terça-feira, maio 05, 2009

Leitor expõe dúvida sobre uso de cartão Rio Card nos ônibus em Campos

Jorge Luiz Pinheiro manda por e-mail: "Olá Professor. Estou com uma dúvida com relação a essa passagem de R$1,00. Tenho o meu cartão Riocard e na hora de passar na catraca eletrônica do ônibus, ainda estão descontando o valor de R$1,60. Porque isso? Eles não deveriam reprogramar as catracas pra atender ao novo valor da passagem? se fosse ao contrário, para aumentar o preço da passagem? Será que eles iriam deixam o valor antigo ou iriam alterar a catraca? Achei uma ótima idéia da prefeita reduzir o valor da passagem, as melhorias ao pouco serão com certeza sentidas pela população, mas o que eu acho injusto é que os usuários do Riocard continuem pagando o valor antigo, sendo que são os mesmos ônibus, os mesmos itinerários. Por favor, procure se informar e nos dê uma resposta com relação a esse assunto. Obrigado e Bom dia!!! Jorge Luiz".

10 comentários:

Anônimo disse...

Segundo informações de motoristas R$ 1,00. É só para pagamento à vista...

O olho que tudo vê disse...

Amigos do blog:

O grande assombro é que a PMCG atropela literalmente a lei estadual que garante gratuidade aos idosos nos coletivos, compactuando com os interesses das empresas de ônibus particulares que sorrateiramente colocaram microônibus para circular, oferedendo somente dois assentos exclusivos a idosos.

É revoltante ver a cidade a descumprir leis e mais leis a trôco do lucro das empresas de transporte que oferecem um serviço péssimo, sujo e desorganizado.

Dizem por aí, que com relação às vãs, a PMCG não apreende os veículos ilegais pois os mesmos "pagam uma gratificação" por baixo dos panos à EMUT, tudo muito bem combinado e muito bem elaborado. Antes, falavam que a PMCG não apreendia as vãs que fazem transporte ilegal pelo fato de não haver local específico para colocar tais veículos, mas hoje, já é sabido que há local específico, mas a bandaleira continua pelo fato da mesma alimentar a corrupção que assola a EMUT através do recebimento de propina dada pelos motoristas de lotada que fazem o que bem entendem em nossa cidade.

Parece que o ministério público faz vista grossa, pois nenhuma medida concreta é feita para coibir o ilícito cometido pela administração municipal.

Hoje, a propina estava sendo para dentro do parque Alberto Sampaio, como se fosse a coisa mais natural do mundo.

Um vexame administrativo daqueles que prometeram mudar as imoralidades que estavam assolando a nossa terra.

Tenho dito!

Anônimo disse...

Voltamos a um assunto que parece ter sido esquecido, mas alguém pode levantar a voz pelos direitos dos contratados. O FGTS, FÉRIAS, desde 2003, nao acertaram nada, a Prefeitura nao diz nada, as empresas Pelucio e Facility, nada... E as autoridades, pelo amor de Deus, estamos passando necessidades, Sr. Roberto, poderia levantar esta bandeira por nós? Alguém fala alguma coisa...

Anônimo disse...

Terça-feira, 5 de Maio de 2009

Contratos milhonários sem licitação
O Secretário de Obras e Urbanismo resolveu contratar sem licitação serviços de patrulha mecanizada para desobstrução e limpeza de estradas e vias na margem direita e esquerda do Rio Paraíba do Sul, com base no Artigo 24, IV da Lei Federal nº. 8.666/93 e de acordo com os Decretos nº. 262/2008, 289/2008 e 036/2009. O serviço na margem direita consumirá R$ 4.937.540,89 (quatro milhões, novecentos e trinta e sete mil, quinhentos e quarenta reais e oitenta e nove centavos), ao passo que na margem esquerda custará R$ 3.610.436,78 (três milhões, seiscentos e dez mil, quatrocentos e trinta e seis reais e setenta e oito centavos). De acordo com a publicação, a situação de emergência declarada por Mocaiber e prorrogada por Rosinha serviu de base para a dispensa de licitação. Entretanto, não vemos justificativa bastante para a contratação direta, sem licitação. O artigo 24, IV da Lei 8666/93 (Lei de Licitações), o mesmo invocado pela Camposluz recentemente, torna dispensável a licitação para os casos de emergência ou calamidade pública. A prorrogação da situação de emergência não é, porém, suficiente para autorizar a dispensa de licitação, é imperioso que estejamos diante de uma situação excepcional, anormal. Os efeitos das enchentes e alagamentos podem ser duradouros, mas é improvável que, neste momento, gerem um perigo excepcional de dano que justifique a contratação sem licitação. O decreto que prorrogou a situação de emergência foi publicado no dia 20/02 e as dispensas de licitação foram publicadas somente agora dia 05/05. Portanto, que emergência ou calamidade pública é essa que admite contratação direta depois de tanto tempo?!. Não se questiona a essencialidade de uma intervenção do Poder Público nas áreas afetadas, mas sim se estamos diante de uma situação excepcional comprovada que torne dispensável a licitação.

Anônimo disse...

O maior problema é saber se o cartão dos passageiros está sendo passado apenas uma vez por viagem nos ônibus. É que não há controle efetivo sobre a catraca eletrônica. Em Curitiba, por exemplo, que existe sistema parecido, há denúncias de que cobradores passam o cartão dos passageiros por mais de uma vez consecultiva (sem os passageiros perceberem)e embolsam o valor da correspondente passagem (que é paga indevidamente pela prefeitura, ou melhor, pelos contribuintes). Assim, eles embolsam o dinheiro advindo dos outros passageiros que pagam as passagens com dinheiro (sem o cartão) que, então, passam na catraca eletrônica como se tivessem pago com o cartão. Não tenho conhecimento que esta prática já ocorre aqui em Campos, mas se o sistema de controle não for eficiente, poderá ocorrer em pouco tempo... Como trata-se de dinheiro público, cabe o alerta!

Botelho Pinto disse...

Não seria mais fácil vc encaminhar esta dúvida para o blog do Garotinho? Me desculpe mais parece que quer arrumar um motivo para criticar um coisa que foi muito boa para a população que anda de ônibus. Graças a Deus não ando mas admito a importância para quem anda. Vamos criticar, vamos fiscalizar, mas não vamos tumultuar.

Unknown disse...

Então vamos fazer o seguinte. Entraremos em contato com os fornecedores do cartão Riocard, para que haja um cancelamento dos mesmos, e os responsáveis passem a nos repassar o valor em espécie. o que acham disso? porque senão haverá uma desigualdade muito grande: uns pagando 1 real e outros 1,60.

Unknown disse...

Não sou de partido nenhum e muito menos seria desse grupo que aí está. Já que a prefeita fala tanto em igualdade, o que será que está acontecendo em nossa cidade? e o que garotinho é na prefeitura? a ponto de ele responder as dúvidas da população? tem que deixar pros técnicos responsáveis pela implantação desse sistema.

Douglas Azeredo disse...

Isso não daria certo e eu já havia falado...
Bastava saber a data de finalização do cadastro e início do programa pra saber que começaria errado.
Aliás, começou errado desde o fato de não licitar as linhas como diz a Constituição Federal.

Anônimo disse...

Tb não concordo que continuem descontando R$1,60 no Rio Card.
Acho que deveriam estudar uma maneira de mudar isso. Nem que os cobradores nos dessem 0,60 de troco.
Agora qto aos cobradores passarem o cartão Rio CArd 02 vezes, isso nao ocorre pq o cartão só fica liberado para passar novamente na catraca depois de uns 40min.