classe.

Muitos afirmam exercer a profissão como meio alternativo de não possuírem algo mais "lucrativo" a realizar, outros, perderam as esperanças em lecionar e vivem seus dias "parasitando" entre uma escola e outra.

Há também, aqueles que cheios de orgulho, por acreditarem que a luta frutificará num futuro próximo, continuam a desempenhar seu papel com seriedade e mesmo com todo o "vento contrário", perseveram no afazer didático, trabalhando, qualificando e também, qualificando-se para as exigências do amanhã.

Eu, tenho orgulho de ser professor e afirmo que atitudes como a que está programada para São Paulo, servem somente para fomentar o desrespeito pela classe, por se tratar de um ato que não possui nenhum cunho pedagógico.

Abraços aos amigos do Blog.

Anônimo disse...

Denuncia das superpoderosas:

http://estouprocurandooquefazer.blogspot.com/2009/05/sirene-de-alerta.html

Veja publicação no diário oficial de Campos deste início do mês de outubro:

http://www.campos.rj.gov.br/UserFiles/File/2009/outubro/Pagina%201%20a%204.pdf

Não deu em nada!!! Alô ministério público! tem alguém trabalhando aí???