quinta-feira, fevereiro 21, 2008

Dia do Abandono 2 - XIX

O blog não é contra a economia informal até por compreender que ela, quase sempre é a porta de entrada para a formalidade. Apesar de ver que, em muitos casos não são pobres coitados que exploram vendas de camelô ou alimentos, em diversas esquinas da cidade, a Postura Municipal tem o dever de regular e impedir, pelo menos as aberrações. Verdade que nem no portão da casa do prefeito isso foi até hoje feito. Aliás, o que foi feito, já há algum tempo, foi a colocação do adesivo de campanha eleitoral do prefeito no carro-camelô-eleitoral.

Incentivados por tais atitudes, a coisa prolifera. Além da banca de jornais na esquina exatamente nas faixas de trvessias de pedestres e veículos, na esquina da avenida Pelinca com rua Conselheiro José Fernandes, agora tem-se o que seria algo inusitado.

Exatamente na diagonal desta banca, depois da obra que transformou o terreno de um estacionamento numa agência do Banco Real, a barraquinha de sanduíches desta esquina ganhou base de concreto e até um jardim que a barraquinha compartilha com o banco e no período da noite espalha mesas e cadeiras no espaço que seria do pedestre, que teria o direito de usar a calçada. O blog pede desculpas pela qualidade da foto, que ainda assim dá para mostrar o que está descrito acima. Na verdade isso não é abandono é fisiologismo barato e rasteiro. Mais um símbolo da política que campeia na cidade (desculpe o trocadilho cretino tal qual, a gestão municipal).


Situação semelhante foi enviada ao blog, pelo Professor José Carlos Salomão e mostra o espaço (a falta de) deixado pela vendedora ambulante, na esquina das ruas 21 de Abril com Santos Dumont no centro da cidade.

Nenhum comentário: