A hipótese de risco e desconfiança chegou a ser cogitada, quando da decisão da troca do candidato do PR ao governo estadual, no limite do prazo das convenções partidárias. A troca é possível dentro da legislação vigente, basta a desistência do candidato, no caso o professor Peregrino.
A vinda à tona desta hipótese pode ser "fofoca e perseguição" como alega o ex-governador em seu blog (veja nota do ex-governador sobre o assunto publicada abaixo), ou, o chamamento de atenção da Justiça Eleitoral.
Do blog do Garotinho: "Vejam a maldade do jornalismo praticado pelas Organizações Globo. Ao mesmo tempo, que negam espaço de cobertura da campanha do nosso candidato Peregrino (22), abrem oportunidade para a mentira, como esta que você lê acima. Sou candidato a deputado federal (2258), Peregrino é o meu candidato a governador e tudo, além disso, é mentira. É mentira ou especulação de quem faz um jornalismo baseado em fofocas."
A Justiça Eleitoral (primeiro o TRE-RJ, depois do TSE) julgarão um registro de candidatura, que foi feita para deputado federal, mas poderia ser para governador. Legalmente falando, quem está habilitado para um cargo está também para outro. A vinda à tona da hipótese pode irritar a Justiça Eleitoral que pode se sentir atingida.
Para evitar mais disse-me-disse sobre o assunto bastaria ao ex-governador registrar em Cartório que esta hipótese não existe, mesmo que o Peregrino venha desistir da empreitada eleitoral.
domingo, julho 25, 2010
Hipótese ou fofoca?
A coluna "Panorama Político" do jornal O Globo deste domingo trouxe a nota "Esquentando o lugar" que levanta a hipótese do PR, depois de julgado o registro da candidatura de deputado federal, pela Justiça Eleitoral, o PR trocar o nome do Peregrino, pela volta do ex-governador à disputa para o governo do estado.
A hipótese de risco e desconfiança chegou a ser cogitada, quando da decisão da troca do candidato do PR ao governo estadual, no limite do prazo das convenções partidárias. A troca é possível dentro da legislação vigente, basta a desistência do candidato, no caso o professor Peregrino.
A vinda à tona desta hipótese pode ser "fofoca e perseguição" como alega o ex-governador em seu blog (veja nota do ex-governador sobre o assunto publicada abaixo), ou, o chamamento de atenção da Justiça Eleitoral.
Do blog do Garotinho: "Vejam a maldade do jornalismo praticado pelas Organizações Globo. Ao mesmo tempo, que negam espaço de cobertura da campanha do nosso candidato Peregrino (22), abrem oportunidade para a mentira, como esta que você lê acima. Sou candidato a deputado federal (2258), Peregrino é o meu candidato a governador e tudo, além disso, é mentira. É mentira ou especulação de quem faz um jornalismo baseado em fofocas."
A Justiça Eleitoral (primeiro o TRE-RJ, depois do TSE) julgarão um registro de candidatura, que foi feita para deputado federal, mas poderia ser para governador. Legalmente falando, quem está habilitado para um cargo está também para outro. A vinda à tona da hipótese pode irritar a Justiça Eleitoral que pode se sentir atingida.
Para evitar mais disse-me-disse sobre o assunto bastaria ao ex-governador registrar em Cartório que esta hipótese não existe, mesmo que o Peregrino venha desistir da empreitada eleitoral.
A hipótese de risco e desconfiança chegou a ser cogitada, quando da decisão da troca do candidato do PR ao governo estadual, no limite do prazo das convenções partidárias. A troca é possível dentro da legislação vigente, basta a desistência do candidato, no caso o professor Peregrino.
A vinda à tona desta hipótese pode ser "fofoca e perseguição" como alega o ex-governador em seu blog (veja nota do ex-governador sobre o assunto publicada abaixo), ou, o chamamento de atenção da Justiça Eleitoral.
Do blog do Garotinho: "Vejam a maldade do jornalismo praticado pelas Organizações Globo. Ao mesmo tempo, que negam espaço de cobertura da campanha do nosso candidato Peregrino (22), abrem oportunidade para a mentira, como esta que você lê acima. Sou candidato a deputado federal (2258), Peregrino é o meu candidato a governador e tudo, além disso, é mentira. É mentira ou especulação de quem faz um jornalismo baseado em fofocas."
A Justiça Eleitoral (primeiro o TRE-RJ, depois do TSE) julgarão um registro de candidatura, que foi feita para deputado federal, mas poderia ser para governador. Legalmente falando, quem está habilitado para um cargo está também para outro. A vinda à tona da hipótese pode irritar a Justiça Eleitoral que pode se sentir atingida.
Para evitar mais disse-me-disse sobre o assunto bastaria ao ex-governador registrar em Cartório que esta hipótese não existe, mesmo que o Peregrino venha desistir da empreitada eleitoral.
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4 comentários:
Caro professor, se o TSE exigir que o Garotinho faça esse registro em cartório,assumindo o compromisso de não mudar sua candidatura para que o julgamento seja a seu favor, estará simplesmente passando recibo que, não só o TRE, mas tambem o TSE estão a serviço do Sergio Cabral,que estão todos comprados, estarão passando recibo que a cassação deles,incluindo ai a Prefeita Rosinha,não passa de armação para garantir a reeleição do Sérgio Cabral. Simplesmente acabará com o restinho de credibilidade que estas instituições ainda tem.
Caro Professor
A hipótese colocada no tópico, é mais do que uma hipótese, é, no meu raso entendimento, um fato óbvio, foi, como bem colocado, uma tentativa (pífia, diga-se de passagem) de Garotinho sair dos holofotes (como se fosse tão simples assim), tentando dar um "by pass" na Justiça Eleitoral.
Mas, como continuo com a minha opinião de meses atrás de que nunca foi essa candidatura ao governo do estado o objetivo principal do Garotinho e sim, (como aliás postei aqui mesmo nesse blog, horas antes do mesmo anunciar oficialmente sua renúncia à essa candidatura) obter um mandato no congresso, por uma série de fatores que já foram elencados anteriormente, falta de tempo na tv, altíssima rejeição ao seu nome, possibilidade de não ter o registro confirmado, etc.
Legalmente falando, a candidatura do Garotinho está "sub judice", pode vir a ser confirmada ou não, o que deixa o candidato numa saia justa, similar à que outros adversários dele ficaram, quando discurso de seu grupo político era todo centrado na tese de que os votos no adversário direto de Rosinha não seriam válidos.
O fato é que existe hoje uma espada pendente sobre a cabeça de Garotinho e só a Justiça para decidir o destino dessa candidatura. Vamos aguardar que haja celeridade por parte dela, não só nesse caso específico em tela, mas em todos os casos pendentes para que não ocorram contestações posteriores por parte daqueles que forem derrotados nesse pleito eleitoral.
Forte e fraternal abraço.
Fico pasma de saber como Garotinbho incomoda... Como Garotinho incomoda...
Apesar de sua "pifiaidade...", das rejeições vistas pelos adversários, e apesar de tudo o que ele passa...Garotinho incomoda, não?
Está a parecer mais um bichu de goiába.
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