quinta-feira, fevereiro 19, 2015

Dinheiro de governos petrorrentistas para o carnaval no Rio

Vamos deixar a seletividade de lado e evitar a falta de memória para lembrar que financiamentos de governos petrorrentistas ao carnaval é bem anterior ao caso da relação entre a Beija Flor e a Guiné Equatorial.

Há 14 anos, para ser mais exato, em 2001, a Prefeitura de Campos também injetou milhões do povo na Imperatriz Leopoldinense. Aqui também se tinha e tem gente necessitando de saúde e educação entre outras necessidades.

O pior de tudo é que além de não levar o campeonato o alcaide teve que ouvir ainda antes do desfile que a história de Campos não dava enredo e por isso quase nada se mostrou sobre a nossa realidade. Restou camarote e fantasias para as pessoas próximas do poder.

Este fato não deve inibir os questionamentos sobre o financiamento do carnaval do Rio (bem lembrar que não é carioca, porque já hoje tem agremiações de Niterói, Caxias e inclusive Nilópolis da campeã Beija Flor), mas, tem que evitar contradições, como a daqueles que condenam a ditadura da Guiné e sonham com o retorno de uma por nossas bandas.

Um comentário:

douglas da mata disse...

Ditadores sanguinários e ultra teocráticos patrocinam o "carnaval" ao redor do mundo!

Infiltração cubana no tríduo momescoo universal?

Sabotagem norte-coreana?

Nada, só a "amizade" entre a família saudita e os EUA, que garantem o "carnaval" do consumo de energia da maior potência do planeta e boa parte do mundo "livre" (S/A).

Só para lembrar: Estão na Arábia Saudita os maiores financiadores do maior "espetáculo" recente dos EUA: o 11 de setembro de 2001 e as Torres Gêmeas.

Mas ninguém quer prestar atenção neste "enredo".

Pensar dói e cansa!

Em tempo: ditador é todo aquele que não está do nosso lado.