65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE).
Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia.
Blog criado em 10 agosto de 2004.
terça-feira, outubro 11, 2011
A dica!
A internet é mesmo pródiga em permitir o acesso a informações que seriam difíceis de serem descobertas. Ganha um doce quem descobrir o intermediário da mudança de rumo da Fomos Assim.
23 comentários:
Anônimo
disse...
Só aceito se for um "pudim", professor. Estamos no começo do fim! Saudações classistas, Léo Ferreira!
O empresário Guilherme Freire é uma espécie de fantasma a assombrar a trajetória política de Anthony Garotinho, ex-governador do Rio e presidenciável do PSB. Desde 2000, quando foram divulgadas na imprensa fitas com gravações clandestinas de conversas de Garotinho, o nome de Guilherme veio à tona. Desde então, eles vivem como cão e gato. Um acusa, mas não mostra as provas que diz ter, e o outro tenta censurar jornais e revistas para impedir que as denúncias circulem. O ex-governador afirma que Guilherme é o autor do grampo telefônico e frequentemente o chama de “bandido”. O empresário quebrou a discrição quando foi ao Ministério Público de Campos acusar Garotinho de mandar matá-lo e quando afirmou, em reportagem publicada por ISTOÉ, em setembro de 2000, que ele praticava corrupção para “manter contas-fantasmas” do ex-governador. Nos últimos tempos, Guilherme deu maiores detalhes do relacionamento dos dois, que começou na infância e se estendeu até Garotinho assumir a Prefeitura de Campos.
Professor, realmente achava que as investigações dele eram para o bem de Campos, hoje vejo que buscava um degrau para si mesmo. Como sou tolinho. Outra coisa, o nome da revista deveria ser "Somos A$$im". Ricardo Barreto
A muito tempo não leio e nem posto nenhum comentário no Blog do Esdras, pois acredito que por mais pessoal que possa ser um blog, quando a proposta é trazer notícias e democratizar a informação isso tem que ser feito de maneira isenta, a SOMOS ASSIM e o Blog do Esdras não são, por isso acredito que não merecem crédito... Defende e ataca conforme interesses pessoais, tem uma tendência mais que pessoal pela Prefeita de SJB, o jornalista sério tem que separar assuntos pessoais dos profissionais.
Muito boa Ricardo Barreto: daqui pra frente será "Somos A$$im". Eu queria saber o que Giannino Sossai e Marcos Pedlowski acham desta mudança de rumo da revista, que antes atacava as licitações superfaturadas de Rosinha e agora toda ação é lícita e cor-de-rosa, desde que paguem a fatura. Como ficará seu discurso social-responsável Mr. Pedlowski? E você Giannino, o que dirá a seus alunos e colegas, alguns poucos verdadeiros jornalistas?
Pessoal, conheço Esdras e posso dizer que ele é muito esperto, finge ser jornalista, mas sempre visa o financeiro. SEMPRE! Sua revista, assim como o blog, são ridículos. Já repararam a quantidade de notícias do Grupo EBX no blog? Parece até assessor de imprensa do Eike Batista. Espero, sinceramente, que os leitores dele abram os olhos e consigam ver o que se esconde ($$$$) atrás de cada linha escrita por ele.
Ao que parece o povo vai descobrir que a Não assim não levou nada do antigo reitor da Uenf. Por isso, junto com aquele moço que diz ser o mais honesto ped, fez o que fez com ele (e ate agora não provaram nada). Ainda tem o tal RB que sumiu de Campos para a pousada de Rio das Ostras. Gianino saia do grupo, vai sobrar para voce. A sim, dizem que tem um processo com homem da lapa na gaveta....uns tais 90 mil....que ta ajudando na mudança de rumo.
Nao se iludam. A imprensa campista sempre foi mercenaria. Sobrevive de achaques. Fica sempre do lado de quem paga mais. Jornalistas de coleira! Sem vergonhas!!
Esse cara sempre foi assim, ou você acha que suas panquecas lhe são suficientes. O verbo se apresenta de acordo com a verba, de acordo com o meio de comunicação em que ele se insere.Pedir ética,isenção e compromisso social seria demais,pois como jornalista(que não é) é um medíocre fotógrafo. $audaçõe$!
Fica evidente o perfil do proprietário da SA. O estilo camaleônico de sua política editorial evidencia a fragilidade e os intere$$es da imprensa "oficial" desta cidade. Viva os blogs e sua coerência! Gostaria de ler um artigo do professor, que se investe em no personagem "palmatória da UENF", sobre essa mudança. Será que ele terá espaço na "Fomos Assim"?
Dr. Roberto para não ficar dúvida, seria bom publicar o que que houve com as máquinas da padariam e a grana. Ficar bravinho e não mostrar o que houve além do relatório oficial é fácil. Eu seu que é difícil ser cirticado. Mas seja homem é publique também os cometários da turma do contra; diga a verdade.
Meu caro comentarista das 11:20 PM: Antes de qualquer coisa, informo que todos os comentários sobre o assunto foram liberados. Repito todos. Eu apenas coloquei os pingos nos “is”. É meu direito dar a minha explicação que na matéria da Fomos A$$im foi ceifada. Quem ficou bravo foi o dono da revista que no seu espaço na internet, de forma i$enta, adjetivou minha posição como sendo de “arrogância, petulância, pretensão e prepotência”. Desta forma se vê a intenção da sua reportagem. Além de não me ouvir sobre o assunto e ignorar todo o relatório, faz insinuações e adjetiva e localiza o verbo conforme a verba que lhe é conveniente. É conhecido na cidade por esta prática. É a velha mídia dependente da receita dos royalties pela qual faz qualquer negócio.
Não tenho nenhum problema em dar explicações e mostrar o que funcionou e o que não funcionou e por que. Aliás, o relatório faz isto, inclusive com sugestões para o desenvolvimento de iniciativas semelhantes.
Mesmo não sendo o responsável pelo projeto, já que se tratava de uma iniciativa de funcionários da Petrobras, Voluntários do Programa Fome Zero, defendo o mesmo, e repito que o que foi feito, em termos de formação de padeiros, doceiros, além da experiência que tiveram na estruturação e legalização de uma cooperativa justifica o que ali foi investido.
O poder local aqui e em outros municípios gastam muitíssimo mais em padarias-escola apenas para formar confeiteiros e padeiros. Aliás, a hipótese de transformar o projeto em padaria-escola foi rejeitada por gestores locais e isto justificou que os equipamentos lá instalados,visando ter uma serventia útil à sociedade, fossem doados ao campus Bom Jesus do IFF, desde 2009, para os laboratórios do curso técnico de Agroindústria e do curso superior em Tecnologia de Alimentos, onde forma devidamente patrimoniados.
Bom relembrar que o projeto funcionou durante aproximadamente três anos. Aliás, com custos ínfimos em relação aos resultados criados em termos de formação profissional e geração de renda naquele período, como mostra o relatório e diversas matérias da Petrobras, a financiadora do projeto de seus funcionários-voluntários.
Neste período, é oportuno relembrar que o projeto teve que sobreviver aos processos eleitorais locais, onde os líderes das cooperativas eram cooptados para cabos eleitorais de candidatos ligados aos esquemas políticos já conhecidos, o que dificultava o desenvolvimento autônomo das cooperativas. Tudo isto consta do relatório.
Aliás, todo este processo ajudou a formar a convicção que hoje tenho do pântano da política local, e da dificuldade em desenvolver projetos de desenvolvimento social com geração de trabalho e renda autônomo e independente, do poder político, em função da cooptação de lideranças para as atividades de cabo-eleitorais.
Além disso, a enchente me janeiro de 2007 que atingiu em cheio diversos bairros da cidade, também atingiu a comunidade do Matadouro, onde escolas foram usadas para abrigar moradores desalojados de suas casas e neste processo, o espaço da Cooperativa, também serviu para abrigar diversas famílias, e não poderia ser diferente, porque eram as pessoas que lá atuavam profissionalmente, que de uma hora para outra, se viram sem residência. O fato acabou por gerar transtornos ao funcionamento normal da cooperativa e contribuiu para a desagregação dos cooperados no momento seguinte. Independente disto, como se pode ver no relatório, o trabalho de apoio e desenvolvimento social (incluindo formação profissional), desenvolvido ao longo de mais três anos, justificam de sobra o que lá foi investido. (se desejar ver imagens da enchente de 2007 clique neste link: http://robertomoraes.multiply.com/photos/album/50
É correta e justificada a preocupação com a guarda e a serventia dos equipamentos e, por isto, uma destinação útil aos mesmos foi buscada pela Cidade 21 e pelos funcionários-voluntários que atuaram no projeto. O fato gerou a decisão da doação para uma instituição pública de ensino, onde a guarda e o patrimônio são preservados. Bom que se recorde, que antes, foram visitadas entidades filantrópicas que pudessem usar e garantir a guarda dos mesmos, mas, todas elas não apresentaram projetos que justificassem esta doação, o que acabou gerando a opção pela doação a uma instituição pública, mesma origem dos recursos.
Encerro, repetindo, que não me incomodo a falar e explicar tudo que ali foi desenvolvido, com acertos e erros, mais sugestões para novas iniciativas, mas não vou aceitar que, por outros interesses queiram misturar tudo em nossa cidade. Tentam dizer que todos são iguais e com isto pretendem inibir as críticas e as sugestões daqueles, que como eu, questiona o modelo político local que tem favorecido aqueles que comem e bebem os royalties que não chegam ao povo. Insisto na leitura do relatório que desde é público e está disponível na internet, sem esconder nada do que aqui foi citado. Como se pode verificar, a matéria faz questão de deixar de lado o mesmo e as explicações lá expostas.
Enganam-se aqueles que pensam que me abatem com estas ameaças e críticas. Quem não quer crítica que não tenha vida pública. Este blogueiro está na rede com esta página, há mais de sete anos, com mais de 13 mil postagens, dezenas de milhares de comentários e debates de colaboradores e mais de 5 milhões de visitas. Ninguém constrói um espaço como este se não tiver credibilidade e esta, não imuniza o blogueiro do dever de dar explicações e se posicionar nas questões em que está direta ou indiretamente envolvido e, é isto que aqui faço. Ao cumprir este dever, eu adquiro o direito de também questionar as intenções daqueles que insinuam e cerceiam meus direitos de explicação e opinião.
Profewssor, falopu muito mais não disse nada. Porque a padaria faliu? Foi incompetência, ou o dinheiro não foi todo utilizadfo nela? Isso precisa ser explicado melhor. Pois se tinha ajuda da Petrobras dinheiro píublico e tudo, porque acabou assim, virando fábrica de roscas do outros? Está na hora de parar de insinuar coisas da imprensa e explicar isso. Sei que deve ser dioficil falar dessas derrotas suas, mais seria bom explicar porque a padaria quebrou né?
Vê-se que não interessa em conhecer o assunto e ler o relatório para emitir opiniões.
Lá não existia uma padaria e sim uma cooperativa dos moradores da comunidade. Ela foi montada com apoio do projeto dos funcionários-voluntários e desta forma funcionou por cerca de três anos.
O que está funcionado lá hoje nenhuma relação tem com o que foi montado antes para formação profissional de pessoas da comunidade e que também comercializava os produtos com o trabalho de geração de trabalho e renda.
Na medida que os moradores arrumaram ocupações na área e fora dela, mas em outros estabelecimentos) e abriram mão da atuação na cooperativa (por razões que estão expostas no relatório) o projeto deixou de existir. Assim, os equipamentos foram doados e o prédio de terceiro passou a ter a destinação que seu proprietário bem quis.
Tirando o custo dos equipamentos que perfaz quase metade dos recursos do projeto, o restante foi usado para a formação profissional, pagamento de professores, despesas de manutenção do imóvel e projeto, luz, telefone, material de consumo trigo entre outros) para utilização nos cursos e no início da produção , durante o período de 24 meses, o que demonstra que na prática o projeto cumpriu parte dos seus objetivos.
Tudo isto consta do relatório cuja data é de dezembro de 2006.
Tudo mais é insinuação com interesses já conhecidos.
Roberto,alem da nossa populaçao nao contar mais com um jornal decente,que de informaçoes reais e imparciais,ainda temos os blogueiros que sao pagos por um desses jornais,que na realidade so ve,le e informa as materias que sao de seus interesses!participo de todos os blogs,em alguns faço algum comnetario,em outros nao,mas,como sou apenas um pagador dos meus impostos...porque numa cidade desta onde a politica é mesquinha,os vereadores e os administradores sao fazem e lutam por seus interesses...nao posso nem dizer que sou um cidadao,ja que comogo nao existe respeito e enm preocupaçao.Essa revista ja fez alguma materia sobre as "grandes obras" que estao fazendo em nossa cidade?Aconselho a vir aqui em Guarus,onde uma "grande obra" esta sendo realizado(grande parte foi quebrada novamente(e so verificar a quantidade de manilhas que foram retiradas e inutilizadas),ja que esse ano ou ano passado ja foram feito uma grande obra(recapeamento e melhorias neste local).A mais quando a gente comenta,alguem diz que esse governo ja fez melhaor que os outros e assim vai...como nao temos imprensa para mostrar...a imprensa atual(os dois unicos jornais)e essa revista,so sabem mostrar as inauguraçoes,os grandes investimentos na saude(que nunca chegam a quem realmente precisam),a grandes casa populares e uam serie de coisa,que sao de um lado "obrigaçoes" e de outro lado os "seus interesses"!!!Roberto siga em frente,como vc citou sao anos e mais anos com mostragem a populaçao,sem se esconder e muito menso ser capacho de alguem...tenho 59 anos de nascimento e vividos nessa cidade e em SJB,e conheço muito bem esss pessoas,onde afirmo sem nenhum medo de errar,que a nossa politica é realmente "mesquinha"!!!
23 comentários:
Só aceito se for um "pudim", professor.
Estamos no começo do fim!
Saudações classistas,
Léo Ferreira!
Coloca tudo mesmo as claras professor porque o Esdras está tentando lhe atingir em seu blog na folha.
Está fazendo comparações maliciosas.
Esse Esdras deveria ter vergonha de ir às ruas!
QUE É ISSO !?
VOCE PODE SER ASSIM ESDRAS MAS A MAIORIA DA POPULAÇÃO NÃO!
Esdras e um oportunista! Só que próximo ele vai decidir entre Carla ou chuço da lapa!
Kkkkkkkkkkk
O bicho vai te pegar!
"Garotinho e o bandido"
O empresário Guilherme Freire é uma espécie de fantasma a assombrar a trajetória política de Anthony Garotinho, ex-governador do Rio e presidenciável do PSB. Desde 2000, quando foram divulgadas na imprensa fitas com gravações clandestinas de conversas de Garotinho, o nome de Guilherme veio à tona. Desde então, eles vivem como cão e gato. Um acusa, mas não mostra as provas que diz ter, e o outro tenta censurar jornais e revistas para impedir que as denúncias circulem. O ex-governador afirma que Guilherme é o autor do grampo telefônico e frequentemente o chama de “bandido”. O empresário quebrou a discrição quando foi ao Ministério Público de Campos acusar Garotinho de mandar matá-lo e quando afirmou, em reportagem publicada por ISTOÉ, em setembro de 2000, que ele praticava corrupção para “manter contas-fantasmas” do ex-governador. Nos últimos tempos, Guilherme deu maiores detalhes do relacionamento dos dois, que começou na infância e se estendeu até Garotinho assumir a Prefeitura de Campos.
Matéria completa em:
http://www.istoe.com.br/reportagens/25326_GAROTINHO+E+O+BANDIDO+
como falta personalidade a esse esdras vivia denunciando a pmcg agora muda qual seria o motivo
Professor, realmente achava que as investigações dele eram para o bem de Campos, hoje vejo que buscava um degrau para si mesmo. Como sou tolinho.
Outra coisa, o nome da revista deveria ser "Somos A$$im".
Ricardo Barreto
A muito tempo não leio e nem posto nenhum comentário no Blog do Esdras, pois acredito que por mais pessoal que possa ser um blog, quando a proposta é trazer notícias e democratizar a informação isso tem que ser feito de maneira isenta, a SOMOS ASSIM e o Blog do Esdras não são, por isso acredito que não merecem crédito... Defende e ataca conforme interesses pessoais, tem uma tendência mais que pessoal pela Prefeita de SJB, o jornalista sério tem que separar assuntos pessoais dos profissionais.
Muito boa Ricardo Barreto: daqui pra frente será "Somos A$$im".
Eu queria saber o que Giannino Sossai e Marcos Pedlowski acham desta mudança de rumo da revista, que antes atacava as licitações superfaturadas de Rosinha e agora toda ação é lícita e cor-de-rosa, desde que paguem a fatura. Como ficará seu discurso social-responsável Mr. Pedlowski? E você Giannino, o que dirá a seus alunos e colegas, alguns poucos verdadeiros jornalistas?
ACHO QUE NÃO HOUVE MUDANÇA DE RUMO, PARA QUEM SEMPRE SE PAUTOU PELA FALTA DE CARÁTER!
É A ESCOLA DA FOLHA (quero dizer da vida).
Pessoal, conheço Esdras e posso dizer que ele é muito esperto, finge ser jornalista, mas sempre visa o financeiro. SEMPRE! Sua revista, assim como o blog, são ridículos. Já repararam a quantidade de notícias do Grupo EBX no blog? Parece até assessor de imprensa do Eike Batista. Espero, sinceramente, que os leitores dele abram os olhos e consigam ver o que se esconde ($$$$) atrás de cada linha escrita por ele.
Ao que parece o povo vai descobrir que a Não assim não levou nada do antigo reitor da Uenf. Por isso, junto com aquele moço que diz ser o mais honesto ped, fez o que fez com ele (e ate agora não provaram nada). Ainda tem o tal RB que sumiu de Campos para a pousada de Rio das Ostras. Gianino saia do grupo, vai sobrar para voce. A sim, dizem que tem um processo com homem da lapa na gaveta....uns tais 90 mil....que ta ajudando na mudança de rumo.
Nao se iludam. A imprensa campista sempre foi mercenaria. Sobrevive de achaques. Fica sempre do lado de quem paga mais. Jornalistas de coleira! Sem vergonhas!!
Hoje é dia das crianças...
dia que os garotinhos experimentam seus brinquedinhos e as meninas experimentam suas roupas rosinhas...
Esse cara sempre foi assim, ou você acha que suas panquecas lhe são suficientes. O verbo se apresenta de acordo com a verba, de acordo com o meio de comunicação em que ele se insere.Pedir ética,isenção e compromisso social seria demais,pois como jornalista(que não é) é um medíocre fotógrafo. $audaçõe$!
Fica evidente o perfil do proprietário da SA. O estilo camaleônico de sua política editorial evidencia a fragilidade e os intere$$es da imprensa "oficial" desta cidade.
Viva os blogs e sua coerência!
Gostaria de ler um artigo do professor, que se investe em no personagem "palmatória da UENF", sobre essa mudança. Será que ele terá espaço na "Fomos Assim"?
Sempre desconfiei deste tal ...ESDRAS!
MANÉ !
Sabe aqueles ofuscados , sem pedigree?
Dr. Roberto para não ficar dúvida, seria bom publicar o que que houve com as máquinas da padariam e a grana. Ficar bravinho e não mostrar o que houve além do relatório oficial é fácil. Eu seu que é difícil ser cirticado. Mas seja homem é publique também os cometários da turma do contra; diga a verdade.
Meu caro comentarista das 11:20 PM:
Antes de qualquer coisa, informo que todos os comentários sobre o assunto foram liberados. Repito todos. Eu apenas coloquei os pingos nos “is”. É meu direito dar a minha explicação que na matéria da Fomos A$$im foi ceifada. Quem ficou bravo foi o dono da revista que no seu espaço na internet, de forma i$enta, adjetivou minha posição como sendo de “arrogância, petulância, pretensão e prepotência”. Desta forma se vê a intenção da sua reportagem. Além de não me ouvir sobre o assunto e ignorar todo o relatório, faz insinuações e adjetiva e localiza o verbo conforme a verba que lhe é conveniente. É conhecido na cidade por esta prática. É a velha mídia dependente da receita dos royalties pela qual faz qualquer negócio.
Não tenho nenhum problema em dar explicações e mostrar o que funcionou e o que não funcionou e por que. Aliás, o relatório faz isto, inclusive com sugestões para o desenvolvimento de iniciativas semelhantes.
Mesmo não sendo o responsável pelo projeto, já que se tratava de uma iniciativa de funcionários da Petrobras, Voluntários do Programa Fome Zero, defendo o mesmo, e repito que o que foi feito, em termos de formação de padeiros, doceiros, além da experiência que tiveram na estruturação e legalização de uma cooperativa justifica o que ali foi investido.
O poder local aqui e em outros municípios gastam muitíssimo mais em padarias-escola apenas para formar confeiteiros e padeiros. Aliás, a hipótese de transformar o projeto em padaria-escola foi rejeitada por gestores locais e isto justificou que os equipamentos lá instalados,visando ter uma serventia útil à sociedade, fossem doados ao campus Bom Jesus do IFF, desde 2009, para os laboratórios do curso técnico de Agroindústria e do curso superior em Tecnologia de Alimentos, onde forma devidamente patrimoniados.
Bom relembrar que o projeto funcionou durante aproximadamente três anos. Aliás, com custos ínfimos em relação aos resultados criados em termos de formação profissional e geração de renda naquele período, como mostra o relatório e diversas matérias da Petrobras, a financiadora do projeto de seus funcionários-voluntários.
Neste período, é oportuno relembrar que o projeto teve que sobreviver aos processos eleitorais locais, onde os líderes das cooperativas eram cooptados para cabos eleitorais de candidatos ligados aos esquemas políticos já conhecidos, o que dificultava o desenvolvimento autônomo das cooperativas. Tudo isto consta do relatório.
Aliás, todo este processo ajudou a formar a convicção que hoje tenho do pântano da política local, e da dificuldade em desenvolver projetos de desenvolvimento social com geração de trabalho e renda autônomo e independente, do poder político, em função da cooptação de lideranças para as atividades de cabo-eleitorais.
Além disso, a enchente me janeiro de 2007 que atingiu em cheio diversos bairros da cidade, também atingiu a comunidade do Matadouro, onde escolas foram usadas para abrigar moradores desalojados de suas casas e neste processo, o espaço da Cooperativa, também serviu para abrigar diversas famílias, e não poderia ser diferente, porque eram as pessoas que lá atuavam profissionalmente, que de uma hora para outra, se viram sem residência. O fato acabou por gerar transtornos ao funcionamento normal da cooperativa e contribuiu para a desagregação dos cooperados no momento seguinte. Independente disto, como se pode ver no relatório, o trabalho de apoio e desenvolvimento social (incluindo formação profissional), desenvolvido ao longo de mais três anos, justificam de sobra o que lá foi investido. (se desejar ver imagens da enchente de 2007 clique neste link: http://robertomoraes.multiply.com/photos/album/50
(Continua no cometário abaixo)...
...
(Continuação)
É correta e justificada a preocupação com a guarda e a serventia dos equipamentos e, por isto, uma destinação útil aos mesmos foi buscada pela Cidade 21 e pelos funcionários-voluntários que atuaram no projeto. O fato gerou a decisão da doação para uma instituição pública de ensino, onde a guarda e o patrimônio são preservados. Bom que se recorde, que antes, foram visitadas entidades filantrópicas que pudessem usar e garantir a guarda dos mesmos, mas, todas elas não apresentaram projetos que justificassem esta doação, o que acabou gerando a opção pela doação a uma instituição pública, mesma origem dos recursos.
Encerro, repetindo, que não me incomodo a falar e explicar tudo que ali foi desenvolvido, com acertos e erros, mais sugestões para novas iniciativas, mas não vou aceitar que, por outros interesses queiram misturar tudo em nossa cidade. Tentam dizer que todos são iguais e com isto pretendem inibir as críticas e as sugestões daqueles, que como eu, questiona o modelo político local que tem favorecido aqueles que comem e bebem os royalties que não chegam ao povo. Insisto na leitura do relatório que desde é público e está disponível na internet, sem esconder nada do que aqui foi citado. Como se pode verificar, a matéria faz questão de deixar de lado o mesmo e as explicações lá expostas.
Enganam-se aqueles que pensam que me abatem com estas ameaças e críticas. Quem não quer crítica que não tenha vida pública. Este blogueiro está na rede com esta página, há mais de sete anos, com mais de 13 mil postagens, dezenas de milhares de comentários e debates de colaboradores e mais de 5 milhões de visitas. Ninguém constrói um espaço como este se não tiver credibilidade e esta, não imuniza o blogueiro do dever de dar explicações e se posicionar nas questões em que está direta ou indiretamente envolvido e, é isto que aqui faço. Ao cumprir este dever, eu adquiro o direito de também questionar as intenções daqueles que insinuam e cerceiam meus direitos de explicação e opinião.
Sigamos em frente!
Sds.
Profewssor, falopu muito mais não disse nada. Porque a padaria faliu? Foi incompetência, ou o dinheiro não foi todo utilizadfo nela? Isso precisa ser explicado melhor. Pois se tinha ajuda da Petrobras dinheiro píublico e tudo, porque acabou assim, virando fábrica de roscas do outros? Está na hora de parar de insinuar coisas da imprensa e explicar isso. Sei que deve ser dioficil falar dessas derrotas suas, mais seria bom explicar porque a padaria quebrou né?
Ao comentarista das 10:43,
Vê-se que não interessa em conhecer o assunto e ler o relatório para emitir opiniões.
Lá não existia uma padaria e sim uma cooperativa dos moradores da comunidade. Ela foi montada com apoio do projeto dos funcionários-voluntários e desta forma funcionou por cerca de três anos.
O que está funcionado lá hoje nenhuma relação tem com o que foi montado antes para formação profissional de pessoas da comunidade e que também comercializava os produtos com o trabalho de geração de trabalho e renda.
Na medida que os moradores arrumaram ocupações na área e fora dela, mas em outros estabelecimentos) e abriram mão da atuação na cooperativa (por razões que estão expostas no relatório) o projeto deixou de existir. Assim, os equipamentos foram doados e o prédio de terceiro passou a ter a destinação que seu proprietário bem quis.
Tirando o custo dos equipamentos que perfaz quase metade dos recursos do projeto, o restante foi usado para a formação profissional, pagamento de professores, despesas de manutenção do imóvel e projeto, luz, telefone, material de consumo trigo entre outros) para utilização nos cursos e no início da produção , durante o período de 24 meses, o que demonstra que na prática o projeto cumpriu parte dos seus objetivos.
Tudo isto consta do relatório cuja data é de dezembro de 2006.
Tudo mais é insinuação com interesses já conhecidos.
Sds.
Roberto,alem da nossa populaçao nao contar mais com um jornal decente,que de informaçoes reais e imparciais,ainda temos os blogueiros que sao pagos por um desses jornais,que na realidade so ve,le e informa as materias que sao de seus interesses!participo de todos os blogs,em alguns faço algum comnetario,em outros nao,mas,como sou apenas um pagador dos meus impostos...porque numa cidade desta onde a politica é mesquinha,os vereadores e os administradores sao fazem e lutam por seus interesses...nao posso nem dizer que sou um cidadao,ja que comogo nao existe respeito e enm preocupaçao.Essa revista ja fez alguma materia sobre as "grandes obras" que estao fazendo em nossa cidade?Aconselho a vir aqui em Guarus,onde uma "grande obra" esta sendo realizado(grande parte foi quebrada novamente(e so verificar a quantidade de manilhas que foram retiradas e inutilizadas),ja que esse ano ou ano passado ja foram feito uma grande obra(recapeamento e melhorias neste local).A mais quando a gente comenta,alguem diz que esse governo ja fez melhaor que os outros e assim vai...como nao temos imprensa para mostrar...a imprensa atual(os dois unicos jornais)e essa revista,so sabem mostrar as inauguraçoes,os grandes investimentos na saude(que nunca chegam a quem realmente precisam),a grandes casa populares e uam serie de coisa,que sao de um lado "obrigaçoes" e de outro lado os "seus interesses"!!!Roberto siga em frente,como vc citou sao anos e mais anos com mostragem a populaçao,sem se esconder e muito menso ser capacho de alguem...tenho 59 anos de nascimento e vividos nessa cidade e em SJB,e conheço muito bem esss pessoas,onde afirmo sem nenhum medo de errar,que a nossa politica é realmente "mesquinha"!!!
Postar um comentário