sábado, fevereiro 24, 2007

Concordância verbal que discorda

Errar é humano, mas persistir nele, não é um bom sinal. Parece dogma. Por que os erros nos artigos, a gente só percebe, quando o vê publicado nos jornais? E tem mais: quase sempre descubro antes dos outros. Quando isso ocorre torço para chegar o final do dia para que os jornais virem lixo. Antes eles perigavam virar papel para embrulhar peixe ou carne. Hoje a Vigilância Sanitária proíbe. Agora vira instrumento para limpar vidro. Fico triste quando lembro que tem gente que guarda jornais ou recortes deles. Isso aumenta a sobrevida do erro. Nestes casos, para mim, é como se o conteúdo se anulasse. Porém, fazer o quê? Só erra quem faz. Daqui a pouco aparece outro. Será que é há do verbo haver? O Word está dizendo que não, mas de vez em quando desconfio de suas correções. Só espero que novo erro não seja, em tão curto espaço de tempo assim. Antigamente se costumava corrigir erros obrigando o aluno errático copiar a frase ou a palavra certa algumas centenas de vezes. Esses métodos tiveram seus prestígios abalados pelos questionamentos ligados à psicologia da educação. Como mais desconfio do que acredito, em algumas destas teorias ligadas ao “psicologês” vou adotar aqui no espaço do blog, uma forma de publicar o certo, ao lado entre parênteses da forma publicada erradamente no jornal. Até o próximo erro. Ao pensar neles imagino nas dezenas que, com certeza, pintam aqui pelo blog, porque, depois que vai para o ar, eu raramente torno a lê-los. Por eles peço desculpas à meia dúzia de leitores sistemáticos que aqui aparecem. E que as políticas públicas comentadas no artigo saiam com menos erros do que o artigo, porque sempre será mais fácil analisar a avaliar do que fazer. Acabei de postá-lo na seção ao lado "Meus últimos artigos". Se desejar leia-o na íntegra clicando

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