quarta-feira, janeiro 02, 2008

Valorização fundiária

Os Sete Capitães não podiam imaginar, há quase 400 anos atrás, a valorização que teria aquela região onde chegaram, em 1629 criando currais de gado. Diz-se a “boca pequena” que as três maiores fazendas adquiridas na região do Açu da área total de 6,9 mil hectares, onde já está sendo instalada, a retroárea do porto teria custado, ao grupo MMX, a quantia aproximada de R$ 10 milhões. Quase nada (0,2%) diante do total de mais de R$ 5 bilhões que custará o investimento somente no Complexo Portuário e na Usina Termelétrica (UTE) do Açu. Deve ser por isso, que o cabeça dos negócios do grupo empresarial diz que a área foi escolhida, não por ingerência ou articulação política de ninguém, mas porque era, em todo o litoral do estado, a de menor custo junto ao mar.

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