sexta-feira, julho 30, 2010

Campanha solteira

Diversos candidatos da região estão em campanha solo. O ex-prefeito Mocaiber, o ex-presidente da Câmara, Marcos Bacellar, o ex-deputado Feijó, o deputado João Peixoto, todos em suas placas ostentam apenas, seus nomes e números. Em tamanho bem discreto, a citação obrigatória ao partido que pertencem e mais nada. Nem candidato a governador e muito menos presidente. As famosas dobradinhas (estadual e federal) pelo jeito estão sendo feitas na surdina.

6 comentários:

Renato Oliveira disse...

Henrique Santana também, já que o candidato federal que apoiaria, foi convidado para vir como Vice de Serra.

Anônimo disse...

NÃO “VI A TELA” DA CHURRASCARIA

Caro amigo blogueiro,

Mais uma vez vejo que existem certos empresários que perdem a noção do ridículo ao lançar empreendimentos sem um mínimo de “cancha”. Estive numa churrascaria da cidade onde moro, recém-inaugurada, a fim de degustar as anunciadas delícias lá existentes.
Chegando lá, um preço “salgado” demais para os padrões regionais. Mas a estrutura física e o cartão de visitas do empreendimento me fizeram ter a fé que o dinheiro seria bem investido.
Ledo engano! Foi um fiasco!
Em primeiro lugar o ar-condicionado não funcionava a contento. Embora o lugar possuísse luminárias de mais de R$ 1.500,00, o ambiente quente escaldava os freqüentadores.
Em segundo lugar, um atendimento PÉSSIMO. Algo jamais visto por este que lhe escreve em nenhum comércio, nem mesmo nas churrascarias de beira de estrada pelas quais já passei. Só pra citar alguns pontos, pedi um copo “com bastante gelo” para a bebida, e só vieram duas pedras de gelo. Naquele calor infernal, logo se conclui que virou “água” em menos de 3 minutos...
Quanto ao serviço, lastimável... Vários tipos de carne não apareceram nem pra dar um alô. Nem mesmo a famosa “lingüiça toscana”, algo comum em churrascarias, apareceu por lá. Picanha então, uma raridade!! Era mais fácil ver uma vaca voando que uma picanha bem passada passar em frente ao prato. Não vi também o queijo bola, nem muitas outras carnes... Em geral, só cupim, fraldinha e coração... Carne de primeira, quase nenhuma!
A única picanha que veio estava “dura”, talvez conseqüência da churrasqueira ser à gás, e não do tradicional carvão. Quem sentou longe da cozinha, só pagou “restos”, pois as carnes em primeiro corte sequer atravessavam o salão.
Em terceiro lugar, a ausência de novidades. Nada de novo, nenhum prato especial ou que sirva de carro-chefe para o local. De diferente mesmo, só um “arroz esquisito”, que era pra ser de gorgonzola, mas parecia que tinha sido feito no meu tênis depois de uma partida de futebol...
Em quarto lugar, a falta de percepção dos garçons. Colocaram um cartão com sinal verde de um lado e vermelho de outro, estilo “porcão”, para que os garçons servissem de acordo com o sinal de trânsito. Mas mesmo estando verde (aberto, com fome) o tempo todo, quase que todas as vezes acabei sendo ignorado pelos mesmos, tendo que suplicar por um pedaço de carne. Que contra-senso... Implorar carne num rodízio!
Enfim... Quando vejo que empresários da cidade onde isso aconteceu deixam chegar a esse ponto, me questiono: Quando o cliente será valorizado?
Abrir um negócio pra passar este tipo de vergonha, é patético... Seria cômico, se não fosse trágico...
E ainda tinha um telão lá, que tava desligado em pleno horário de almoço... Não “vi a tela” da churrascaria, nem a carne, nem o bom atendimento....
Não recomendo!!!

Heitor Carvalho

Anônimo disse...

E ainda tinha um telão lá, que tava desligado em pleno horário de almoço... Não “vi a tela” da churrascaria, nem a carne, nem o bom atendimento....
Não recomendo!!!
Heitor Carvalho

Anônimo disse...

esqueceu de falar de claudeci, suas placas não tem nome de ninguém.
abraços

Anônimo disse...

Roberto, vc está andando pouco pela cidade. Só falou dos mortos, e dos vivos?

Roberto Moraes disse...

Deixei para você cometarista das 10:16 PM, que entre vivos e mortos talvez possa melhor informar...

Sds.