quinta-feira, fevereiro 11, 2010

Lula rejusta Auxílio-alimentação do servidor federal para R$ 304

O aumento é expressivo e varia entre 88% e 141%. Assim o auxílio-alimentação passa a ser unificado em todo o país no valor de R$ 304,00 por mês. Dividindo o valor pelos 22 dias úteis de um mês tem-se o equivalente a R$ 13,81. Em valores absolutos a correção variará no bolso do servidor entre R$ 142 e R$ 178. Convenhamos que é uma razoável correção, especialmente, para quem recebe valores menores. Quer comparar FHC?

7 comentários:

Anônimo disse...

Professor, não brinque com coisa séria: olhe o gasto público!
Marolando na Grécia em Portugal e outros países da europa.
Observador atento e preocupado.

Anônimo disse...

Roberto,

Falta de coerencia no seu post.
Quer comparar quem(lula)está obsecado por reeleição(dilma teleguiada)com quem jah foi presidente.
Lógico que os valores atuais gastos em bolsas, vales, obras será com certeza record pois o que importa é continuar no poder !!!
Menos professor...menos.

Rudy Klug disse...

É deprimente esse seu "pelassaquismo" com o Lula.

Anônimo disse...

Já era tempo de mudar esse valor, Prof. Roberto. Agora, precisa fazer um reajuste nas funções gratificadas, principalmente, as menores, porque nada paga o desgaste causado por diversas funções exercidas numa Instituição dividida, sem união de forma alguma. Até os novos servidores já têm os seus lados preferenciais.

xacal disse...

Caro Professor,

Nem percamos tempo com as viúvas do FHC. Essas não merecem crédito para um debate.

Chamou-me a atenção o observador "atento e preocupado". Vamos lá:

Muito embora a economia mundial funcione de forma integrada e interdependente, qualquer curioso em economia e geopolítica(como eu)sabe que os sistemas nacionais são assimétricos, e portanto, cada país do mundo enfrentou e enfrentará a crise e seus desdobramentos de forma distinta(diferente).Isso depende, em grande parte, das condições asz quais a economa se encontrava quando veio o tsunami. Quem estava mais distante (dos riscos) enfrentou marolinhas.

Aqui repousa o nosso sucesso.

Os fundamentos de nossa economia estão mais que sólidos, o que permitiu ao governo adotar fortes ações anti-cíclicas,sem que isso comprometesse a saúde desses fundamentos.

Nossas reservas internacionais são maiores que nosso endividamento, por exemplo.

No ano de 2009, no auge da crise, enquanto os bancos privados recuaram e mantiveram seu dinheiro apenas em clientes "grandes", o Tesouro aportou, via BNDES, valor recorde de 123 bilhões de reais para dar liquidez e crédito a economia(leia-se bancos menores e empresas).

Esse ano o Tesouro já avisou que o valor recuará, e ficará em torno de 80 bi de reais.

Em 2009, o superávit fiscal(economia que o governo faz, sem o contabilizar o pagamento de juros da dívida pública) foi afrouxado, mas em 2010 retornará, gradualmente aos patamares anteriores, algo entre 3,3% do PIB e 4,5% do PIB.

Os incentivos fiscais também estão sendo gradualmente desativados, na medida que a economia se recupera.

Mas o que está por detrás do discurso do "gasto", nada mais é que uma tentativa política de engessar o governo em ano eleitoral.
Há, porém, outra intenção tão mesquinha quanto essa, implícita nesse discurso: Os bancos(aqueles que se mantiveram covardemente acuados no auge da crise, depois de terem "mamado" zilhões de reais com taxas de juro exorbitantes)começam a fomentar o discurso do gasto público e do aumento da inflação, apenas para que o governo volte a aumentar a taxa de juros e, consequentemente, os lucros da banca.

Um paradoxo, pois juro alto é mais gasto público. E isso, eles não dizem.
Ou seja: gasto é quando o governo investe dos servidores e na população de baixa renda. Quando é com banqueiros e empresários é prudência e responsabilidade.

Portanto, meus caros, permaneçam atentos, mas investiguem o que está por trás das notícias.

Creiam-me, eu tentei, e não doeu nada.

Anônimo disse...

Bom ver vc de volta Xacal !

Anônimo disse...

Sou professor substituto do iff. Eu tambem vou receber esse aumento ou é somente para os concursados?