A matéria com quinze minutos de duração engloba diversas questões. Na parte que nos atinge, sobre o uso dos royalties e das participações especiais recebidos pela extração do petróleo em nosso litoral, ela foi relativamente superficial, porque não tratou de temas como a falta de uma legislação que estabeleça uma regulação e um controle social obrigatório, não levou em consideração a proposta dos fundos setoriais que os municípios e estados poderiam ser obrigados a usar os recursos e, também não considerou que a questão do pagamento dos royalties não podem misturar a situação atual, pós-descoberta dos novos campos de pré-sal, com a realidade anterior a este quadro. De toda forma, é uma reportagem que merece ser vista e analisada.
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Um comentário:
Parabéns ao Roberto, que virou referência no assunto, sempre com uma análise perfeita. O problema é que em Campos muito se fala sobre os royalties, a importância de sua aplicação para garantir receita própria quando acabarem, etc, mas pouco se discute aprofundadamente, e e quase nada se faz. Também, acho que é querer demais...O que se esperar dos muitos que apoiam e se beneficiam da corrupção em Campos? Um debate sério sobre aplicação de recursos públicos? Seria uma piada. O pior é que alguns ainda falam em honestidade, boa gestão do dinheiro público e até em Deus!
Agora mesmo confirmei uma suspeita: um certo pastor Camilo, da Pecuária, conhecido por sermões contundentes contra a situação do município e a roubalheira, mudou o discurso e agora apóia Arnaldo e Alciones de Rio Preto. Já tinha ouvido comentários por aqui (moro no bairro), e agora o blog Aspectos noticia que ele ganha da Prefeitura sem trabalhar. Imaginem quanta gente esse cara não influencia? E sempre em nome de Deus?
Isso tudo é desanimador. Como falar em royalties? Com discutir o futuro? Os royalties parecem mesmo ser uma maldição...
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