Fala de Mocaiber na coletiva

Na entrevista concedida a Leandro Nunes da Band FM Campos, no Museu Olavo Cardoso no centor da cidade: Sobre o pleito “boato” da renúncia: “Sobre o julgamento do povo não o que se avaliar é igual a julgamento jurídico tem que se cumprir, tem que se aceitar, o povo escolheu a opção dele tem suas opções.Eu apenas quero dizer que estou com a consciência tranqüila, eu não sou homem de renúncia e quero terminar com o meu secretariado com o qual vou fazer uma reunião nos próximos dias”. Sobre a reunião com Roberto Henriques: “Eu não tenho problemas cm ele que foi meu secretário. Ele é o vice-prefeito e fora as divergências políticas, eu tenho nada contra ele, só que tenho minhas prioridades e só vou marcar a data de uma reunião, acordo com minhas prioridades”. Sobre o destaque de seu governo: “Não sei se a habitação, o saneamento básico, se foi a ponte, a Togo de Barros, o HGG está com 90% funcionando, a educação, a atração das indústrias foi grande, as casas, a ponte, as perimetrais, etc.” Sobre as dificuldades: “Começamos com os problemas da interinidade quase onde meses, a enchente, o período de emergência, as eleições, a operação da Polícia Federal, etc.". Sobre os terceirizados: “Já determinei à minha assessoria jurídica e a Secretaria de Administração que o mais rápido possível fizessem um estudo sobre a volta deles” Em off ele tria dito sobre as traições políticas: “Há duas semanas, em uma conversa com Altamir Bárbara e com Jorge Rangel, eles negaram o não apoio ao governo e ao candidato Arnaldo Vianna, então eu não acredito”.