PS.: Atualizado às 20:36: Mais de vinte horas depois o site da PMCG continua a não informar nada sobre a paralisação dos ônibus em todo o município de Campos dos Goytacazes.
66 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
PS.: Atualizado às 20:36: Mais de vinte horas depois o site da PMCG continua a não informar nada sobre a paralisação dos ônibus em todo o município de Campos dos Goytacazes.
8 comentários:
Isso é característico nesse casal que ocupa o Poder em Campos.
Sempre que precisam dar uma satisfação se fazem de morto e fingem que não é com eles.
Greve de ônibus agora é Lockout de ônibus? Pelo amor... né?!
Já observaram quase toda obra da prefeitura aplicam-se o famigerado ADITIVO, quer dizer acréscimo ?
Já com a passagem dos ônibus, desde a implantação da passagem a UM REAL, nenhum reajuste foi repassado às empresas de ônibus, através da complementação do valor das passatgens, pela prefeita. Enfim com essa desafasagem no valor das passagens, as empresas não puderam reajustar os salários dos rodoviários. Em razão desse fato, os salários desses nobres e bravos trabalhadores, ficaram desafasados e hoje a greve busca um entendimento entre a categoria e a empresa, apesar de tudo depender exclusivamente da prefeitura, para equacionar a situação.
Caros leitores, sabiam que o SUPERMERCADO SUPERBOM, é o único supermercado de nossa cidade, que cobra R$7,00 a hora, para clientes.
Estacionei meu automóvel, no SuperBom da Av. Treze de Maio, isso por volta das 08 horas, da manhã de hoje. Sofro de artrose, especie de hérnia de disco e tão cheguei ao referido supermercado fui caminhando dentro de minhas possibilidades, até um caixa eletrônico do Itau, na Av. Saldanha Marinho, pois preciava de dinheiro para pagar minhas compras. Tão logo terminei a operação no caixa eletrônico, retornei ao superBom e fiz minhas compras.
Na minha saída, por volta das 09:30horas, fui abordado por um vigilante, ou segurança, que me pediu nota das compras realizadas e o canhoto da entrada no referido estacionamento do superbom. O segurança, falou o seguinte: " O Senhor passou uma hor, além do horário estipulado para permanecer nesse estacionamento e por isso o senhor deverá ir a secretaria do supermercado e pagar R$7,00, que é o valor cobrado pelo supermercado, a cada hora excedente".
Fiquei irritado e falei que era fregues de tal supermercado, desde a abertura de suas portas em Campos, há mais de 12 anos atrás. Porém, disse que a partir de então deixaria de ser freguez de tal rede de supermercado. Paguei os R$7,00 cobrados pelo estacionamento e fui embora.
Quero deixar claro que no momento em que entrei no supermercado, não fui avisado pelo porteiro,e nem tinha tinha nenhuma faixa ou outodor, informando sobre o tempo de permanência, que cada cliente teria para concluir as compras, sem ter que pagar estacionamento.
Repito achei isso um absurdo, pois é um supermercado riquissimo e é o único de nossa cidade a cobrar estacionamento aos clientes.
Tá tudo dominado professor jornais, rádios,blogs e Tvs.A população não tem direito de reclamar.Tenho pena da cidade CAMPOS MINHA CIDADE MEU HORROR!!
Não é greve dos funcionários. É uma paralisação dos serviços por decisão patronal. Por isto o nome pomposo. Mas no fim é só um nome...
O que importa mesmo são os 40 milhões de repasse. Isto faz mais diferença do que um termo em inglês, russo ou latim.
Ao simular um atraso no pagamento fica realmente parecendo que há certa seriedade no tal programa de 1 Real... kkkkkkk
Agora: vai se meter a criticar o modelo, vai...
Eu fico imaginando como deve ser "DURO" para um jornalista formado (se é que tem), trabalhar na ASCOM. Saber das notícias, não poder publica-las ou ter que ver seu texto editado por um qualquer! E não é só na PMCG, nos jornalecos de 5ª da cidade tb. ocorre o mesmo. Não seria um tipo de censura!
Antônio Carlos,
eu estava lá e vi tudo que aconteceu com você. Quando pedi informação a um funcionário, com cara de "responsável", sobre o que estava acontecendo com você, ele me olhou e, do alto de sua arrogância, simplesmente ignorou minha pergunta, me deixando, como dizem os jovens, "no vácuo".
Gastarei um pouco mais, mas farei minhas compras em outro supermercado onde serei, espero, melhor atendido.
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