A economia informal sofre!

Muito se discute sobre a questão da informalidade e sobre o reconhecimento de que o trabalhador da economia informal acaba sendo uma alternativa à crise. Se por um lado, a economia informal, não deixa de ser uma alternativa, por outro é a primeira a ser atingida em épocas de crise. É como a pipoca na panela, a primeira a pular na panela das crises. No México, a gripe suína restringiu as pessoas às suas casas e os primeiros a sofrerem com as consequências desta paralisação, são os trabalhadores da economia informal. Sem pessoas na ruas, sem compradores dos baratos produtos vendidos nas esquinas, estas pessoas não têm como sobreviver. É como dizia nossos avós: a corda sempre arrebenta do lado mais fraco!