segunda-feira, setembro 01, 2008

CREA-RJ apresenta termos de compromisso a serem firmados pelos candidatos às prefeituras fluminenses

Nos dias 18 e 19 de julho, em Mangaratiba, no litoral sul do estado do Rio de Janeiro, o CREA-RJ organizou o evento “Agenda Tecnológica de Políticas Públicas Municipais – Contribuição do Crea-RJ/ Eleições 2008”. O Crea considera que o Rio de Janeiro vive uma retomada econômica, através de investimentos de vulto, como o COMPERJ, o PAC da Habitação, o Arco Metropolitano, a instalação de novas indústrias siderúrgicas e a ampliação dos portos fluminenses. Neste contexto, o Crea-RJ promoveu um encontro de seus inspetores – com representantes políticos de seus municípios – para a organização de uma agenda de assuntos tecnológicos prioritários para as áreas do Sistema Confea/ Crea no estado. Para o presidente do Conselho Para o presidente do Conselho, Reynaldo Barros, o Crea-RJ tem a obrigação de se envolver e influir no destino político do estado. “Precisamos sair apenas da concepção e passarmos para a ação”. Entre outras ações o Crea-RJ propõe: 1) Implementação de política de habitação, em articulação com demais políticas públicas e instituições voltadas para o desenvolvimento urbano, com o objetivo de promover a universalização do acesso à moradia. 2) Implementação de política de saneamento para todos, em articulação com demais políticas, voltada para a promoção da melhoria das condições de habitabilidade de assentamentos urbanos – em especial aos assentamentos humanos precários – reduzindo riscos, mediante sua urbanização e regularização fundiária, integrando-os ao tecido urbano da cidade. 3)Ampliação da visão dos problemas de circulação, implementando uma política de transporte e mobilidade que incorpore dimensões econômicas e sociais, normalmente não consideradas, e proporcione o acesso amplo e democrático ao espaço urbano. Priorizar os transportes coletivos de massa e não motorizado, de forma socialmente inclusiva e ecologicamente sustentável, tendo no centro das atenções o deslocamento de pessoas e não de veículos, privilegiando as que possuem restrição de mobilidade (Acessibilidade).

5 comentários:

Anônimo disse...

Roberto,

Importante o Crea, uma importante instituição partir para a briga do "somos nós que fazemos", através da AGENDA TECNOLÓGICA DE POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS- Contribuição do Crea-RJ/Eleições 2008.
Sou filiado ao Crea como professor de formação especial do currículo do 2º grau.
Parte dessa retomada economica no estado do Rio de Janeiro me parece ser uma consequencia de alguns investimentos e/ou parcerias do governo anterior com empresas particulares.
Na Cidade de Campos, também deveríamos ter a abrigação de se envolver e influir no destino político da nossa região.
No meu entender, cidadãos e pessoas filiadas ao Crea ou a quaisquer instituições que participam do nosso desenvolvimento, poderiam sair para a ação, considerando assuntos tecnológicos prioritários locais.
Percebemos que os objetivos propostos, podem ser transformados também em ações na nossa cidade Campos do Goytacazes e região.
Lógico que sem imediatismos desnecessários !
Para nós, esse envolvimento já começa nas eleições com uma leitura
dos planos de governo dos candidatos e uma consequente proximidade que naturalmente nos de o direito de gestão participativa após as eleições.
Não é impossível gritarmos desde já por ações pois sempre e sempre
"somos nós que fazemos" e temos que fazer.
Sem dúvida o professor Roberto Moraes participa dessas ações como pessoa e blogueiro.
Nós agradecemos... mas queremos mais !!!


abraço Roberto.

Anônimo disse...

Amigos do Blog, saudações...

O CREA com esta atitude cria condições para que os comprimissoa assumidos possam ser ratificados outrora.

Entretanto, o problema é que há historicamente a prática de tornar os compromissos firmados algo a ser posto ao "Deus dará", pois inicialmente, de boas intensões, os candidatos da 1a, 2a e 3a vias estão cheios, mas com o passar do tempo, colocam na prática administrativa os seus reais interesses que nada tem a ver com os reais interesses da população.

Lembrem-se: Hitler antes de invadir a Polônia, havia assinado um tratado de desarmamento e mais tarde, suas tropas executaram a "blitz Krieg".


Tenho dito.

Anônimo disse...

anonimo.

Diz não, oh!... olho que tudo vê.
Se alguem mostrar um copo com agua pela metade e perguntar para voce:
Quanta agua tem nesse copo ?
O olho que tudo vê dirá:tem pouca !
Outros porém : o suficiente para a sede momentanea !

Anônimo disse...

Tá ficando feio, professor. Até agora você não se manifestou com relação ao fato de Rosinha ter se negado a discutir com o Sepe as metas do governo dela para a Educação. Para quem até há pouco tempo organizou a manifestação "Chega de Palhaçada" e foi para as ruas com faixas exortando Garotinho, até que você tem sido bastante tendencioso. Apenas o blog de Xacal abordou a questão da atitude da candidata Rosinha.
Agora é a nossa vez de dizermos: chega de palhaçada, Roberto Moraes. E assuma de fato de que lado você está!

Anônimo disse...

Se Roberto fosse falar de todas as pilantragens dos dois lados, não teria tempo de fazer mais nada na vida.

Ridículo esses comentário.