sexta-feira, fevereiro 17, 2012

EBX planeja em Minas fábrica de equipamentos de informática/eletrônica

A informação será divulgada na edição desta sexta no jornal Valor. A pressa na instalação da fábrica para aproveitar o boom de demanda e a falta de infraestrutura de telemática fez com que o Complexo do Açu fosse descartado, apesar de, num dos últimos relatórios do grupo EBX sobre o Complexo do Açu para investidores e acionistas ter sido localizado no DISJB, um espaço para fábricas de tecnologia, no espaço que chamaram de "Vale do Silício", numa imitação do conhecido Silicon Valley, Califórnia, EUA. Clique aqui e veja nossa postagem, no dia 25 de janeiro de 2012, com o mapa mais recente dos empreendimentos previstos para o Complexo do Açu. Assim Minas fica com o investimento em tecnologia e nossa região com a economia do minério, aço, óleo e gás. Veja abaixo a matéria: “Nova fábrica da Foxconn com o grupo EBX gera disputa entre Estados” “A disputa entre os Estados brasileiros para receber investimentos da taiwanesa Foxconn ganhou novos contornos. Durante evento realizado na quarta-feira (15) à noite, em São Paulo, o bilionário Eike Batista afirmou que o grupo EBX e a Foxconn estão em negociações para instalar uma fábrica da empresa em Minas Gerais. O empresário não deu detalhes sobre onde a unidade ficaria localizada. O governo de Minas confirmou as tratativas em nota divulgada nesta quinta-feira: “O Governo de Minas confirma que existe um processo de negociação, no momento coordenado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), para que a empresa taiwanesa Foxconn instale uma unidade no Estado”. Procurada, a assessora de imprensa da Foxconn não foi encontrada. A assessoria de imprensa do BNDES informou que o banco tem interesse em incentivar o novo investimento da Foxconn no Brasil, mas que as negociações encontram-se em estágio inicial. O investimento faz parte de uma iniciativa de US$ 12,5 bilhões anunciada pela companhia no começo do ano passado para instalar no país uma fábrica de telas com tecnologia LCD. Quando estava à frente do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aloizio Mercadante – atualmente ministro da Educação – afirmou mais de uma vez que a primeira etapa do investimento da companhia no país demandaria investimento de US$ 4 bilhões para fabricar telas para telefones e tablets. A Foxconn tem cinco fábricas no Brasil, localizadas em Manaus, Santa Rita do Sapucaí (MG) e Jundiaí (SP). Durante a gestão de Mercadante, fontes próximas ao ministério afirmavam que os Estados com maior potencial para receber investimentos da Foxconn eram Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro. A possível preferência por essas regiões não afetou as pretensões do governo do Paraná, que continua empenhado em levar uma unidade da companhia para o Estado. Na próxima semana, o secretário da Indústria e Comércio do Paraná, Ricardo Barros, vai para a Ásia tentar atrair investimentos. Entre os alvos da visita estão uma empresa de ônibus, uma de caminhões e a Foxconn. Recentemente, além de municípios do interior do Paraná, como Maringá, Londrina e Arapongas, o governo estadual ofereceu a possibilidade de incentivos fiscais também na Região Metropolitana de Curitiba para a instalação da fábrica de telas. (Gustavo Brigatto e Marli Lima | Valor)"

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