quinta-feira, setembro 25, 2008

Bittar apresenta projeto de lei para assegurar o regime de 14 x 21 para todos os trabalhadores off-shore

A reivindicação é antiga. Os terceirizados que atuam no trabalho off-shore, na Bacia de Campos, hoje atuam 14 x 14, ao contrário dos trabalhadores da Petrobras que têm direito ao regime de 14 dias de trabalho por 21 dias de folga. O PL 3765 de 2008 será analisado em apenas duas comissões: na de Trabalho, Administração e Serviço Público e, em seguida, na de Constituição e Justiça. No momento, o projeto está na Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público e tem como relator o deputado Nelson Pellegrino.

2 comentários:

aguinaldo disse...

E o PL 3101/97 do Dep. Inacio Arruda que pretendia estender aos terceirzados o regime de 1 por 1,5 do pessoal Petrobras? O Sindipetro NF e FUP não apoiaram e o PL foi para o saco. Será que vão apoiar o PL do Deputado do PT? Bem eles são correia de transmissão...se lhes interessar, ou tampão ou bloqueio de fluxo, se também interessar opor ao projeto de outrem... Categoria petroleira ou terceirizados, neste aspecto, são meros espectadores ou detalhe sem importancia... Alias, foi o mesmo Paim que obstaculizou, junto com Sindipetro NF e FUP, um seminário de interesse da categoria off shore onde eu e outros amigos petroleiros conseguimos agendar em Brasilia, a proposito do PL 3101/97.

Anônimo disse...

Pode não ser democraticamente correto, nem moral. Todavia, quem sabe o expediente dos eleitores, não deva ser o de aceitar dinheiro oferecido por todos os candidatos. Invente, diga que você tem mais de tantos votos e pegue mesmo. Não se acanhe esses recursos, na verdade, já são seus, foram retirados de algum cofre público. Ninguém bota dinheiro próprio em eleição. Se não quiser ficar com esse dinheiro, leve a um asilo ou hospital e faça a entrega, diga que achou na rua e depois, por favor, não vote em nenhum daqueles que lhe ofereceram dinheiro. Com isso, você vai estar matando dois coelhos com uma paulada só. Vai estar tirando de circulação recursos que não são deles e além disso tirando de circulação, políticos que não devem nunca chegar ao poder, sob pena de lá chegando, meterem a mão para fazer a repor o estoque, provocando mais fome e miséria.