domingo, novembro 26, 2006

Ainda sobre a epopéia da Seletiva

A primeira a ser registrada é sobre a organização e a receptividade da diretoria e funcionários da Portuguesa ontem na ilha do Governador. Como cheguei cedo, por volta das 13 horas pude ver tudo de perto. O clube destacou um portão de acesso exclusivo com identificação, estacionamento dentro do estádio para os ônibus que levaram os torcedores do Goytacaz e uma parte nobre da arquibancada para os mais de mil torcedores lá presentes. A segunda foi um acaso. Saindo do estádio da Portuguesa, meu sobrinho Igor Moraes, estudante de Medicina no Rio e fiel torcedor do Goyta que ajudou nas postagens abaixo deste blog, me falou que existia uma rádio em AM que se diz comunitária, na freqüência de 1.440 Khz que acompanha os jogos da Portuguesa e do Bangu. Ao sintonizar a rádio ouvimos a pérola: uma entrevista com o presidente do Madureira que dizia em alto e bom som que este ano tinha dois títulos, o primeiro diretamente com o Madureira como campeão da Taça Rio e este agora na Seletiva, através do Bangu, mas com os jogadores do Madureira. Para completar o sujeito disse: já ordenei, na segunda o elenco todo deverá estar de volta treinando em Madureira. Já demos a nossa ajuda, agora o Bangu tem que arrumar o seu time. Esta pérola serve para mostrar, pelo menos uma parte, da dureza que é a segundona e os bastidores do futebol no estado. PS.: Mais um registro: era possível identificar no estádio da Portuguesa, diversos torcedores do Goyta que moram hoje no Rio e foram até à Ilha ver de perto a classificação arrancada quase a fórceps pelo Goytacaz.

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